Brasil y su programa FX-2

En la Royale el Foch tenía un GAE compuesto de 15 SUE + 4 Etendard IVP + 8 F-8P + 8 Alizé (ASW) + 2 Helos Dauphin + 2 Helos Super Frelon.

Diría que el Sao Paulo podría tener un GAE con 12 SEM5 + 9 Rafale-M + 4 Traker ASW + 4 Traker AEW + 4 Helos Super Sea Linx (CSAR).

Con ese GAE no habría una armada capaz de enfrentar a la MB en la región.

Cierto que el Rafale-M debería ser utilizado como DAF (Defensa Aérea de Flota) con una configuración de: 1 depósito de combustible ventral + 4 MICA (EM/IR), dejando para NS (Naval Strike) al SEM5.

Saludos



-El Grupo Aereo del MB-Sao Paulo en un futuro inmediato estaria formado por

(12) A/TA-4NG Skyhawk II
(3) S-2T TurboTracker AEW&C
(3) US-2T Turbo Tracker
(4) S-70 SeaHawk (SH-60)



Saludosss:cool:
 
El São Paulo una vez mas.

Los Rafale podrian operar en el São Paulo de forma limitada en peso (armas / combustible), un Rafale puede alzar vuelo a 120 Kts quando totalmente cargado.
No creo que la MB pondria Rafales en el Foch por varios motivos, desafortunadamente.
- El avión és muy caro para no usarlo con su plena capacidad si necesario, no creo que la MB embarque en esta, pero el tiempo lo dira, no se estan comprando Rafale M que yo sepa.
- Se hablo de la hipotisis de uso en caso de urgente necesidad, desde que fueran M, si se compraran Rafa M, claro serian para el NAe.
- La Marine Nationale no opero Rafale en el Foch por varios motivos, uno de ellos és el que puse arriba (primero), el otro és que ya pensaba en un nuevo Porta Aviones, para sustituir el Foch y el Clemenceau, en ningun momento penso reformarlos, los presupuestos le permitieron hacerlo nuevo, creo que pensan en construir otro mas, no se como anda esto...
Lo que puse sobre el Rafa poder operar en el NAe antes, era porque en otros foros se dijo que volaban descargados en el Foch y solo asi bajaron en el NAe, lo que no era verdadero. Otra vez hice una simulación alargando el percurso de la catapulta para tras unos 20 metros y deslocandola un poco debido al ascensor, el caza llegaria a 120 Kts.
Hay otras cosas a considerar, no solamente esto, el deposito de combustibles, no creo que fuera problema el piso, el deposito de armas, repuestos, etc.

Saludos
 

Marino

Forista Sancionado o Expulsado
Estimado Marino, esta ya es la tercera ves que se ha debatido, y no creo que tenga mayor novedad...

me limito a dos cosas; que la Royale jamas opero Rafale desde el Foch sino que solo lo hizo de forma exprimental para validar la navalizacion del avion, y que la "carga" referida, aparte de no representar mas que una fraccion minima del peso tactico maximo del avion, era representativa, no operativa....

Por otro lado, la Flotille 12F con Rafale F1 se reformo ya para el de Gaulle, no para el Foch.

Si para la Marinha operaron Rafale F1 solo para PAC vale la pena, pues todo OK; pero la Marine Nationale no lo hizo......

Con esto no pretendo hacer de aguafiestas, sino solo aclarar la situacion, que algunos ya consideran al rafale F1 operando desde el Sao Paulo, cosa que no es asi.

Por otro lado, me llama la atencion que todo se centre en esto cuando acaban de firmar por toda la tecnologia que les faltaba para un SSN de verdad...ESA es LA NOTICIA, mucho mas que un puñado de cazas para un CV...un SSN es LA herramienta de control maritimo y es lo que deberian de estar comentando mas alla de esos Rafale F1 .

