Jobim no quiere OTAN actuando en el Atlántico Sur

S

SnAkE_OnE

Si es por el hecho solamente de quejarse y no proponer nada concreto, voy a empezar a cobrar por post..
 
J

JULIO LUNA

Una cosa es que te quejés de un solo político o de un grupo , pero de todos .Se puede pensar que te estás quejando de la democracia, además ya lo hizo ,por lo tanto se me ocurrió preguntarle que proponia, porque se puede pensar mal.A mi me molesta el discurso fascista de derecha y de izquierda ,puede ser que haya muchos en este foro que lo repiten sin saber de que están hablando ,no está de más aclararlo.
 
El camino para que no vengamos a tener [interferencias] de fuera, es el camino de la cooperación, como estamos ( aunque lentamente ) trillando, como este conocido ejemplo:


La agencia France Press afirmó este domingo que Brasil y Argentina tienen planos de cooperación en el área de la energía nuclear que podrán tener aplicaciones por lo que respecta a al programa de construcción de submarinos nucleares.

Según la noticia divulgada, la cooperación con Argentina será en el área del enriquecimiento de uranio, el combustible utilizado por los reactores nucleares. La cooperación deberá extenderse a la comercialización de reactores para fines civiles.


Juntos somos mejores.

traducción Traductor: espaol, ingls, francs, portugus, cataln y gallego. Traduccin gratuita del Instituto Cervantes.

Romeo
Romeo
 

Derruido

Colaborador
Yo solo quiero a Argentina en el Atlántico sur, como siempre fue . . .

No nos reemplacen los imperios . . .

Saludos.

Don Armi, no se olvide de Chile que ahora es bi-oceánico.:yonofui:

 
Gran Bretaña nos refriega cada vez que puede su poderío aéreo y naval. Ponen una base de la ostia en las Malvinas que cuesta una millonada al día, sólo para espantar fantasmas... No me cierra.
Los tipos defienden. Nosotros ni miramos. Realmente esperemos que nunca se desate una tragédia, porque nos cocinamos solos hace mucho tiempo.

¡Vamos! Hasta Brasil se "proyecta" por el asunto!... y acá con "el Día de la Soberanía". :svengo: O sea, siguamos en la nube de flatulencia. No hay forma de que esto séa más vergonzoso.

Falta que Evo desde el altiplano dirija un discurso de sus "preocupaciones por el Atlántico Sur y las Islas Malvinas" y ahí si que hay que prender fuego al Mindef con todos adentro... aunque no van a estar porque seguramente será feriado. El único gran logro institucional argentino en 30 años: inventar feriados para no laburar.


Saludos!!!

Sabias palabras.......
 
La verdad que si, es admirable y dá un poco de sana envidia ver como el Brasil planifica y proyecta a futuro velando por sus intereses. Nosotros con toda la furia proyectamos a 6 meses, y ojo que ese es el largo plazo!!, sino suelen improvisar sobre la marcha y así nos va.
 
Le tengo envidia de la sana a Brasil.

OTAN, extra OTAN o lo que sea, Brasil entró de lleno en este siglo y va a erigirse sin demasiado esfuerzo en gran potencia regional.
Como dicen otros foristas nosotros veremos si se puede agregar el feriado puente del trabajador camionero part-time.

Estas son las noticias en los foros que se podían leer en el 2009, también si buscamos para atrás o para adelante:

Noticias de Brasil durante 2009

Brasil pone proa hacia el primer submarino nuclear de América Latina.

El acuerdo de cooperación militar firmado hoy entre Francia y Brasil deja al coloso suramericano con la proa apuntada a convertirse en el primer país de América Latina con un submarino de propulsión nuclear en su flota.
Hasta este año, sólo Estados Unidos, Rusia, China, el Reino Unido y Francia, las cinco potencias con asientos permanentes en el Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas, poseían y construían submarinos de propulsión nuclear.


Noticias de Argentina durante 2009

En sus planes de recuperación, la idea de "arreglar" se antepone a la compra, consciente el Ministerio de Defensa de las duras condiciones económicas. Para 2009, por ejemplo, destaca especialmente un plan para el Ejército que prevé la reparación de unos 350 tanques TAM y su familia de vehículos blindados.
 

Derruido

Colaborador
Bueno, parece que nadie se dió cuenta del contrato firmado hace un mes para la construcción conjunta de dos reactores navales, entre ambos paises.:yonofui:

Salute
El Derru
PD: No se las voy a dejar fácil, cualquier cosa Nueva Mayoria :yonofui:
 

Armisael

Forista Borgeano
Colaborador
Bueno, parece que nadie se dió cuenta del contrato firmado hace un mes para la construcción conjunta de dos reactores navales, entre ambos paises.:yonofui:

Que gracioso . . .

