Club del Super Tucano
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SUPER TUCANO PARA INDONESIA!
O govero da Indonésia planeja adquirir um esquadrão de 16 aeronaves Super Tucano, a aquisição das aeronaves fazem parte de um plano de modernização da daquela Força, informou o Cavok hoje, dia 24.
Ssegundo o chefe da Força Aérea, Marechal Imam Sufaat teria as aeronaves Super Tucano devem substituir as aeronaves OV-10 Bronco, as quais estão em serviço por mais de trinta anos.
Sufaat teria dito hoje que a Embraer é a escolhida.
“Essa compra é parte dos nossos esforços para melhorar o nosso sistema de armas da Força Aérea,”
Ele não informou o valor do negócio, mas disse que as aeronaves brasileiras são uma escolha adequada e acessívei para a substituição das aeronaves turbo-hélices Bronco.
“Nós propusemos a compra ao governo com a esperança que ele garanta os fundos para aquisição,” ele adicionou.
Sufaat também espera que três outras aeronaves Sukhoi Su-27 adquiridas da Rússia em 2007, possam chegar ao país este ano. Sete aeronaves Su-27 já foram entregues.
A frota da Força Aérea da Indonésia também conta com caças F-16 Fighting Falcon, fabricados nos EUA, dois esquadrões de caças F-5 Tiger e dois esquadrões de jatos de treinamento Hawk, da fabricação britânica.
Um membro do gabinete do Ministério da Defesa também informou que a Indonésia está a procura de novos sistemas de armas da China, na busca de criar uma cooperação bilateral com uma gigante aeroespacial chinesa.
A Indonésia mudou seu local de compras de armamentos após os Estados Unidos terem embargado as vendas de armas para Jakarta no início da década de noventa. Agora a Indonésia busca soluções para suas forças armadas no leste europeu, China e América Latina.
O govero da Indonésia planeja adquirir um esquadrão de 16 aeronaves Super Tucano, a aquisição das aeronaves fazem parte de um plano de modernização da daquela Força, informou o Cavok hoje, dia 24.
Ssegundo o chefe da Força Aérea, Marechal Imam Sufaat teria as aeronaves Super Tucano devem substituir as aeronaves OV-10 Bronco, as quais estão em serviço por mais de trinta anos.
Sufaat teria dito hoje que a Embraer é a escolhida.
“Essa compra é parte dos nossos esforços para melhorar o nosso sistema de armas da Força Aérea,”
Ele não informou o valor do negócio, mas disse que as aeronaves brasileiras são uma escolha adequada e acessívei para a substituição das aeronaves turbo-hélices Bronco.
“Nós propusemos a compra ao governo com a esperança que ele garanta os fundos para aquisição,” ele adicionou.
Sufaat também espera que três outras aeronaves Sukhoi Su-27 adquiridas da Rússia em 2007, possam chegar ao país este ano. Sete aeronaves Su-27 já foram entregues.
A frota da Força Aérea da Indonésia também conta com caças F-16 Fighting Falcon, fabricados nos EUA, dois esquadrões de caças F-5 Tiger e dois esquadrões de jatos de treinamento Hawk, da fabricação britânica.
Um membro do gabinete do Ministério da Defesa também informou que a Indonésia está a procura de novos sistemas de armas da China, na busca de criar uma cooperação bilateral com uma gigante aeroespacial chinesa.
A Indonésia mudou seu local de compras de armamentos após os Estados Unidos terem embargado as vendas de armas para Jakarta no início da década de noventa. Agora a Indonésia busca soluções para suas forças armadas no leste europeu, China e América Latina.
Camo tipo woodland en una aeronave hoy en dia, mas aun digital, es al recontra pedo, pero bueh, todo sea por la facha.
Saludos.
Saludos.