Saludos,

Sut
Caro amigo, tienes toda la razón cuanto a los SSN.
Pocos miraran esto.
Cuanto a los Rafale F-1, la Armada todavia no se ha decidido. La tendencia es para no recibirlos y comprar el mismo avión del programa FX-2 de la FAB, caso tenga versión naval, para el substituto del São Paulo, previsto para 2025.
 

paulo

Forista Sancionado o Expulsado
Brasileiros já trabalham no projeto do caça Gripen


Copywright Gripen International

Enquanto o governo brasileiro decide dar mais uma oportunidade para que as empresas que participam do processo de seleção dos novos aviões de caça que o país irá comprar melhorem as suas propostas, a transferência de tecnologia desse tipo de aeronave já começou a acontecer com pelo menos uma das disputantes. Lideradas pela Akaer, as empresas Friuli, Winnstal, Minoica e Imbra Aerospace enviaram para a Suécia uma equipe de 20 engenheiros e técnicos brasileiros para começar a trabalhar no projeto do novo caça sueco Gripen NG, produzido pela Saab Aerosystems. Além do grupo sueco, disputam a licitação para venda de 36 caças para a Força Aérea Brasileira a americana Boeing e a francesa Dassault.

“A cooperação efetiva com a Saab foi iniciada no dia 31 de agosto visando o engajamento total das empresas no projeto, o que inclui o domínio de tecnologias importantes da aeronave e acesso a todas as áreas sensíveis na fábrica da empresa, em Linköping, na Suécia”, explica o diretor-executivo da Akaer, César Augusto da Silva. A T1, holding que reúne as cinco empresas brasileiras envolvidas no projeto do novo caça sueco, será a responsável pelo projeto e produção da fuselagem central, fuselagem traseira e asas do Gripen NG.

Segundo o diretor da Akaer, embora o sucesso da parceria com a Saab esteja, de certa forma, atrelado ao projeto F-X2, pela possibilidade de o Brasil vir a ser o cliente lançador do Gripen NG, caso ele seja o escolhido, este fator não será, necessariamente, decisivo para que as empresas brasileiras permaneçam no desenvolvimento do novo caça. ” As nossas empresas foram selecionadas através de uma concorrência internacional dentro da estratégia da Saab de encontrar parceiros internacionais para o projeto”, explica o executivo.

A transferência de tecnologia na área de estruturas feitas em material composto, de acordo com o diretor da Akaer, capacitará as empresas brasileiras a serem fornecedoras de classe mundial de qualquer cliente do caça Gripen NG. A ideia da holding é formar um novo polo aeronáutico no Brasil na área de desenvolvimento da inteligência e do ciclo de produção de aeronaves, deixando no passado a fase de simples fornecedor de peças.

“Não estaremos envolvidos simplesmente no processo de fabricação das peças, que não tem valor agregado e atividade de engenharia. A questão não é só fazer, mas saber fazer e isso já começamos a aprender trabalhando em conjunto”, comenta o diretor técnico da Akaer, Ricardo Fontes. A troca de informações na área de projeto, engenharia e produção dos caças suecos, segundo Fontes, está sendo feita com autorização do governo daquele país.

A previsão da Akaer é que a partir do próximo ano uma equipe de pelo menos 150 engenheiros e técnicos das empresas que compõem a holding T1 comecem a trabalhar no Brasil em conjunto com 20 especialistas suecos. Os brasileiros que já estão na Suécia hoje, segundo Fontes, ficarão trabalhando lá por um período de seis meses.

Os diretores da Akaer estimam que em quatro anos o faturamento da holding atinja US$ 500 milhões e cerca de 2,9 mil postos de trabalho sejam criados nos próximos 10 anos. “Se o resultado do F-X2 for favorável ao Gripen, em seis meses dobraremos nosso atual quadro de colaboradores”, disse Silva. “A parceria com a Saab pode representar um grande salto tecnológico com o mesmo significado que o AMX teve para a Embraer, que se capacitou para o desenvolvimento da sua bem sucedida família de jatos regionais.”