Cuando planteé hace cerca de dos años que Brasil iba a tener que venir por la colaboración con la Argentina en el thread referido al subamrino nuclear de Brasil, entre Paulo y AMX me tiraron de todo . . .

Faltó que me trataran de "babaca" . . . :banghead:

Ahora, las cosas se están comenzando a conocer . . .

Nosotros, llegamos solos al reactor en 5/10 años, guita mediante . . .

Ellos, tardarían bastante más.

Saludos.
 

paulo

Forista Sancionado o Expulsado
No es bien asi Armisael.....el reator da marinha esta listo

Ahora tenemos a este..

Brasil poderá ter megarreator em 2016

Máquina projetada pelo Ipen atenderia demanda nacional de elementos radioativos de uso médico e científico Hoje, compostos usados na medicina nuclear são importados, e parte do seu processamento é realizado no exterior

SABINE RIGHETTI

"Todo mundo agradece aos médicos ao receber um diagnóstico, mas ninguém agradece ao Ipen [Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares]", diz José Augusto Perrota, diretor de projetos especiais do instituto.

A "reclamação" se refere a tratamentos e exames que dependem de elementos radioativos - os radioisótopos- usados na produção de vários tipos de fármacos.Tais elementos são importados e, com frequência, processados pelo Ipen. Agora, o instituto quer produzir nacionalmente os radioisótopos, de forma a atender toda a demanda do país.

O Ipen planeja, para isso, construir um novo reator nuclear, que deve custar cerca de R$ 850 milhões.Os recursos para elaboração do projeto -R$ 30 milhões- já foram aprovados pela Finep (Financiadora de Estudos e Projetos).

Se o projeto for aprovado, o novo reator deve estar pronto em 2016. megainvestimento será feito em Iperó, no interior de São Paulo, numa área de 200 hectares cedida pela Marinha e pelo governo do Estado de São Paulo.

O objetivo é criar lá um novo polo de tecnologia nuclear, que deve se desenvolver ao redor do reator. A ideia é que o polo atue na formação de pessoas e auxilie pesquisas, inclusive de usuários não ligados aos institutos da CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear, ao qual o Ipen é vinculado).

Apesar de ter a sexta maior reserva de urânio (necessário para a produção dos radioisótopos), o país praticamente não produz radioisótopos.

Com exceção do iodo-131, que tem 50% da produção feita no Brasil, os demais são importados de países como Argentina e Israel. Além disso, parte do processamento dos radioisótopos para produção de radiofármacos (moléculas para uso médico ligadas aos elementos) também é feito no exterior.

"Detemos o conhecimento, mas não temos a tecnologia", lamenta Perrota. O maior e mais utilizado dos reatores nacionais, que fica no próprio Ipen, em São Paulo, foi inaugurado em 1958.
O novo reator poderá produzir e processar os radioisótopos para atender toda a demanda nacional. "Se usado pela comunidade brasileira como previsto, o reator de Iperó se pagará em menos de 20 anos", diz Perrota.

Para ele, o país não deve se intimidar com os custos. "Não podemos deixar de fazer "big science" [projetos científicos de grande porte, com tecnologia cara]."

Alguna cosa mas

Novo reator nuclear vai custar R$ 850 milhões
05/05/2010E.M.PintoDeixar um comentárioIr para os comentários


Além de tornar o Brasil autossuficiente em radioisótopos medicinais, projeto servirá ao objetivo de produzir urânio enriquecido em escala industrial

Marta Salomon/ BRASÍLIA


Com a construção de um novo reator a custo estimado de R$ 850 milhões, o governo dá fôlego ao programa nuclear brasileiro. A primeira parcela do dinheiro sairá de um fundo vinculado ao Ministério de Ciência e Tecnologia, anunciou o ministro Sérgio Rezende. Foi o desfecho de um lobby que durou meses.

A decisão ocorre no momento em que o mundo discute a revisão do Tratado de Não Proliferação Nuclear, em Nova York, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva prepara visita ao Irã.

O projeto do reator, antecipado pelo Estado em novembro do ano passado, pretende tornar o País autossuficiente na produção de isótopos radioativos usados no diagnóstico e no tratamento de doenças como o câncer. O fornecimento por meio de importação chegou a ser interrompido no ano passado. É considerado inseguro e caro, segundo alegaram pesquisadores da área em carta a Lula.

Mas, como diz o nome do reator - multipropósito -, ele tem outros objetivos além daqueles ligados à medicina nuclear. O reator fortalece o projeto de produzir urânio enriquecido em escala industrial a partir de 2014.

