Oficial FAB Pré-seleciona candidatos do Projeto F-X2

Qual o ganhador do FX-2??

  • Dassault Rafale

    Votos: 63 60,0%
  • Boeing F/A 18 Super Hornet

    Votos: 28 26,7%
  • Saab Gripen NG

    Votos: 14 13,3%

  • Total de votantes
    105
si es por argentina nos combiene el rafale

Cesar a la Arg le comviene cualquier sda de 4+ generacion ya que esta atrasada en todo lo que un sda de este estilo le puede aportar ahora no olvidemos que ademas de el sda tiene que venir unas cuantas cosas mas como radares, Awacs, Tanqueros y que las bases donde operte en todo el pais esten preparadas eso se puede ir haciendo ahora ( la mayoria de las cosas )pero bueno en Arg nunca las cosas se hacen con tiempo
Saludos
 
Hay dos cosas que me gustan del FX-2.

Primero: que si nos prendemos, podríamos hacer un salto tecnológico como el que dió Austria del Draken a Eurofighter. :eek:

Segundo: que es otra escuela más como opción a seguir. Así tenemos:
1. La Chilena con el F-16 Block-50 como opción (NG?).
2. La Bolivariana de Venezuela con el FLANKER.
3. La Brasilera con el ganador del FX-2 (SH, GRIPEN NG; RAFALE).
Falta que alguien ponga el gancho y comience nuestra selección. Todas las opciones son espectaculares.:drool5:
 

SuperEtendard

Colaborador
Colaborador
Ganador Tecnico: Rafale.

Ganador del Concurso: cualquiera de los 3, siendo como es, una opcion antes que nada politica.

Saludos
 
ya nos estamos preparando para Maceio 2009..:sifone:

"Hola, que tal?", és una buena arma ... :biggrinjester:

Coincido com a tese do nosso "Mestre do Vinagre", aka Bolovo. Que tal fazer uma enqueta (pesquisa) en el topico, perguntando cual es la ópcion preferida en el FX?

Ahora, soy del Rafale (pero, tengo una vaga impressión que Gripen, low profile, gañará, justamente por iso).
 

Teseo

Colaborador
Espero que en los 2.200 millones de dólares, no se cuente el armamento y el soporte logístico/instrucción, porque sino, pienso que están comprando tigres de papel.
 
R

Román

Muchos se olvidan de las palabras del Comandante en Jefe de la FAB que dijo "vamos a adquirir hasta 36 aviones"

(tranquilamente pueden ser menos...)
 
D

DELTA22

Bem, votei no Rafale. Não torço por nenhum ainda, não tenho uma opinião formada, mas como a pergunta é "Qual o ganhador do FX-2?", é o que por enquanto penso que será. Mas ainda é cedo e tudo pode acontecer!
 
Espero que en los 2.200 millones de dólares, no se cuente el armamento y el soporte logístico/instrucción, porque sino, pienso que están comprando tigres de papel.
marcos.. .cual es tu candidato??
no digo quien "queres" que gane... sino quien "pensas" que va a ganar... que no es precisamente lo mismo...
 

jedi-knigth

Colaborador Flankeriano
Colaborador
Una interessante analise de uno periodico brasileiro. Bueno sirve tambien para trenar el portugues:sifone:


Valor, 02-10-2008
FAB seleciona novos caças e exclui avião russo


Daniel Rittner
de Brasília

A Força aérea Brasileira (FAB) eliminou metade das propostas e selecionou três fornecedores para a última fase do projeto F-X2, que resultará numa encomenda inicial de 36 caças de múltiplo emprego, com entregas a partir de 2014. Passaram à seleção final as aeronaves F-18 E/F Super Hornet (da americana Boeing), Rafale (da francesa Dassault) e Gripen New Generation (da sueca Saab).