FONTE: Valor Econômico, via Notimp / FOTO: Gripen International


Los mas importante....fragmento de una entrevista de "Raza"....uno individuo que sabe mas que nosotros..... :drool5:


.......No afã de evitar a supremacia americana, o Brasil corre o risco de acabar dependente da França?

Não. Os próprios americanos, quando montam seus navios modernos, usam sistema de direção australiano, peças canadenses… Há contribuições de vários países. A relação com a França obviamente cria um alinhamento tecnológico. Mas o Brasil é maduro o suficiente para evitar a dependência. Isso desde que haja um prazo mínimo de troca de tecnologia de dez anos. Se for menor estamos roubados, pois não teremos tempo de aprendê-la.

Terça-feira, Christian de Boissieu, membro do Conselho Econômico de Defesa francês, disse à revista ‘Le Point’ o seguinte: mesmo que o Brasil construa seu Rafale um dia, quando isso ocorrer a França já ‘terá passado ao avião do futuro’. Ele está errado. Boissieu não conhece o Brasil suficientemente, nem sabe que já estamos desenhando o avião after next. Já começamos a projetar o pós-Rafale. O assunto é confidencial, mas participei de estudos para essa próxima geração de jatos. Já se pensa até no modelo de empresa que eventualmente vai suceder a Embraer. Somos hoje mais sofisticados do que à época em que De Gaulle disse que o Brasil não era sério. Mas, para que isso se concretize, é preciso acelerar nossa maturação tecnológica. Aí entra o papel das nossas agências de fomento, Faperj, Fapesp, CNPq, Capes, Finep, que devem incentivar a pesquisa e formar cérebros.


Saludos
 
Brasileiros já trabalham no projeto do caça Gripen


Copywright Gripen International

Enquanto o governo brasileiro decide dar mais uma oportunidade para que as empresas que participam do processo de seleção dos novos aviões de caça que o país irá comprar melhorem as suas propostas, a transferência de tecnologia desse tipo de aeronave já começou a acontecer com pelo menos uma das disputantes. Lideradas pela Akaer, as empresas Friuli, Winnstal, Minoica e Imbra Aerospace enviaram para a Suécia uma equipe de 20 engenheiros e técnicos brasileiros para começar a trabalhar no projeto do novo caça sueco Gripen NG, produzido pela Saab Aerosystems. Além do grupo sueco, disputam a licitação para venda de 36 caças para a Força Aérea Brasileira a americana Boeing e a francesa Dassault.

“A cooperação efetiva com a Saab foi iniciada no dia 31 de agosto visando o engajamento total das empresas no projeto, o que inclui o domínio de tecnologias importantes da aeronave e acesso a todas as áreas sensíveis na fábrica da empresa, em Linköping, na Suécia”, explica o diretor-executivo da Akaer, César Augusto da Silva. A T1, holding que reúne as cinco empresas brasileiras envolvidas no projeto do novo caça sueco, será a responsável pelo projeto e produção da fuselagem central, fuselagem traseira e asas do Gripen NG.

Segundo o diretor da Akaer, embora o sucesso da parceria com a Saab esteja, de certa forma, atrelado ao projeto F-X2, pela possibilidade de o Brasil vir a ser o cliente lançador do Gripen NG, caso ele seja o escolhido, este fator não será, necessariamente, decisivo para que as empresas brasileiras permaneçam no desenvolvimento do novo caça. ” As nossas empresas foram selecionadas através de uma concorrência internacional dentro da estratégia da Saab de encontrar parceiros internacionais para o projeto”, explica o executivo.

A transferência de tecnologia na área de estruturas feitas em material composto, de acordo com o diretor da Akaer, capacitará as empresas brasileiras a serem fornecedoras de classe mundial de qualquer cliente do caça Gripen NG. A ideia da holding é formar um novo polo aeronáutico no Brasil na área de desenvolvimento da inteligência e do ciclo de produção de aeronaves, deixando no passado a fase de simples fornecedor de peças.