LA FUERZA AEREA DE INDONESIA COMPRARIA AVIONES SUPER TUCANO
La fuerza aérea del indonesio planea comprar una escuadrilla de 16 aviones de combate conocidos extensamente como Súper Tucano para sustituir el avión OV-10 Bronco, que han estado en servicio por más de tres décadas, informó el jefe de la fuerza aérea mariscal Imam Sufaat. La compra es parte del esfuerzo por mejorar el sistema de armamento de la fuerza aérea. Hemos propuesto la compra al gobierno con la esperanza de que concederán los fondos, agregó. Imam estaba en Yogyakarta para presenciar la transferencia del director de la academia de la fuerza aérea vice mariscal BS Silaen a su sucesor el comodoro del aire Sru Artjarjo. Imam declinó revelar el precio de los aviones de ataque ligero brasileños y de la observación o cuando el contrato sería firmado pero dijo que los turbopropulsados Súper Tucano eran la opción conveniente y comprable para sustituir a los OV-10. Luego informó de la llegada este año de tres jets de combate Sukhoi más, como parte de una escuadrilla pedida en el 2007. Siete unidades de estos caza-bombarderos han sido recibidas ya por la fuerza aérea. Además de la escuadrilla de Sukhoi, la fuerza aérea también tiene una escuadrilla de jets y los bombarderos Nosotros-hechos del F-5 Tiger, dos escuadrillas de F-16 Falcon y entrenadores Hawk, que se han desplegado regularmente para mantener la soberanía del país sobre su extenso espacio aéreo. Indonesia ha dado un vuelco hacia el este, a China y América Latina para proveer el hardware militar en una oferta por reducir su dependencia de los Estados Unidos, que mantiene el embargo de armas y hardware al estar en conflicto con los militares de Indonesia por los abusos alegados a los derechos humanos en Timor Oriental y Acech.
de espejo aeronautico.
La fuerza aérea del indonesio planea comprar una escuadrilla de 16 aviones de combate conocidos extensamente como Súper Tucano para sustituir el avión OV-10 Bronco, que han estado en servicio por más de tres décadas, informó el jefe de la fuerza aérea mariscal Imam Sufaat. La compra es parte del esfuerzo por mejorar el sistema de armamento de la fuerza aérea. Hemos propuesto la compra al gobierno con la esperanza de que concederán los fondos, agregó. Imam estaba en Yogyakarta para presenciar la transferencia del director de la academia de la fuerza aérea vice mariscal BS Silaen a su sucesor el comodoro del aire Sru Artjarjo. Imam declinó revelar el precio de los aviones de ataque ligero brasileños y de la observación o cuando el contrato sería firmado pero dijo que los turbopropulsados Súper Tucano eran la opción conveniente y comprable para sustituir a los OV-10. Luego informó de la llegada este año de tres jets de combate Sukhoi más, como parte de una escuadrilla pedida en el 2007. Siete unidades de estos caza-bombarderos han sido recibidas ya por la fuerza aérea. Además de la escuadrilla de Sukhoi, la fuerza aérea también tiene una escuadrilla de jets y los bombarderos Nosotros-hechos del F-5 Tiger, dos escuadrillas de F-16 Falcon y entrenadores Hawk, que se han desplegado regularmente para mantener la soberanía del país sobre su extenso espacio aéreo. Indonesia ha dado un vuelco hacia el este, a China y América Latina para proveer el hardware militar en una oferta por reducir su dependencia de los Estados Unidos, que mantiene el embargo de armas y hardware al estar en conflicto con los militares de Indonesia por los abusos alegados a los derechos humanos en Timor Oriental y Acech.
de espejo aeronautico.
S
SnAkE_OnE
nadie?
La moda del "pixelado" llegó a los aviones (Este es de Ecuador)
paulo
Forista Sancionado o Expulsado
Embraer está prestes a fechar outra grande venda de Super Tucanos, desta vez na Ásia
O site Flightglobal noticiou que a Embraer está em negociações com mais de cinco países da Ásia para a venda do EMB-314 Super Tucano.