Em postura rara, os americanos enviaram cartas à FAB em que acenam com transferência de tecnologia e abertura de código-fonte de componentes dos aviões. Na correspondência com a Aeronáutica, mencionaram o excelente entendimento político com o governo brasileiro e manifestaram intenção de tratar o país como parceiro privilegiado na América do Sul.
Ficaram de fora da lista o caça russo Sukhoi Su-35, bem como o americano F-16 (da Lockheed Martin) e o Eurofighter Typhoon (fabricado por um consórcio europeu). A ausência da Sukhoi surpreendeu especialistas em segurança e oficiais da reserva que acompanharam o projeto F-X original, cancelado em janeiro de 2005, pois a aeronave russa era apontada como uma das favoritas na ocasião e tinha a preferência do então ministro José Viegas, da Defesa.

A eliminação da Sukhoi também frustrou a diplomacia russa, que vinha costurando uma aproximação com o Brasil na área militar e tinha o lobby dos caças como principal item da agenda comercial da provável visita ao país do presidente Dmitri Medvedev, prevista para fins de novembro. E enfraquece os planos do ministro de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, que participou da elaboração do Plano Estratégico de Defesa, de fechar parceria com a Rússia para o desenvolvimento conjunto de um caça de nova geração.

Com a exclusão da Sukhoi, diminuem as chances de tirar do papel essa parceria, que chegou a constar de memorando de entendimento assinado por Mangabeira. Coincidentemente, no início desta semana Rússia e Índia anunciaram avanços em um projeto bilateral de desenvolvimento desse caça, cuja produção em série deve ser iniciada em 2015.

De acordo com o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (Cecomsaer), as informações dos fornecedores foram recebidas em resposta aos pedidos - RFI (sigla em inglês para "Request for Information") - enviados em junho. O processo de análise envolveu cinco áreas: operacional, logística, técnica, compensação comercial e transferência de tecnologia para a indústria nacional de defesa. O Cecomsaer afirmou que não houve interferência política na seleção.

O Valor apurou que a fase seguinte de negociações deve começar no fim de outubro, com o envio de novas cartas aos fornecedores - "Request for Proposal" (RFP) - em que serão pedidos detalhes das propostas. A intenção da FAB é concluir todo o processo de análise em 2009, a fim de evitar que a discussão se estenda a 2010.

Os militares temem que, em ano eleitoral e às vésperas da escolha de um novo presidente, a compra seja adiada mais uma vez por pressão política. A aquisição dos 36 caças deverá custar de US$ 2 bilhões a US$ 2,5 bilhões, financiados ao longo de vários anos. O valor final depende da configuração das aeronaves e a própria FAB diz que há "potencial" para a encomenda de 120 caças no total.

A Aeronáutica terá pela frente, na próxima década e meia, o desafio de renovar boa parte da frota. Os Mirage 2000C, comprados de segunda-mão da França há três anos, começam a ser desativados em 2015. A partir de 2021, será a vez dos F-5M, que recentemente passaram por modernização pela Embraer. Em 2023 tem início a aposentadoria dos AMX.

Cada fornecedor encaminhou à FAB de três a quatro mil páginas com as características dos caças e as propostas iniciais ao governo brasileiro. Na avaliação da Aeronáutica, o Sukhoi foi descrito como um "pesadelo logístico": a autonomia de vôo decepcionou, o peso do caça carregado com armamentos chega a 30 toneladas (contra, por exemplo, 24,5 toneladas do Rafale) e a troca de turbinas requer muito mais horas de trabalho do que a do F-18 americano.
Na evolução das negociações, segundo apurou o Valor, a FAB tentará garantir a abertura do código-fonte, sem restrições, do sistema de integração de armamentos e do data-link (a troca de dados entre os caças em vôo, bem como entre eles e as bases terrestres).