“Não estaremos envolvidos simplesmente no processo de fabricação das peças, que não tem valor agregado e atividade de engenharia. A questão não é só fazer, mas saber fazer e isso já começamos a aprender trabalhando em conjunto”, comenta o diretor técnico da Akaer, Ricardo Fontes. A troca de informações na área de projeto, engenharia e produção dos caças suecos, segundo Fontes, está sendo feita com autorização do governo daquele país.

A previsão da Akaer é que a partir do próximo ano uma equipe de pelo menos 150 engenheiros e técnicos das empresas que compõem a holding T1 comecem a trabalhar no Brasil em conjunto com 20 especialistas suecos. Os brasileiros que já estão na Suécia hoje, segundo Fontes, ficarão trabalhando lá por um período de seis meses.

Os diretores da Akaer estimam que em quatro anos o faturamento da holding atinja US$ 500 milhões e cerca de 2,9 mil postos de trabalho sejam criados nos próximos 10 anos. “Se o resultado do F-X2 for favorável ao Gripen, em seis meses dobraremos nosso atual quadro de colaboradores”, disse Silva. “A parceria com a Saab pode representar um grande salto tecnológico com o mesmo significado que o AMX teve para a Embraer, que se capacitou para o desenvolvimento da sua bem sucedida família de jatos regionais.”

FONTE: Valor Econômico, via Notimp / FOTO: Gripen International


Los mas importante....fragmento de una entrevista de "Raza"....uno individuo que sabe mas que nosotros..... :drool5:


.......No afã de evitar a supremacia americana, o Brasil corre o risco de acabar dependente da França?

Não. Os próprios americanos, quando montam seus navios modernos, usam sistema de direção australiano, peças canadenses… Há contribuições de vários países. A relação com a França obviamente cria um alinhamento tecnológico. Mas o Brasil é maduro o suficiente para evitar a dependência. Isso desde que haja um prazo mínimo de troca de tecnologia de dez anos. Se for menor estamos roubados, pois não teremos tempo de aprendê-la.

Terça-feira, Christian de Boissieu, membro do Conselho Econômico de Defesa francês, disse à revista ‘Le Point’ o seguinte: mesmo que o Brasil construa seu Rafale um dia, quando isso ocorrer a França já ‘terá passado ao avião do futuro’. Ele está errado. Boissieu não conhece o Brasil suficientemente, nem sabe que já estamos desenhando o avião after next. Já começamos a projetar o pós-Rafale. O assunto é confidencial, mas participei de estudos para essa próxima geração de jatos. Já se pensa até no modelo de empresa que eventualmente vai suceder a Embraer. Somos hoje mais sofisticados do que à época em que De Gaulle disse que o Brasil não era sério. Mas, para que isso se concretize, é preciso acelerar nossa maturação tecnológica. Aí entra o papel das nossas agências de fomento, Faperj, Fapesp, CNPq, Capes, Finep, que devem incentivar a pesquisa e formar cérebros.


Saludos

Excelentes notícias!!!
 
Adhiero...me estan masacrando con estos chorizos en portugués!
Un saludo!

El texto no fue escrito por el [forista] Paulo...él cogió el texto en la Net!!!Vaya hasta el enlace y ponga traducido por Google....Interesante que muchos [foristas] de [lingua] española [postam] en fóruns brasileños y no existe esa lloradera toda!!

---------- Post added at 01:28 ---------- Previous post was at 01:21 ----------

No entendi bien, alguna traductor Pleace??
Saludos


Mientras el gobierno brasileño decide dar una oportunidad más para que las empresas que participan del proceso de selección de los nuevos aviones de caza que el país irá a comprar mejoren sus propuestas, el traspaso de tecnología de ese tipo de aeronave ya comenzó a acontecer con al menos una de las [disputantes]. Lideradas por la [Akaer], las empresas [Friuli], [Winnstal], [Minoica] y [Imbra] [Aerospace] enviaron para Suecia un equipo de 20 ingenieros y técnicos brasileños para empezar a trabajar en el proyecto del nuevo caza sueco [Gripen] NG, producido por la [Saab] [Aerosystems]. Además del grupo sueco, disputan la licitación para venta de 36 cazas para la Fuerza Aérea Brasileña la americana Boeing y la francesa [Dassault].