Segundo entrevista realizada na feira Singapore 2010, com o vice-presidente da Embraer para o Mercado de Defesa Orlando Neto, um dos potenciais clientes pode ser tornar o segundo maior operador do Super Tucano depois da FAB.
A Embraer já vendeu o EMB-314 para a Colômbia, Chile, República Dominicana e Equador.
Orlando Neto disse que a vantagem do Super Tucano é que ele pode ser usado como treinador de pilotos militares, graças à sua aviônica de quarta geração, mas também pode ser usado para vigilância, com sua baixa velocidade de turboélice.
A elevada gama de armas que ele pode carregar e o fato de poder operar em pistas mal preparadas, dão ao avião um caráter único.
Na semana passada na Indonésia o comandante da Força Aérea da Indonésia disse à mídia local que planeja comprar 16 Super Tucanos.
http://www.flightglobal.com/article...-chasing-large-order-from-asia-for-super.html
O site Flightglobal noticiou que a Embraer está em negociações com mais de cinco países da Ásia para a venda do EMB-314 Super Tucano.
Segundo entrevista realizada na feira Singapore 2010, com o vice-presidente da Embraer para o Mercado de Defesa Orlando Neto, um dos potenciais clientes pode ser tornar o segundo maior operador do Super Tucano depois da FAB.
A Embraer já vendeu o EMB-314 para a Colômbia, Chile, República Dominicana e Equador.
Orlando Neto disse que a vantagem do Super Tucano é que ele pode ser usado como treinador de pilotos militares, graças à sua aviônica de quarta geração, mas também pode ser usado para vigilância, com sua baixa velocidade de turboélice.
A elevada gama de armas que ele pode carregar e o fato de poder operar em pistas mal preparadas, dão ao avião um caráter único.
Na semana passada na Indonésia o comandante da Força Aérea da Indonésia disse à mídia local que planeja comprar 16 Super Tucanos.
http://www.flightglobal.com/article...-chasing-large-order-from-asia-for-super.html
Extraordinario!. Mis más sinceras felicitaciones a los amigos brasileños. Una muestra más de que cuando la clase política de un país privilegia una causa superior por sobre sus egoísmos, mezquindades y resentimientos, los éxitos llegan tarde o temprano.
Sl2
Sl2
paulo
Forista Sancionado o Expulsado
Lebanese Air Force to acquire Hawker-Beechcraft AT-6 or Embraer Super Tucano by 2013
Report: U.S. Proposes to Provide Lebanon with Light Attack Aircraft by 2013
The United States has reportedly announced readiness to provide the Lebanese army by 2013 with aircraft designed for light attack to improve its capabilities in reconnaissance missions and counter-insurgency operations.
As Safir daily said Friday the Pentagon has proposed to provide Lebanon with Hawker-Beechcraft AT-6 or Embraer Super Tucano planes.
The proposal came during talks between Lebanese army and U.S. military officials in Washington. A Lebanese army delegation is accompanying Defense Minister Elias Murr during his visit to the U.S. capital.
Despite the bad weather, Murr met with several U.S. officials, including Secretary of State Hillary Clinton and Defense Secretary Robert Gates on Thursday.
Murr's meeting with U.N. chief Ban Ki-moon in New York was cancelled due to the snow storm slamming the East Coast. The minister and his accompanying military delegation return to Beirut on Saturday. As Safir said.
The secretary-general's spokesperson Martin Nesirky told reporters that the meeting was cancelled "because of the weather."
He didn't clarify whether the meeting was rescheduled or not.
Beirut, 12 Feb 10, 10:32
Report: U.S. Proposes to Provide Lebanon with Light Attack Aircraft by 2013
The United States has reportedly announced readiness to provide the Lebanese army by 2013 with aircraft designed for light attack to improve its capabilities in reconnaissance missions and counter-insurgency operations.
As Safir daily said Friday the Pentagon has proposed to provide Lebanon with Hawker-Beechcraft AT-6 or Embraer Super Tucano planes.