“O reator multipropósito tem um papel muito importante para o programa nuclear”, destaca o ministro Sérgio Rezende. De acordo com ele, a liberação de R$ 50 milhões, necessários para desenvolver o projeto básico do reator, foi aprovada pelo conselho do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, vinculado ao ministério. A decisão contorna a falta de dinheiro no Orçamento da União para o projeto neste ano.

Interior. O novo reator será construído em Iperó, a 130 quilômetros da capital paulista, na mesma área onde a Marinha desenvolve o projeto do submarino nuclear e fabrica ultracentrífugas destinadas ao enriqueci mento do urânio.

Esse reator será bem mais potente do que os outros quatro de pesquisa existentes no País. O maior deles foi inaugurado ainda nos anos 50. O mais recente tem mais de 20 anos.

O reator também aparece como prioridade no documento que o ministro Samuel Pinheiro Guimarães (Assuntos Estratégicos) levará a Lula assim que assumir a coordenação do grupo interministerial responsável pelo programa nuclear brasileiro. O grupo se reuniu pela última vez há quase dois anos.

Uma das tarefas do grupo é definir a localização das próximas quatro usinas nucleares do País, depois de Angra 3.

A maior preocupação, no entanto, é garantir verbas no Orçamento de 2011 e viabilizar o domínio do enriquecimento do urânio em escala industrial três anos depois.

“Entre os candidatos ao Planalto, acredito que só a Marina Silva seja contra o programa”, arrisca Rezende.


Cidade nuclear

O novo reator será construído em Iperó (SP), na mesma área onde a Marinha desenvolve o projeto do submarino nuclear e fabrica ultracentrífugas destinadas ao enriquecimento do urânio.

Fonte: O Estado de São Paulo via CCOMSEX

El projeto conjunto con Argentina es otra cosa.

Saludos
 

Armisael

Forista Borgeano
Colaborador
Claro, claro . . . .

"Megareactor" para producir radioisótopos. . .

¿No es un poco mucho llamar así a una fuente de neutrones?.

Por otro lado desede hace más de 10 años declaman que tienen la capacidad industrial (no niego que tengan el conocimiento) de enriquecimiento de uranio, pero hasta hoy importan el uranio enriquecido del Canadá . . .

Saludos.
 

paulo

Forista Sancionado o Expulsado
Es que la USEXA (la fabrica de hexafluoreto de uranio recien deu start). El UF6 para nuestras centrífugas si viene de Canada. Apos los testes de la USEXA no viran nadita de nada de fora.

Saludos
 

paulo

Forista Sancionado o Expulsado
Es que si hablava de lo conocimento "per se", a mas de 10 años teniamos una planta piloto de UF6 en Poços de Caldas-MG.
Solamente ahora tenemos una planta industrial con capacidad de 40 toneladas.

Saludos
 

Derruido

Colaborador
Que gracioso . . .

Cuando planteé hace cerca de dos años que Brasil iba a tener que venir por la colaboración con la Argentina en el thread referido al subamrino nuclear de Brasil, entre Paulo y AMX me tiraron de todo . . .

Faltó que me trataran de "babaca" . . . :banghead:

Ahora, las cosas se están comenzando a conocer . . .

Nosotros, llegamos solos al reactor en 5/10 años, guita mediante . . .

Ellos, tardarían bastante más.

Saludos.

el acuerdo firmado entre Brasil y Argentina un mes atrás para la cooperación en la construcción de dos reactores nucleares para uso naval, además de confirmar que la energía nuclear utilizada en el ámbito de la defensa lo es solo con fines de propulsión, pone también en evidencia que los proyectos de ambos países para usar esta tecnología en el ámbito de la defensa no son un ámbito de competencia sino de convergencia.


Y como me siento generoso voy a terminar de tirar la SEGUNDA NUKE.

En cuanto a la Argentina, en agosto se ha conocido que en tres años tendría su propio lanzador espacial. Es un proyecto de la Comisión Nacional de Actividades Espaciales (CONAE), que creó para el mismo la empresa VENG. La base del lanzador estaría en Puerto Belgrano y podría colocar satélites de entre 250 y 400 kilos por debajo de la orbita LEO, entre los 200 y los 1200 kilómetros. Solo seis países del mundo pueden poner satélites en orbita por medios propios: Japón, China, India, EEUU, Rusia -en cooperación con Ucrania- y Francia, en el marco de un acuerdo con la Unión Europea. :biggrinjester:

Nueva Mayoria - Las altas tecnologas en Amrica Latina
 
D

DELTA22

Hasta las puertas saben que NO es un "reactor NAVAL", y si de investigacion y que tengo por mi que nunca se va adelante con esto proyecto conjunto. Cada país tera que ir solo. Asi pienso hoy.

No voy a tracer acá otra vez FOTOS de lo rector de la MB y del LABGENE en construccion. Si hay curiosidad, existe el Google!

saludos.
 
Arriba