"La cooperación efectiva con la [Saab] fue iniciada el día 31 de agosto visando el compromisso total de las empresas en el proyecto, lo que incluye el dominio de tecnologías importantes de la aeronave y acceso a todas las áreas sensibles en la fábrica de la empresa, en [Linköping], en Suecia", explica el director ejecutivo de la [Akaer], César Augusto da Silva. La T1, holding que reúne las cinco empresas brasileñas envueltas en el proyecto del nuevo caza sueco, será la responsable por el proyecto y producción del fuselaje central, fuselaje trasera y alas del [Gripen] NG.


Según el director de la [Akaer], aunque el éxito de la sociedad con la [Saab] esté, de cierta forma, atraillado al proyecto F-X2, por la posibilidad de Brasil venir a ser el cliente lanzador del [Gripen] NG, caso él sea el elegido, este factor no será, necesariamente, decisivo para que las empresas brasileñas permanezcan en el desarrollo del nuevo caza. " Nuestras empresas habían sido seleccionadas a través de una competencia internacional dentro de la estrategia de la [Saab] de encontrar compañeros internacionales para el proyecto", explica el ejecutivo.


La traspaso de tecnología en el área de estructuras hechas en material compuesto, de acuerdo con el director de la [Akaer], capacitará las empresas brasileñas sean [fornecedoras] de clase mundial de cualquier cliente del caza [Gripen] NG. La [ideia] de la holding es formar un nuevo polo aeronáutico en Brasil en el área de desarrollo de la inteligencia y del ciclo de producción de aeronaves, dejando en el pasado la fase de simple proveedor de piezas.


"No estaremos envueltos sencillamente en el proceso de fabricación de las piezas, que no tiene valor agregado y actividad de ingeniería. La cuestión no es sólo hacer, pero saber hacer y eso ya empezamos a aprender trabajando en conjunto", comenta el director técnico de la [Akaer], Ricardo Fontes. La cambio de informaciones en el área de proyecto, ingeniería y producción de las cazas suecos, según Fuentes, está siendo hecha con autorización del gobierno de aquel país.


La previsión de la [Akaer] es que a partir del año próximo un equipo de al menos 150 ingenieros y técnicos de las empresas que componen la holding T1 empiecen a trabajar en Brasil en conjunto con 20 expertos suecos. Los brasileños que ya están en Suecia hoy, según Fuentes, quedarán trabajando allá por un periodo de seis meses.


Los directores de la [Akaer] estiman que en cuatro años la facturación de la holding alcance US$ 500 millones y cerca de 2,9 mil puestos de trabajo seamos creados en los próximos 10 años. "Si el resultado de la F-X2 fuere favorable al [Gripen], en seis meses doblaremos nuestro actual cuadro de colaboradores", dijo Silva. "La sociedad con la [Saab] puede representar un gran salto tecnológico con el mismo significado que el AMX tuvo para la Embraer, que se capacitó para el desarrollo de su bien sucedida familia de jets regionales."

http://netmarinha.uol.com.br/index....ojeto-do-caca-gripen&catid=15:outras&Itemid=7
 
Por lo que pude entender del texto en portugues...desde Akaer se estima que una asociacion con los Suecos... ademas de la adquisicion del Gripen NG... conllevaria un impulso fuerte a la industria aeronautica del Brasil genrando miles de puestos de trabajo.

Estoy de acuerdo...Brasil no necesita incorporar el mejor avion de combate para tener superioridad aerea ,capacidad de intercepcion, actividades A-G, etc. Lo que Brasil y paises de la region necesitan es plantar los cimientos de un desarrollo Industrila en materia aeronautica. En este caso en particular... si se estipulan contratos convenientes...estaría la gran oportunidad para centar dichos cimientos.
saludos.
 