The proposal came during talks between Lebanese army and U.S. military officials in Washington. A Lebanese army delegation is accompanying Defense Minister Elias Murr during his visit to the U.S. capital.
Despite the bad weather, Murr met with several U.S. officials, including Secretary of State Hillary Clinton and Defense Secretary Robert Gates on Thursday.
Murr's meeting with U.N. chief Ban Ki-moon in New York was cancelled due to the snow storm slamming the East Coast. The minister and his accompanying military delegation return to Beirut on Saturday. As Safir said.
The secretary-general's spokesperson Martin Nesirky told reporters that the meeting was cancelled "because of the weather."
He didn't clarify whether the meeting was rescheduled or not.
Beirut, 12 Feb 10, 10:32
Embraer transfere tecnologia do Tucano para a Colômbia
A Embraer está desenvolvendo um programa de offset (compensação comercial, industrial e tecnológica) para o governo da Colômbia, em contrapartida à venda de 25 aeronaves Super Tucano para a Força Aérea Colombiana (FAC) em 2005. Esta é a primeira experiência efetiva da Embraer como ofertante de programas de offset, uma exigência cada vez mais frequente em compras externas na área de defesa.
Segundo a FAC, a Embraer se comprometeu em cumprir obrigações de offset no valor total de US$ 237,81 milhões. O montante corresponde a 100% do valor do contrato de venda das aeronaves pela Embraer e prevê, entre outras iniciativas, a modernização da frota de 14 aeronaves Tucano (versão anterior ao Super Tucano), compradas pela FAC no início dos anos 90, e a criação de um Centro de Certificação aeronáutica, nos moldes do que existe no Brasil, com o IFI (Instituto de Fomento e Coordenação Industrial), órgão do DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial), responsável pela certificação de aeronaves militares.
A empresa colombiana FSC e as brasileiras Sygma e DCA-BR (Organização Brasileira para o Desenvolvimento da Certificação aeronáutica) trabalham juntas na estruturação do primeiro centro de certificação aeronáutica da Colômbia. Segundo o diretor da Sygma, Manoel de Oliveira, seis engenheiros colombianos já participam de um programa de pós-graduação em engenharia aeronáutica e gestão, no Instituto Tecnológico de aeronáutica (ITA).
“O objetivo do governo colombiano é criar as condições para a formação de um sistema de certificação de alto nível, como o brasileiro, para que seus produtos possam ser reconhecidos e exportados para o mundo”, comentou Oliveira.
Segundo o subdiretor de Engenharia da FAC, que trabalhou dois anos no Brasil na estruturação do programa de offset colombiano, coronel Ricardo Castro, o acordo de compensações com a Embraer já está bastante adiantado e até o momento três projetos foram aprovados. “Esses projetos cobrem 95% do total das compensações acordadas, sendo que um deles já está em execução e os demais em processo de definição de aspectos de ordem legal e técnica.”
Os detalhes de cada projeto, segundo Castro, ainda não podem ser revelados porque existe um acordo de confidencialidade com a Embraer. A fabricante brasileira de aeronaves não comentou o assunto, mas seu vice presidente para o Mercado de Defesa, Orlando Neto, chegou a confirmar, em entrevista concedida anteriormente ao Valor, que a empresa estaria trabalhando no desenvolvimento de 15 projetos de offset com a Colômbia.
Numa primeira fase a indústria aeronáutica colombiana quer se tornar uma fornecedora de partes e peças e a Embraer surge como cliente potencial. “O governo da Colômbia tem como objetivo fortalecer a sua indústria aeronáutica para que no futuro ela tenha mais autonomia e vigor para atuar no mercado aeroespacial internacional”, comentou o diretor da Sygma.
Na modernização da frota de Tucano da FAC, segundo o subdiretor Ricardo Castro, está prevista a troca do trem de pouso das aeronaves e a modernização da cabine. Em relação ao projeto de criação do sistema de certificação aeronáutica colombiano, o subdiretor comenta que autoridades civis e militares colombianas estão envolvidas e no caso do Brasil, o IFI.
