Derruido
Colaborador
Rumores y discusión sobre el próximo multirrol que no fue para la FAA
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Derruido
Colaborador
Fede, básicamente los aviones de la FAA son iguales que cuando vinieron.
Salvo los Pampas, que sí toca Fadea o los A4AR que los toca Amacuar, pero son tan pocos los que éstán en linea de vuelo, que tampoco implica una carga tan grande de trabajo.
Besos
Derruido
Colaborador
Sí Fede, pero salvo los A4 y los Pampas, el resto que complejidad tienen si son muchos menos en linea de vuelo y están en su estado Original. Si así estamos ahora, que va a pasar cuando en lugar de tan solo 3 Deltas Volando, haya disponibles 24 y de esos 24 todos con mucha tecnología en el lomo. Nos pegamos un tiro, o solo vamos a volar 3..........
Besos
PD: Acá salta la sangría de personal capacitado que ha tenido la FAA y las FFAA en general. Ni hablemos de la caída en la preparación del personal, por la gran limitante en las horas de vuelo, o de navegación a la que han sido sometidos todos.
S
SnAkE_OnE
Basicamente? no creo que sea tan asi como lo planteas, hay muchas cosas de por medio que estas ignorando.[DOUBLEPOST=1428430844,1428430770][/DOUBLEPOST]
Sangria de personal? cada vez hay menos en todo el mundo y mas tecnificado, eso los hace mejor pagos en el sector privado y llama al exodo..entonces de por si todo se ha reducido y aparte se encuentra golpeado, nunca viste lo que dijo la FACh y la USAF al respecto?
Derruido
Colaborador
Si pero no como acá, porque acá al dar de baja un sistema de armas no se lo reemplaza con nada. Ergo, ese personal capacitado se termina perdiendo, ya sea detrás de un escritorio o partiendo a otros rumbos.
Y cada vez la torta es más chica, en cada poda se va más personal. En cambio en otros lares, los sistemas siguen estando o renovando, tal vez no tenés todo el personal necesario, pero el nucleo duro lo conservás. Acá el nucleo duro, preparado lo perdés lisa y llanamente.
Besos
Ahora
Buenos Aires, 7/4/2015 – Os ministérios da Defesa do Brasil e da Argentina assinaram declaração conjunta iniciando conversações para a venda de 24 caças Gripen NG para a Força Aérea do país platino.
A previsão do negócio consta da “Declaração pela Democracia e a Paz”, assinada pelo ministro Jaques Wagner e seu par argentino, Agustín Rossi, após reunião bilateral realizada nesta terça-feira (7), na capital Argentina.
Em sua primeira viagem oficial ao exterior à frente da Defesa, Jaques Wagner destacou a escolha da Argentina como o primeiro país a ser visitado por ele e o caráter estratégico da aliança com aquele país, considerado fundamental para a integração regional da América do Sul. O ministro disse que foi uma decisão política que atende ao interesse de fortalecer a parceria e a cooperação no campo da defesa.
Já Augustín Rossi, além de abrir as negociações para a compra dos 24 caças Gripen NG, também reiterou a intenção platina de adquirir seis aeronaves cargueiros KC-390 – projeto brasileiro que tem os argentinos como parceiros em seu desenvolvimento.
Os caças Gripen NG, projetados pela multinacional sueca SAAB, serão produzidos no Brasil. Em outubro de 2014, a Força Aérea Brasileira (FAB) assinou contrato para a aquisição de 36 aeronaves - 28 unidades monoplaces (para um piloto) e 8 biplaces (para dois tripulantes).
Os caças serão entregues entre 2019 e 2024. O investimento previsto é de US$ 5,4 bilhões. A maior parte das aeronaves encomendadas pela FAB será produzida em território nacional em parceria com empresas brasileiras, que se beneficiarão da transferência de tecnologia prevista no contrato com a companhia sueca.
Unasul e Zopacas
Na declaração conjunta, os ministros da Defesa dos dois países reiteraram a importância de manter o Atlântico Sul como uma área livre da presença de armas de destruição em massa, nos marcos definidos pela Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul (Zopacas) – organismo das Nações Unidas do qual Brasil e Argentina, além de 22 outros países, são signatários.
Wagner e Rossi também trataram da cooperação multilateral no âmbito do Conselho de Defesa Sul-Americana (CDS) – órgão da União das Nações Sul-Americanas (Unasul). O ministro argentino celebrou a evolução do projeto de criação da Escola Sul-Americana de Defesa, que fortalecerá, tanto entre militares como civis, um pensamento estratégico em nível regional.
Outro assunto tratado pelos ministros foi o projeto do Avião de Treinamento Básico da Unasul, iniciativa que objetiva coordenar a cadeia produtiva dos diversos países sul-americanos, bem como o fortalecimento da base industrial de defesa do continente.
Wagner e Rossi reafirmaram ainda a vontade de intensificar a Cooperação Antártica no apoio logístico e no trabalho conjunto na área científica realizado na região.
Ao fim do encontro, em entrevista à imprensa argentina, Agustín Rossi lembrou que Brasil e Argentina têm uma longa tradição de relações “tensas e intensas” na área de Defesa, e que os dois países estão engajados em “aprofundá-las permanentemente”.
Já o ministro Jaques Wagner reiterou que fez questão de visitar o país vizinho em sua primeira viagem oficial, pois as duas nações têm uma “parceria importante nesse novo conceito de Defesa” da América do Sul. Wagner aproveitou o encontro para convidar Agustín Rossi para o voo inaugural do cargueiro KC-390 – a aeronave já realizou um sobrevoo técnico.
fuente: Ministério da Defesa
http://www.defesa.gov.br/noticias/1...-venda-de-24-cacas-gripen-ng-para-a-argentina
Buenos Aires, 7/4/2015 – Os ministérios da Defesa do Brasil e da Argentina assinaram declaração conjunta iniciando conversações para a venda de 24 caças Gripen NG para a Força Aérea do país platino.