Por lo que pude entender del texto en portugues...desde Akaer se estima que una asociacion con los Suecos... ademas de la adquisicion del Gripen NG... conllevaria un impulso fuerte a la industria aeronautica del Brasil genrando miles de puestos de trabajo.

Estoy de acuerdo...Brasil no necesita incorporar el mejor avion de combate para tener superioridad aerea ,capacidad de intercepcion, actividades A-G, etc. Lo que Brasil y paises de la region necesitan es plantar los cimientos de un desarrollo Industrila en materia aeronautica. En este caso en particular... si se estipulan contratos convenientes...estaría la gran oportunidad para centar dichos cimientos.
saludos.

Concuerdo con lo que usted dijo!!!Nuestra región necesita de una fuerte inversión en pesquisas y tecnologías....E independientemente del resultado del [Fx]-2 Suecia debe continuar buscando sociedades externas que viabilicen sus proyectos, si no fuere en el todo, al menos partes de él

Saludos
 
El texto no fue escrito por el [forista] Paulo...él cogió el texto en la Net!!!Vaya hasta el enlace y ponga traducido por Google....Interesante que muchos [foristas] de [lingua] española [postam] en fóruns brasileños y no existe esa lloradera toda!!



A ver...no critico que posteen oraciones y cosas cortas en portugués (de hecho, ya entré en polémica por eso, cuando fui inflexible tomando las reglas del foro y lo superé), simplemente pido, sugiero, que si van a postear textos enteros para foristas que no hablan portugués, se tomen la molestia de pasarlos uds. por un traductor...sino que sentido tiene postearlo? Cuando posteo en otro idioma y quiero compartir con los foristas YO me tomo el laburo de hacerlo...si no, mi post no tiene llegada. Es una sugerencia, ni si quiera me remití a las reglas del foro...porque así como así, llamalo pereza intelectual o algo, pero me da pocas ganas de leerlo. Y me parece perfecto lo que hiciste después, que es pasarlo por un traductor. Asi que "lloradera", todo bien, pero a otro lado con eso...
Saludos.
 
A ver...no critico que posteen oraciones y cosas cortas en portugués (de hecho, ya entré en polémica por eso, cuando fui inflexible tomando las reglas del foro y lo superé), simplemente pido, sugiero, que si van a postear textos enteros para foristas que no hablan portugués, se tomen la molestia de pasarlos uds. por un traductor...sino que sentido tiene postearlo? Cuando posteo en otro idioma y quiero compartir con los foristas YO me tomo el laburo de hacerlo...si no, mi post no tiene llegada. Es una sugerencia, ni si quiera me remití a las reglas del foro...porque así como así, llamalo pereza intelectual o algo, pero me da pocas ganas de leerlo. Y me parece perfecto lo que hiciste después, que es pasarlo por un traductor. Asi que "lloradera", todo bien, pero a otro lado con eso...
Saludos.

Tuve el trabajo de traducir para los Senhores, no cuestioné ninguna regla del foro, pues, concuerdo con la condición pre-definida por los moderadores, hasta por que quien tiene a ganar somos nosotros brasileños que vinimos aquí para ese foro afín de compartir ideas y aprender más sobre la lengua española y sobre otras culturas y formas de ver el mundo.....Sólo pido que no desconsidere la lengua ajena haciendo poco caso y comentario jocoso a ese respeto!!

obs:
Nosotros brasileños, como la amplia mayoría de los hermanos argentinos también hacen aquí, respetamos la [lingua] y la cultura ajena!!!