O programa de offset na Colômbia teve um impulso a partir da compra dos aviões Super Tucano da Embraer, ocasião em que o governo daquele país acelerou a implementação da sua política de compensações na área de defesa. “Temos como objetivo desenvolver a indústria do nosso país em todos os níveis, gerando fontes de emprego qualificado, assim como o aumento das exportações e o incremento da auto-suficiência do país no setor aeronáutico”, disse Castro.
O Brasil, de acordo com o oficial da FAC, vem desempenhando um papel muito importante no processo de aprendizagem e de implementação dos programas de offset na Colômbia, especialmente os relacionados às propostas apresentadas pela Embraer. “Mas também recebemos informação e capacitação nessa área de países como a Espanha, o Chile, entre outros”, disse.
Operadores do super tucano
Brasil - 99 aeronaves
Colômbia - 25 aeronaves
Chile - 12 aeronaves
República Dominicana - 8 aeronaves
Equador - 24 aeronaves
Estados Unidos
1. Blackwater - 1 aeronave
Países que manifestaram interesse na compra, ainda não formalizada:
Angola - 6 aeronaves
Indonésia - 8 aeronaves
Guatemala - 6 aeronaves
Peru - 10 a 13 aeronaves
A Embraer está desenvolvendo um programa de offset (compensação comercial, industrial e tecnológica) para o governo da Colômbia, em contrapartida à venda de 25 aeronaves Super Tucano para a Força Aérea Colombiana (FAC) em 2005. Esta é a primeira experiência efetiva da Embraer como ofertante de programas de offset, uma exigência cada vez mais frequente em compras externas na área de defesa.
Segundo a FAC, a Embraer se comprometeu em cumprir obrigações de offset no valor total de US$ 237,81 milhões. O montante corresponde a 100% do valor do contrato de venda das aeronaves pela Embraer e prevê, entre outras iniciativas, a modernização da frota de 14 aeronaves Tucano (versão anterior ao Super Tucano), compradas pela FAC no início dos anos 90, e a criação de um Centro de Certificação aeronáutica, nos moldes do que existe no Brasil, com o IFI (Instituto de Fomento e Coordenação Industrial), órgão do DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial), responsável pela certificação de aeronaves militares.
A empresa colombiana FSC e as brasileiras Sygma e DCA-BR (Organização Brasileira para o Desenvolvimento da Certificação aeronáutica) trabalham juntas na estruturação do primeiro centro de certificação aeronáutica da Colômbia. Segundo o diretor da Sygma, Manoel de Oliveira, seis engenheiros colombianos já participam de um programa de pós-graduação em engenharia aeronáutica e gestão, no Instituto Tecnológico de aeronáutica (ITA).
“O objetivo do governo colombiano é criar as condições para a formação de um sistema de certificação de alto nível, como o brasileiro, para que seus produtos possam ser reconhecidos e exportados para o mundo”, comentou Oliveira.
Segundo o subdiretor de Engenharia da FAC, que trabalhou dois anos no Brasil na estruturação do programa de offset colombiano, coronel Ricardo Castro, o acordo de compensações com a Embraer já está bastante adiantado e até o momento três projetos foram aprovados. “Esses projetos cobrem 95% do total das compensações acordadas, sendo que um deles já está em execução e os demais em processo de definição de aspectos de ordem legal e técnica.”
Os detalhes de cada projeto, segundo Castro, ainda não podem ser revelados porque existe um acordo de confidencialidade com a Embraer. A fabricante brasileira de aeronaves não comentou o assunto, mas seu vice presidente para o Mercado de Defesa, Orlando Neto, chegou a confirmar, em entrevista concedida anteriormente ao Valor, que a empresa estaria trabalhando no desenvolvimento de 15 projetos de offset com a Colômbia.