A previsão do negócio consta da “Declaração pela Democracia e a Paz”, assinada pelo ministro Jaques Wagner e seu par argentino, Agustín Rossi, após reunião bilateral realizada nesta terça-feira (7), na capital Argentina.
Em sua primeira viagem oficial ao exterior à frente da Defesa, Jaques Wagner destacou a escolha da Argentina como o primeiro país a ser visitado por ele e o caráter estratégico da aliança com aquele país, considerado fundamental para a integração regional da América do Sul. O ministro disse que foi uma decisão política que atende ao interesse de fortalecer a parceria e a cooperação no campo da defesa.
Já Augustín Rossi, além de abrir as negociações para a compra dos 24 caças Gripen NG, também reiterou a intenção platina de adquirir seis aeronaves cargueiros KC-390 – projeto brasileiro que tem os argentinos como parceiros em seu desenvolvimento.
Os caças Gripen NG, projetados pela multinacional sueca SAAB, serão produzidos no Brasil. Em outubro de 2014, a Força Aérea Brasileira (FAB) assinou contrato para a aquisição de 36 aeronaves - 28 unidades monoplaces (para um piloto) e 8 biplaces (para dois tripulantes).
Os caças serão entregues entre 2019 e 2024. O investimento previsto é de US$ 5,4 bilhões. A maior parte das aeronaves encomendadas pela FAB será produzida em território nacional em parceria com empresas brasileiras, que se beneficiarão da transferência de tecnologia prevista no contrato com a companhia sueca.
Unasul e Zopacas
Na declaração conjunta, os ministros da Defesa dos dois países reiteraram a importância de manter o Atlântico Sul como uma área livre da presença de armas de destruição em massa, nos marcos definidos pela Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul (Zopacas) – organismo das Nações Unidas do qual Brasil e Argentina, além de 22 outros países, são signatários.
Wagner e Rossi também trataram da cooperação multilateral no âmbito do Conselho de Defesa Sul-Americana (CDS) – órgão da União das Nações Sul-Americanas (Unasul). O ministro argentino celebrou a evolução do projeto de criação da Escola Sul-Americana de Defesa, que fortalecerá, tanto entre militares como civis, um pensamento estratégico em nível regional.
Outro assunto tratado pelos ministros foi o projeto do Avião de Treinamento Básico da Unasul, iniciativa que objetiva coordenar a cadeia produtiva dos diversos países sul-americanos, bem como o fortalecimento da base industrial de defesa do continente.
Wagner e Rossi reafirmaram ainda a vontade de intensificar a Cooperação Antártica no apoio logístico e no trabalho conjunto na área científica realizado na região.
Ao fim do encontro, em entrevista à imprensa argentina, Agustín Rossi lembrou que Brasil e Argentina têm uma longa tradição de relações “tensas e intensas” na área de Defesa, e que os dois países estão engajados em “aprofundá-las permanentemente”.
Já o ministro Jaques Wagner reiterou que fez questão de visitar o país vizinho em sua primeira viagem oficial, pois as duas nações têm uma “parceria importante nesse novo conceito de Defesa” da América do Sul. Wagner aproveitou o encontro para convidar Agustín Rossi para o voo inaugural do cargueiro KC-390 – a aeronave já realizou um sobrevoo técnico.
fuente: Ministério da Defesa
http://www.defesa.gov.br/noticias/1...-venda-de-24-cacas-gripen-ng-para-a-argentina
Madre santa peor que la gata flora.
No sé si va a salir.
Que todavía no me pronuncié en contra, dame un par de posteos más!
Barbaridad...!!
En unos días mas vamos a tener mas aviones que pilotos si seguimos así...!!
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En unos días mas vamos a tener mas aviones que pilotos si seguimos así...!!
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Derruido
Colaborador
Pero se sigue sin pensar en incorporar un avión que te permita pelear de igual a igual o de imponerse. Todos son del tipo sustituto de los A4AR.. pero para imponerse arriba. Ninguno de los dos.
Ojo, que para el A4AR el Gripen está. Pero para reemplazar lo que alguna se se pretendió plantear con los Deltas........ en fin, lo señalo porque una cosa es ir por algo usado (a lo que estábamos acostumbrado) y otra cosa ir por algo nuevo. En cuyo caso si vamos a poner guita, y a mantener un sistema durante muchas décadas. Abrir el juego y que se saquen los ojos con las ofertas. Caso contrario es atarle la vaca.
Besos
Si vas a gastar...mejor alquilá algunos Gripens y comenzá a formar al personal.
Comprar por comprar (sobretodo cuando no hay $) no parece lógico.
S
SnAkE_OnE
En base a las declaraciones de PMCH, si el A-4 es reemplazado por JF-17, es el Mirage por Gripen?
No me vengan que es humo y la mar en coche, hablo de diagramacion.
No me vengan que es humo y la mar en coche, hablo de diagramacion.
S
SnAkE_OnE
Como todos los monomotores...el tema es, cuanto sale un JAS-39E y cuanto sale un Rafale C/D? En operacion y en adquisicion...ahi radica la diferencia. No somos Egipto que tenemos atras a Arabia Saudita poniendo la plata para balancear a Israel.[DOUBLEPOST=1428454642,1428454595][/DOUBLEPOST]
Exacto, esa es la pregunta..corto para que? Es clarito que si me hablas de Malvinas, llega y opera aunque no holgado... otro tema es hablar de Georgias y Sandwich que es mucho mas complejo.
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