Quanto à performance dos caças pré-selecionados, a FAB avaliará, em especial, duas características: superioridade aérea (missões de combate e escolta, que demanda mísseis) e interdição (missões ataque em solo, que privilegiam bombas). O Rafale agrada a muitos militares, mas tem no alto custo uma das desvantagens. Nesse quesito, o Gripen NG é considerado imbatível, por ser o único monomotor entre os finalistas. O problema é que até agora só existe um protótipo da aeronave, lançada em abril. O F-18 tem maior economia de escala por já ter sido vendido a vários países.
Ahi marque otro detallito que indica que quieren un avion naval, sin dudas eso esta influyendo sobre la desicion de compra.
 
Espero que en los 2.200 millones de dólares, no se cuente el armamento y el soporte logístico/instrucción, porque sino, pienso que están comprando tigres de papel.

E ainda 10 itens de transferência tecnológica...
Melhor não nos fixarmos nesses valores.
 
D

DELTA22

Ministério da Defesa

Brasília, 02 de Outubro de 2008

Nota à imprensa Projeto F-X 2

A respeito de informações divulgadas pela imprensa sobre suposta interferência de ordem política no processo de seleção para a compra de novos caças para a Força Aérea Brasileira, o Ministério da Defesa esclarece que a decisão tomada pelo Alto-Comando da Aeronáutica foi fundamentada em critérios técnicos exaustivamente analisados e elaborados pela Comissão Gerencial do Projeto F-X2, tendo por base a transferência de tecnologia.

Assessoria de Comunicação
Ministério da Defesa
 

Teseo

Colaborador
Brasil desea transferencia tecnológica, así que mi "candidato" para este caso, es sencillamente la opción que más se ajuste a los requerimientos brasileros, como no he visto las ofertas, me abstengo a decir cual sería ese candidato...

Sería un interesante ejercicio ver que hipótesis de conflicto tiene Brasil, siempre me han parecido ambiguas y tipológicas, y no concretas y objetivas...cuando se puede revisar los requerimientos que llevaron en 1961 a la compra de las Niterói (a todo el programa de fragatas escolta de aquella época) se puede observar esta tendencia. Me gustaría saber que opinan.
 
Ciertamente a Argentina no la pueden ver como hipotesis de conflicto porque si lo hubiera no llegaria ni siquiera a hipotesis, nos pasan por arriba y sin mirarnos.


Saludos.


Fer.
 
D

DELTA22

(...)

Sería un interesante ejercicio ver que hipótesis de conflicto tiene Brasil, siempre me han parecido ambiguas y tipológicas, y no concretas y objetivas...cuando se puede revisar los requerimientos que llevaron en 1961 a la compra de las Niterói (a todo el programa de fragatas escolta de aquella época) se puede observar esta tendencia. Me gustaría saber que opinan.
Caro Marcos

Desde já digo que respeito sua opinião, mas respeitosamente discordo do conteudo.

Se para você, as hipoteses de conflito que tem o Brasil são ambiguas e tipológicas e não concretas e objetivas, quanto a Venezuela tenho a mesma impressão, mas nem por isso contesto a escolha que faz seu presidente quando comprou os Su-30, é uma questão soberana de seu país. O que penso é que a desculpa do "Ataque Imperialista a revolução" não cabe ao Brasil neste momento!

O caso brasileiro é simples: é uma questão de sobrevivencia da Força Aérea, é um planejamento de longo prazo, não é imediatismo, não estamos comprando armas para mostrar a ninguem e isso as vezes é dificil de se compreender quando a realidade de outros é distinta a essa.

Quanto as fragatas Classe Niteroi, devemos muito a elas, pois através da transferencia de tecnologia por elas possibilitada as corvetas Classe Inhauma e mais recentemente a Barroso, além de outros meios como o Navio Escola U-27 "Brasil" e os navios patrulha Classe Grajaú, puderam ser desenvolvidas dentro do país, além de sua recente modernização realizada 100% no país.

Espero não ter compreendido mal tuas palavras, espero que não compreendas mal as minhas...

Saludos.
 

Teseo

Colaborador
Flanker:

No dan los F-16

Los colombianos no son santos de la devoción de nadie...

¿USA?...política...:sifone:

¿Respuesta?

Colombia :hurray:
 
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