Numa primeira fase a indústria aeronáutica colombiana quer se tornar uma fornecedora de partes e peças e a Embraer surge como cliente potencial. “O governo da Colômbia tem como objetivo fortalecer a sua indústria aeronáutica para que no futuro ela tenha mais autonomia e vigor para atuar no mercado aeroespacial internacional”, comentou o diretor da Sygma.
Na modernização da frota de Tucano da FAC, segundo o subdiretor Ricardo Castro, está prevista a troca do trem de pouso das aeronaves e a modernização da cabine. Em relação ao projeto de criação do sistema de certificação aeronáutica colombiano, o subdiretor comenta que autoridades civis e militares colombianas estão envolvidas e no caso do Brasil, o IFI.
O programa de offset na Colômbia teve um impulso a partir da compra dos aviões Super Tucano da Embraer, ocasião em que o governo daquele país acelerou a implementação da sua política de compensações na área de defesa. “Temos como objetivo desenvolver a indústria do nosso país em todos os níveis, gerando fontes de emprego qualificado, assim como o aumento das exportações e o incremento da auto-suficiência do país no setor aeronáutico”, disse Castro.
O Brasil, de acordo com o oficial da FAC, vem desempenhando um papel muito importante no processo de aprendizagem e de implementação dos programas de offset na Colômbia, especialmente os relacionados às propostas apresentadas pela Embraer. “Mas também recebemos informação e capacitação nessa área de países como a Espanha, o Chile, entre outros”, disse.
Operadores do super tucano
Brasil - 99 aeronaves
Colômbia - 25 aeronaves
Chile - 12 aeronaves
República Dominicana - 8 aeronaves
Equador - 24 aeronaves
Estados Unidos
1. Blackwater - 1 aeronave
Países que manifestaram interesse na compra, ainda não formalizada:
Angola - 6 aeronaves
Indonésia - 8 aeronaves
Guatemala - 6 aeronaves
Peru - 10 a 13 aeronaves
paulo
Forista Sancionado o Expulsado
Modest Brazil warplane fitting into nations' plans
Several Latin American nations are buying the Super Tucano for use in anti-drug and counterinsurgency efforts. Even the U.S. and Britain are looking into the propeller-driven craft.
By Chris Kraul
February 23, 2010
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Reporting from Quito, Ecuador - Unsleek and unsupersonic, the Super Tucano hardly fits most people's concept of a modern warplane. But Brazilian manufacturer Embraer is finding a growing market for the retro "light attack" propeller-driven aircraft among nations looking to secure their borders, fight drugs and support counterinsurgency operations.
Ecuador is one such customer. The two Super Tucanos that flew into Manta air base late last month were the first delivered on a 24-plane order that President Rafael Correa placed shortly after Colombian armed forces entered Ecuador's airspace in March 2008 to kill a high-ranking FARC rebel leader, Raul Reyes.
Although the $250-million purchase was seen as a reaction to Colombia's violation of its sovereignty, Correa in his weekly television address Feb. 6 said that the aircraft acquisition didn't signal an arms buildup. Rather, he said, the planes were replacing Ecuador's fleet of mostly 30-year-old A-37 Dragonfly aircraft made by Cessna.
But Correa is wrestling with a problem that the planes can help him confront: the persistent presence in his territory of guerrillas with the Revolutionary Armed Forces of Colombia or, FARC. Without specifically mentioning FARC, Correa said the aircraft would help support the Ecuadorean military as it fights "regular and irregular forces" inside the country's borders.
(It was a Colombian air force Super Tucano that dropped the "smart bomb" that killed Reyes, then second in command of the FARC, as he slept at a camp a mile inside Ecuadorean territory.)
Relations between Colombia and Ecuador have improved since the 2008 incursion, when Correa briefly mobilized troops and froze trans-border commerce. Recently, the neighbors have reestablished diplomatic ties and resumed cooperation concerning drug interdiction and the FARC.
