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¿La ARA debe matener su capacidad de ataque?
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<blockquote data-quote="sebastian_porras" data-source="post: 7552" data-attributes="member: 18"><p>Parte de la pista que están siendo modificadas del A-12 Sao Paulo. Aunque esto lo saqué del foro "El Snorkel" y lo posteó un forista de Brasil</p><p></p><p><em>"las cataputas que equiparon lo A-12 en la futura modernizaccion, afirman altas fuentes do poder naval, teram um peso maximo de decolagem de aproximadamente 30~35 Toneladas. Suportaram facilmiente los F-18 y lo Rafale-M"</em></p><p></p><p><img src="http://img220.imageshack.us/img220/1769/a1215ke.jpg" alt="" class="fr-fic fr-dii fr-draggable " style="" /></p><p><img src="http://img450.imageshack.us/img450/9890/a1221sd.jpg" alt="" class="fr-fic fr-dii fr-draggable " style="" /></p><p><img src="http://img129.imageshack.us/img129/5144/a1233xx.jpg" alt="" class="fr-fic fr-dii fr-draggable " style="" /></p><p></p><p>y de este sitio web de Brasil: Aunque analizado de forma teórica y dado que el sueño de la Marinha siempre fue el F-4 Phamtom, al menos querrán darse el gusto...</p><p></p><p><a href="http://www.naval.com.br/biblio/cdf/cdf.htm">http://www.naval.com.br/biblio/cdf/cdf.htm</a></p><p></p><p><em>" Com base no exposto acima a aeronave mais indicada é o McDonnell Douglas (atual Boeing) F-4K Phanthom II (FG.Mk 1 na Royal Navy). A família Phantom II, dispensa maiores apresentações. O avião nasceu para ser uma interceptador embarcado, mesmo que muitos deles nunca tenham visto um NAe na frente ao longo se suas carreiras. O Phantom II continua em atividade em várias forças (pelo menos em oito países, número maior que o de usuários de A-4) com modelos bastante diversificados. O modelo FG.Mk 1 é comprovadamente uma aeronave embarcada, contando com uma ficha de serviços com mais de nove anos de operações em NAe. </em></p><p><em></em></p><p><em>...A MB possui uma excelente relação, não só com a RN mas com o governo e os fornecedores ingleses de equipamentos. A princípio, não haveriam implicações políticas para a negociação, principalmente se essa envolvesse empresas da Grâ-Bretanha na parte de manutenção, treinamento e apoio técnico. </em></p><p><em></em></p><p><em>É possível que ainda existam 37 aeronaves do modelo navalizado FG Mk1 estocadas na Grã Bretanha. Dessas, seriam escolhidas as células em melhores condições. Estima-se a aquisição de um número próximo de 18 células, sendo doze aeronaves operacionais. Os custos de aquisição direta seriam bastante baixos ou mesmo ausentes caso fossem doados pela RAF. </em></p><p><em></em></p><p><em>Uma vez acertada a sua aquisição, o tempo necessário para que essas aeronaves sejam retiradas do estoque e iniciem operações embarcadas é supostamente semelhante ao tempo despendido para os atuais A-4KU da MB, ou seja de dois a três anos. Nesse período, seriam feitas a revitalização das células, o treinamento das equipes de vôo (curso específico da aeronave e qualificação para operações embarcadas), e modificações no NAe São Paulo."</em></p></blockquote><p></p>
[QUOTE="sebastian_porras, post: 7552, member: 18"] Parte de la pista que están siendo modificadas del A-12 Sao Paulo. Aunque esto lo saqué del foro "El Snorkel" y lo posteó un forista de Brasil [I]"las cataputas que equiparon lo A-12 en la futura modernizaccion, afirman altas fuentes do poder naval, teram um peso maximo de decolagem de aproximadamente 30~35 Toneladas. Suportaram facilmiente los F-18 y lo Rafale-M"[/I] [IMG]http://img220.imageshack.us/img220/1769/a1215ke.jpg[/IMG] [IMG]http://img450.imageshack.us/img450/9890/a1221sd.jpg[/IMG] [IMG]http://img129.imageshack.us/img129/5144/a1233xx.jpg[/IMG] y de este sitio web de Brasil: Aunque analizado de forma teórica y dado que el sueño de la Marinha siempre fue el F-4 Phamtom, al menos querrán darse el gusto... [url]http://www.naval.com.br/biblio/cdf/cdf.htm[/url] [I]" Com base no exposto acima a aeronave mais indicada é o McDonnell Douglas (atual Boeing) F-4K Phanthom II (FG.Mk 1 na Royal Navy). A família Phantom II, dispensa maiores apresentações. O avião nasceu para ser uma interceptador embarcado, mesmo que muitos deles nunca tenham visto um NAe na frente ao longo se suas carreiras. O Phantom II continua em atividade em várias forças (pelo menos em oito países, número maior que o de usuários de A-4) com modelos bastante diversificados. O modelo FG.Mk 1 é comprovadamente uma aeronave embarcada, contando com uma ficha de serviços com mais de nove anos de operações em NAe. ...A MB possui uma excelente relação, não só com a RN mas com o governo e os fornecedores ingleses de equipamentos. A princípio, não haveriam implicações políticas para a negociação, principalmente se essa envolvesse empresas da Grâ-Bretanha na parte de manutenção, treinamento e apoio técnico. É possível que ainda existam 37 aeronaves do modelo navalizado FG Mk1 estocadas na Grã Bretanha. Dessas, seriam escolhidas as células em melhores condições. Estima-se a aquisição de um número próximo de 18 células, sendo doze aeronaves operacionais. Os custos de aquisição direta seriam bastante baixos ou mesmo ausentes caso fossem doados pela RAF. Uma vez acertada a sua aquisição, o tempo necessário para que essas aeronaves sejam retiradas do estoque e iniciem operações embarcadas é supostamente semelhante ao tempo despendido para os atuais A-4KU da MB, ou seja de dois a três anos. Nesse período, seriam feitas a revitalização das células, o treinamento das equipes de vôo (curso específico da aeronave e qualificação para operações embarcadas), e modificações no NAe São Paulo."[/I] [/QUOTE]
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