S
SnAkE_OnE
Si es por el hecho solamente de quejarse y no proponer nada concreto, voy a empezar a cobrar por post..
Yo solo quiero a Argentina en el Atlántico sur, como siempre fue . . .
No nos reemplacen los imperios . . .
Saludos.
Gran Bretaña nos refriega cada vez que puede su poderío aéreo y naval. Ponen una base de la ostia en las Malvinas que cuesta una millonada al día, sólo para espantar fantasmas... No me cierra.
Los tipos defienden. Nosotros ni miramos. Realmente esperemos que nunca se desate una tragédia, porque nos cocinamos solos hace mucho tiempo.
¡Vamos! Hasta Brasil se "proyecta" por el asunto!... y acá con "el Día de la Soberanía". :svengo: O sea, siguamos en la nube de flatulencia. No hay forma de que esto séa más vergonzoso.
Falta que Evo desde el altiplano dirija un discurso de sus "preocupaciones por el Atlántico Sur y las Islas Malvinas" y ahí si que hay que prender fuego al Mindef con todos adentro... aunque no van a estar porque seguramente será feriado. El único gran logro institucional argentino en 30 años: inventar feriados para no laburar.
Saludos!!!
Bueno, parece que nadie se dió cuenta del contrato firmado hace un mes para la construcción conjunta de dos reactores navales, entre ambos paises.:yonofui:
Brasil poderá ter megarreator em 2016
Máquina projetada pelo Ipen atenderia demanda nacional de elementos radioativos de uso médico e científico Hoje, compostos usados na medicina nuclear são importados, e parte do seu processamento é realizado no exterior
SABINE RIGHETTI
"Todo mundo agradece aos médicos ao receber um diagnóstico, mas ninguém agradece ao Ipen [Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares]", diz José Augusto Perrota, diretor de projetos especiais do instituto.
A "reclamação" se refere a tratamentos e exames que dependem de elementos radioativos - os radioisótopos- usados na produção de vários tipos de fármacos.Tais elementos são importados e, com frequência, processados pelo Ipen. Agora, o instituto quer produzir nacionalmente os radioisótopos, de forma a atender toda a demanda do país.
O Ipen planeja, para isso, construir um novo reator nuclear, que deve custar cerca de R$ 850 milhões.Os recursos para elaboração do projeto -R$ 30 milhões- já foram aprovados pela Finep (Financiadora de Estudos e Projetos).
Se o projeto for aprovado, o novo reator deve estar pronto em 2016. megainvestimento será feito em Iperó, no interior de São Paulo, numa área de 200 hectares cedida pela Marinha e pelo governo do Estado de São Paulo.
O objetivo é criar lá um novo polo de tecnologia nuclear, que deve se desenvolver ao redor do reator. A ideia é que o polo atue na formação de pessoas e auxilie pesquisas, inclusive de usuários não ligados aos institutos da CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear, ao qual o Ipen é vinculado).
Apesar de ter a sexta maior reserva de urânio (necessário para a produção dos radioisótopos), o país praticamente não produz radioisótopos.
Com exceção do iodo-131, que tem 50% da produção feita no Brasil, os demais são importados de países como Argentina e Israel. Além disso, parte do processamento dos radioisótopos para produção de radiofármacos (moléculas para uso médico ligadas aos elementos) também é feito no exterior.
"Detemos o conhecimento, mas não temos a tecnologia", lamenta Perrota. O maior e mais utilizado dos reatores nacionais, que fica no próprio Ipen, em São Paulo, foi inaugurado em 1958.
O novo reator poderá produzir e processar os radioisótopos para atender toda a demanda nacional. "Se usado pela comunidade brasileira como previsto, o reator de Iperó se pagará em menos de 20 anos", diz Perrota.
Para ele, o país não deve se intimidar com os custos. "Não podemos deixar de fazer "big science" [projetos científicos de grande porte, com tecnologia cara]."
Novo reator nuclear vai custar R$ 850 milhões
05/05/2010E.M.PintoDeixar um comentárioIr para os comentários
Além de tornar o Brasil autossuficiente em radioisótopos medicinais, projeto servirá ao objetivo de produzir urânio enriquecido em escala industrial
Marta Salomon/ BRASÍLIA
Com a construção de um novo reator a custo estimado de R$ 850 milhões, o governo dá fôlego ao programa nuclear brasileiro. A primeira parcela do dinheiro sairá de um fundo vinculado ao Ministério de Ciência e Tecnologia, anunciou o ministro Sérgio Rezende. Foi o desfecho de um lobby que durou meses.
A decisão ocorre no momento em que o mundo discute a revisão do Tratado de Não Proliferação Nuclear, em Nova York, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva prepara visita ao Irã.
O projeto do reator, antecipado pelo Estado em novembro do ano passado, pretende tornar o País autossuficiente na produção de isótopos radioativos usados no diagnóstico e no tratamento de doenças como o câncer. O fornecimento por meio de importação chegou a ser interrompido no ano passado. É considerado inseguro e caro, segundo alegaram pesquisadores da área em carta a Lula.
Mas, como diz o nome do reator - multipropósito -, ele tem outros objetivos além daqueles ligados à medicina nuclear. O reator fortalece o projeto de produzir urânio enriquecido em escala industrial a partir de 2014.
“O reator multipropósito tem um papel muito importante para o programa nuclear”, destaca o ministro Sérgio Rezende. De acordo com ele, a liberação de R$ 50 milhões, necessários para desenvolver o projeto básico do reator, foi aprovada pelo conselho do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, vinculado ao ministério. A decisão contorna a falta de dinheiro no Orçamento da União para o projeto neste ano.
Interior. O novo reator será construído em Iperó, a 130 quilômetros da capital paulista, na mesma área onde a Marinha desenvolve o projeto do submarino nuclear e fabrica ultracentrífugas destinadas ao enriqueci mento do urânio.
Esse reator será bem mais potente do que os outros quatro de pesquisa existentes no País. O maior deles foi inaugurado ainda nos anos 50. O mais recente tem mais de 20 anos.
O reator também aparece como prioridade no documento que o ministro Samuel Pinheiro Guimarães (Assuntos Estratégicos) levará a Lula assim que assumir a coordenação do grupo interministerial responsável pelo programa nuclear brasileiro. O grupo se reuniu pela última vez há quase dois anos.
Uma das tarefas do grupo é definir a localização das próximas quatro usinas nucleares do País, depois de Angra 3.
A maior preocupação, no entanto, é garantir verbas no Orçamento de 2011 e viabilizar o domínio do enriquecimento do urânio em escala industrial três anos depois.
“Entre os candidatos ao Planalto, acredito que só a Marina Silva seja contra o programa”, arrisca Rezende.
Cidade nuclear
O novo reator será construído em Iperó (SP), na mesma área onde a Marinha desenvolve o projeto do submarino nuclear e fabrica ultracentrífugas destinadas ao enriquecimento do urânio.
Fonte: O Estado de São Paulo via CCOMSEX
Apos los testes de la USEXA no viran nadita de nada de fora.
Que gracioso . . .
Cuando planteé hace cerca de dos años que Brasil iba a tener que venir por la colaboración con la Argentina en el thread referido al subamrino nuclear de Brasil, entre Paulo y AMX me tiraron de todo . . .
Faltó que me trataran de "babaca" . . . :banghead:
Ahora, las cosas se están comenzando a conocer . . .
Nosotros, llegamos solos al reactor en 5/10 años, guita mediante . . .
Ellos, tardarían bastante más.
Saludos.
Si es por el hecho solamente de quejarse y no proponer nada concreto, voy a empezar a cobrar por post..
solamente acepto en commodities