Saludos
 
BOEING BUSCA PROVEEDORES EN BRASIL PARA LOS CAZABOMBARDEROS F/A-18


El fabricante estadounidense de aviones Boeing busca en Brasil proveedores y potenciales socios para participar en la construcción de cazabombarderos F/A-18 Super Hornet, en caso de que el modelo gane la licitación abierta por el gobierno brasileño para reequipar a la Fuerza Aérea de su país. Altos directivos de la empresa participan de una rueda de conversaciones con empresarios brasileños organizada por la Federación de Industrias del Estado de Sao Paulo. El director de desarrollo de negocios de Boeing, Mike Goggins, señaló este martes en encuentro con periodistas en la capital paulista que su propuesta es competitiva y a un precio "mucho menor" que la realizada por la Dassault Aviation, cuyo Rafale sería el avión preferido por el gobierno brasileño. Brasil abrió una licitación pública, cuya definición debe ser conocida a fines de octubre, para la compra de 36 cazabombarderos, en la que están como candidatos el Boeing F/A-18 de Estados Unidos, el Rafale Dassault de Francia y el Saab Gripen de Suecia. En compañía del vicepresidente de Boeing, Bob Gower, Goggins reiteró que la empresa está dispuesta a transferir tecnología y lo que sea necesario para el mantenimiento y actualización de las aeronaves. Al mismo tiempo, el ejecutivo manifestó su extrañeza con relación a la declaración del gobierno francés de que habría una transferencia "irrestricta" de tecnología en la fabricación de los Rafale, ya que partes del avión son producidas por terceros. El lunes 7, Lula da Silva anunció, tras recibir a su homólogo francés Nicolás Sarkozy en Brasilia, la decisión de entrar en negociaciones con Dassault debido a la amplitud de las transferencias de tecnología propuestas y las garantías ofrecidas por la parte francesa. Si bien ello no implicó un anuncio oficial de compra, la declaración fue tomada como una fuerte indicación de que el avión francés sería el escogido. Los mandatarios anunciaron asimismo una alianza estratégica en el área aeronáutica, donde ambos países "poseen ventajas importantes y complementarias", que podrá resultar en el desarrollo y construcción de equipamientos a ser vendidos en el futuro a terceros países. Dos días después, la embajada de Estados Unidos en Brasilia emitió un comunicado en el que consideraba que la decisión no es definitiva y manifestó la disposición para transferir a Brasil tecnología de F/A-18 Super Hornet, además de aprobar el montaje de los aviones en territorio brasileño. El gobierno brasileño aclaró que la decisión será tomada con criterio "político y estratégico" y la palabra final será del presidente Luiz Inácio Lula da Silva


http://www.espejoaeronautico.com/index.php?scp=news&id=7249
 
el ejecutivo manifestó su extrañeza con relación a la declaración del gobierno francés de que habría una transferencia "irrestricta" de tecnología en la fabricación de los Rafale, ya que partes del avión son producidas por terceros.
y que partes son las producidas por terceros..y que no tengan incumbencia los franceses??... o sera que ellos no ofrecen taanto y quieren poner "palos en la rueda"??
la embajada de Estados Unidos en Brasilia emitió un comunicado en el que consideraba que la decisión no es definitiva y manifestó la disposición para transferir a Brasil tecnología de F/A-18 Super Hornet, además de aprobar el montaje de los aviones en territorio brasileño.
jejeje... como ahora si se puede montar en el pais los F18 y antes no???... ven como son estos muchachos??
 
Tarde piaste pollo...

17/09/2009
Rafale : "l'option pour la France" est confirmée par le Brésil
Nelson Jobim, le ministre de la défense brésilien, a confirmé, hier devant le Sénat de son pays, la préférence de son pays pour le Rafale en raison du transfert de technologie proposé par les Français. "Il y a effectivement de la part du gouvernement une option pour la France. Il suffit que la France respecte ses engagements" de transfert sans restriction de technologie et de prix équivalents à ceux payés par les forces armées françaises.