Colombian President Alvaro Uribe in 2008 justified the air operation, saying that Ecuador looked the other way when it came to the presence of the FARC. More recently, he thanked Correa after Ecuadorean armed forces killed three suspected FARC rebels in Ecuadorean territory Jan. 18.
The two-seater Super Tucano's top speed is only about 350 mph. But it has a 620-mile combat radius and can stay aloft for six hours. Introduced in 2003, the plane can be outfitted with two heavy machine guns as well as 2 tons of guided bombs and rockets, said Robert Munks, an Americas analyst for IHS Jane's military consultants in London.
With their uses in training, surveillance and offensive campaigns, the Super Tucanos fit the bill for many Third World countries, and at $10 million each, are relatively cheap, Munks said.
After five years in service with the Colombian air force, the planes have proved their worth in anti-drug and counterinsurgency operations, he said.
Chile and the Dominican Republic have bought Super Tucanos. An Embraer spokesman declined to comment on reports that Indonesia and Peru have also placed orders.
The Pentagon is considering buying 200 of the aircraft, and Britain's Royal Air Force is weighing the possibility of replacing its fleet of Harrier vertical takeoff jets with Super Tucanos instead of Lockheed Martin F-35Bs, which cost 10 times as much.
If the Pentagon buys the planes -- 100 each for the Navy and Air Force, according to reports -- the order would equal the total number of Super Tucanos that have been sold to date.
The principal customers have been the air forces of Brazil, with 99, and Colombia, which bought 25.
Promoting Super Tucano sales is part of Brazil's ambitious campaign to raise its profile as a military power, as well as a manufacturer. In its strategic defense plan unveiled in 2008, Brazil said it was doing so to diversify its economy while protecting its natural resources.
In joint deals with France, Brazil has embarked on technology-sharing projects to build its own fleet of helicopters and submarines.
The nation is also in the process of deciding between French, Swedish and U.S. jet aircraft manufacturers for a new multibillion-dollar fleet of fighter jets.
Embraer probably would have a role in building the aircraft. Embraer is also developing a new military transport plane called the KC-390 that will compete with Boeing's C-130 Hercules. France has promised to buy several of them.
Kraul is a special correspondent.
Copyright © 2010, The Los Angeles Times
:sifone:
Several Latin American nations are buying the Super Tucano for use in anti-drug and counterinsurgency efforts. Even the U.S. and Britain are looking into the propeller-driven craft.
By Chris Kraul
February 23, 2010
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Reporting from Quito, Ecuador - Unsleek and unsupersonic, the Super Tucano hardly fits most people's concept of a modern warplane. But Brazilian manufacturer Embraer is finding a growing market for the retro "light attack" propeller-driven aircraft among nations looking to secure their borders, fight drugs and support counterinsurgency operations.
Ecuador is one such customer. The two Super Tucanos that flew into Manta air base late last month were the first delivered on a 24-plane order that President Rafael Correa placed shortly after Colombian armed forces entered Ecuador's airspace in March 2008 to kill a high-ranking FARC rebel leader, Raul Reyes.
Although the $250-million purchase was seen as a reaction to Colombia's violation of its sovereignty, Correa in his weekly television address Feb. 6 said that the aircraft acquisition didn't signal an arms buildup. Rather, he said, the planes were replacing Ecuador's fleet of mostly 30-year-old A-37 Dragonfly aircraft made by Cessna.
But Correa is wrestling with a problem that the planes can help him confront: the persistent presence in his territory of guerrillas with the Revolutionary Armed Forces of Colombia or, FARC. Without specifically mentioning FARC, Correa said the aircraft would help support the Ecuadorean military as it fights "regular and irregular forces" inside the country's borders.
(It was a Colombian air force Super Tucano that dropped the "smart bomb" that killed Reyes, then second in command of the FARC, as he slept at a camp a mile inside Ecuadorean territory.)
Relations between Colombia and Ecuador have improved since the 2008 incursion, when Correa briefly mobilized troops and froze trans-border commerce. Recently, the neighbors have reestablished diplomatic ties and resumed cooperation concerning drug interdiction and the FARC.
Colombian President Alvaro Uribe in 2008 justified the air operation, saying that Ecuador looked the other way when it came to the presence of the FARC. More recently, he thanked Correa after Ecuadorean armed forces killed three suspected FARC rebels in Ecuadorean territory Jan. 18.
The two-seater Super Tucano's top speed is only about 350 mph. But it has a 620-mile combat radius and can stay aloft for six hours. Introduced in 2003, the plane can be outfitted with two heavy machine guns as well as 2 tons of guided bombs and rockets, said Robert Munks, an Americas analyst for IHS Jane's military consultants in London.
With their uses in training, surveillance and offensive campaigns, the Super Tucanos fit the bill for many Third World countries, and at $10 million each, are relatively cheap, Munks said.
After five years in service with the Colombian air force, the planes have proved their worth in anti-drug and counterinsurgency operations, he said.
Chile and the Dominican Republic have bought Super Tucanos. An Embraer spokesman declined to comment on reports that Indonesia and Peru have also placed orders.
The Pentagon is considering buying 200 of the aircraft, and Britain's Royal Air Force is weighing the possibility of replacing its fleet of Harrier vertical takeoff jets with Super Tucanos instead of Lockheed Martin F-35Bs, which cost 10 times as much.
If the Pentagon buys the planes -- 100 each for the Navy and Air Force, according to reports -- the order would equal the total number of Super Tucanos that have been sold to date.
The principal customers have been the air forces of Brazil, with 99, and Colombia, which bought 25.
Promoting Super Tucano sales is part of Brazil's ambitious campaign to raise its profile as a military power, as well as a manufacturer. In its strategic defense plan unveiled in 2008, Brazil said it was doing so to diversify its economy while protecting its natural resources.
In joint deals with France, Brazil has embarked on technology-sharing projects to build its own fleet of helicopters and submarines.
The nation is also in the process of deciding between French, Swedish and U.S. jet aircraft manufacturers for a new multibillion-dollar fleet of fighter jets.
Embraer probably would have a role in building the aircraft. Embraer is also developing a new military transport plane called the KC-390 that will compete with Boeing's C-130 Hercules. France has promised to buy several of them.
Kraul is a special correspondent.
Copyright © 2010, The Los Angeles Times
:sifone:
The Pentagon is considering buying 200 of the aircraft, and Britain's Royal Air Force is weighing the possibility of replacing its fleet of Harrier vertical takeoff jets with Super Tucanos instead of Lockheed Martin F-35Bs, which cost 10 times as much.
Si si, seguro, y Argentina va a fabricar F-18... :rofl:
Si si, seguro, y Argentina va a fabricar F-18... :rofl:
nunca duvide do brasil e nem do ST! ele é brasileiro e não desiste nunca!!!
usted sabe que es mas facil brasil vender super tucanos que argentina fabricar cazas f-18! perdón pero es la verdad!:yonofui:
J
JT8D
nunca duvide do brasil e nem do ST! ele é brasileiro e não desiste nunca!!!
usted sabe que es mas facil brasil vender super tucanos que argentina fabricar cazas f-18! perdón pero es la verdad!:yonofui:
No creo que Horacio (Halcon del Sur) estea dudando de la capacidad del Super Tucano. Es que la noticia es medio suspecha. Si a los gringos les gusta tanto el ST porque optaron por el Texan II (Pilatus) para entrenador?
Sustituir F 35 por ST no parece muy inteligente. Ademas el periodista dijo cosas raras como "the KC-390 that will compete with Boeing's C-130 Hercules".
saludos,
JT
JT, mejor explicado imposible! :)
Abrazo cara.
Abrazo cara.
D
DELTA22
Mi suspecha es esta nota salir despues que Jobim fue a EEUU y hablo con el Secretario de Defensa de Obama sobre los F-18, F-X2, etc..... :yonofui:
Saludos a todos.
Saludos a todos.
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