Nelson Jobim a assuré que les Etats-Unis ne donnaient pas la même assurance de transfert de technologie même si, dans le cas du F-18, ils ont affirmé qu'ils transféreraient la technologie "nécessaire". "Je suis avocat et je travaille avec la jurisprudence. Les précédents que j'ai des Etats-Unis sont mauvais", a souligné le ministre. Il a aussi reconnu que le principal problème du Rafale était son prix. Dassault doit formuler une nouvelle offre commerciale avant le 21 septembre.

http://secretdefense.blogs.liberati...ur-la-france-est-confirmée-par-le-brésil.html

En esencia: que hay una opcion por Francia y es suficiente que Francia respete sus compromisos de transferencia irrestricta de transferencia...y de precios equivalentes a aquellos pagados por las FFAA francesas (¡Ojo ahi!)
Jobim aseguro que los EEUU no daban las mismas seguridades de transferencia aun si para el F18 affirmaron que transferirian la tecnologia "necesaria" Yo soy abogado y trabajo con jurisprudencia. Los precedentes que yo tengo con los EEUU son malos.
El reconocio que el principal problema con el Rafale era el precio. Dassault debe formular una nueva oferta comercial antes del 21 de Septiembre.

Slds
 
Suecia ofrecerá a Brasil sus cazas de combate “a mitad de precio”

Suecia ofrecerá a Brasil sus cazas de combate “a mitad de precio” que los de Francia y Estados Unidos, con la garantía de transferir tecnología y ofreciendo la posibilidad de que el país suramericano modifique y actualice el modelo, informaron hoy fuentes diplomáticas suecas.

Los Gripen NG, de la compañía sueca Saab, compiten con los Rafale de la francesa Dassault y los F-18 Super Hornet de la estadounidense Boeing en una licitación para vender 36 aviones para renovar la flota de la Fuerza Aérea Brasileña.

En una rueda de prensa ofrecida en Brasilia, el viceministro de Defensa de Suecia, Hakan Jevrell, ofreció hoy también una “financiación bastante favorable” en caso de que Brasil elija el Gripen.

Jevrell dijo que Suecia no busca compradores, sino “socios estratégicos” y aseguró que Saab está totalmente comprometida con la transferencia de tecnología, que es uno de los requisitos básicos para la elección del ganador del concurso.

“Suecia puede ofrecer un programa de desarrollo conjunto de una aeronave, con (la brasileña) Embraer, que tiene como principal característica la capacidad de adaptarse a las necesidades específicas de cada usuario”, afirmó el funcionario sueco.

Según Jevrell, la propuesta de Saab es “muy atractiva” tanto por el precio y como por la posibilidad de que Brasil pueda integrar nuevos sistemas “constantemente”, durante los 40 años de vida útil del avión de combate.

Boeing, Dassault y Saab tendrán que presentar sus propuestas hasta el lunes de la semana que viene, según el plazo dado por el ministerio de Defensa brasileño.

No obstante, las autoridades brasileñas ya han dado claras señales de su preferencia por los Rafale franceses, tal y como anunció el presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante su encuentro con su homólogo francés, Nicolas Sarkozy, hace dos semanas.

Lula anunció el inicio de negociaciones para la compra de los cazas franceses, aunque luego aclaró que ese gesto no suponía otorgar la licitación a Francia, país con el que Brasil ha suscrito otro acuerdo militar para la compra y construcción en suelo brasileño de cinco submarinos, uno de ellos de propulsión nuclear.

Vía EFE
 
realmente.... hay que sacarse el sombrero con los Brasileños!!! que bien que han negociado este contrato!!
y hay que tener en cuenta que ... en firme.. son solo 36 aviones!!!.. lo que han logrado es realmente sin precedentes.... y la forma en que se han bajado los pantalones los 3 competidores y como se estan matando para conseguir este contrato es realmente inaudita!!

creo que aca hay tambien una vision de futuro... esta claro que el ganador no solo abrochara esos 36 cazas... ya que Brasil ya confirmo que sus necesidades son de 120 aparatos.... pero no solo eso... este contrato puede significar la "llave" para que el ganador se haga con otros contratos en la región.... yo creo que pasa por ahi tambien el pq del empecinamiento de los 3 contendores en querer llevarse este contrato si o si
 
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