Menú
Inicio
Visitar el Sitio Zona Militar
Foros
Nuevos mensajes
Buscar en los foros
Qué hay de nuevo
Nuevos mensajes
Última actividad
Miembros
Visitantes actuales
Entrar
Registrarse
Novedades
Buscar
Buscar
Buscar sólo en títulos
Por:
Nuevos mensajes
Buscar en los foros
Menú
Entrar
Registrarse
Inicio
Foros
Fuerzas Aéreas
Aviación Comercial y Tecnología Aeroespacial
Asuntos Aeroespaciales
JavaScript is disabled. For a better experience, please enable JavaScript in your browser before proceeding.
Estás usando un navegador obsoleto. No se pueden mostrar estos u otros sitios web correctamente.
Se debe actualizar o usar un
navegador alternativo
.
Responder al tema
Mensaje
<blockquote data-quote="grestucc" data-source="post: 1602500" data-attributes="member: 12218"><p>Como podemos ver, en este punto en particular, los hermanos de Brasil vienen bastante atrás nuestro:</p><p>---------------------------------------------------------------------------------------------------------------</p><p>sábado, 12 de julho de 2014</p><p><span style="font-size: 22px"><span style="color: #006633"><strong>Concluído o Desenvolvimento do Primeiro Computador de Bordo Brasileiro Para Satélites</strong></span></span></p><p></p><p>Olá leitor!</p><p>Segue abaixo uma matéria publicada ontem (11/07) no site do jornal “O Globo”destacando que foi concluído o desenvolvimento do “Primeiro Computador de Bordo Brasileiro para Satélites”.</p><p>Duda Falcão</p><p></p><p><strong>Concluído o Desenvolvimento do Primeiro Computador de Bordo Brasileiro Para Satélites</strong></p><p></p><p>RIO — O Brasil está mais próximo da meta de dominar a tecnologia e a capacitação para o lançamento de satélites inteiramente nacionais. Após dois anos de desenvolvimento, a AEL Sistemas, empresa brasileira do segmento espacial, entregou ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) o primeiro computador de bordo (OBC) nacional desenvolvido para controlar a atitude (inclinação) e a órbita de satélites da classe LEO (Baixa Órbita) — tecnologia que o país ainda não dominava.</p><p>Criado em associação com o INPE, o equipamento desempenha o papel de cérebro e coração de um satélite, controlando e administrando diversos de seus sensores e sistemas, como GPS, giroscópios, rodas de reação, entre outros. Uma vez concluído o seu desenvolvimento, a máquina será agora avaliada pelo órgão brasileiro de pesquisas espaciais, que deverá testá-la e qualificá-la para o seu posterior uso em satélites reais, fabricados no país ou no exterior. O processo, no entanto, ainda pode levar mais de um ano.</p><p></p><p><img src="http://i271.photobucket.com/albums/jj122/grestucc/1_zps33d2f8ef.jpg" alt="" class="fr-fic fr-dii fr-draggable " style="" /></p><p></p><p>Diretor de tecnologia da AEL, Marcos Arend, afirma que o término do desenvolvimento do OBC representa um marco para a autonomia espacial brasileira, pois preenche um requisito que o país ainda não dominava:</p><p>— A principal importância da iniciativa é proporcionar ao país a capacitação para o controle de atitude e órbita dos satélites da classe LEO. Apesar do país já dominar outros subsistemas, esse é um que carecíamos de autonomia, o que foi alcançado agora. Após a capacitação do INPE, completaremos o ciclo e poderemos iniciar a construção de satélites inteiramente brasileiros — explica ele.</p><p>Atualmente, todos os satélites operados pelo Brasil contam com subsistemas do tipo desenvolvidos por empresas estrangeiras. Avaliado em “dezenas de milhares de dólares” por Marcos Arend, por envolver tecnologias de ponta em seus componentes, o computador de bordo OBC poderá futuramente chegar ao mercado espacial e ser vendido para outras empresas e países.</p><p></p><p>Entre os desafios enfrentados pela equipe de mais de 20 engenheiros envolvidos no projeto, o diretor de tecnologia destaca a necessidade do desenvolvimento de sistemas e equipamentos eletrônicos resistentes às condições adversas do ambiente espacial, tais como níveis de radiação nocivos aos componentes e grandes variações térmicas.</p><p>Desenvolvido em Porto Alegre, onde a AEL tem sede, o OBC foi exaltado pelo secretário de Desenvolvimento e Promoção do Investimento do Rio Grande do Sul, Mauro Knijnik, como um passo importante para a implantação de um Polo Espacial gaúcho:</p><p>— É um avanço para o país, um passo importante em uma área estratégica em termos de soberania e também no aspecto econômico, pois trata-se de uma indústria de grande potencial e valor agregado — afirma Knijnik.</p><p>Fonte: Site do jornal “O Globo” - 11/07/2013</p><p></p><p><span style="color: #ff0000"><em>Comentário: Êpa, vamos com calma que as coisas não são bem assim. Primeiramente a AEL Sistemas não é uma empresa brasileira do Segmento Espacial coisíssima nenhuma. Na verdade ela faz parte do grupo israelense Ebit Systems e apenas está sediada no Rio Grande do Sul onde, ai é verdade, emprega muitos brasileiros. Além disso, precisa se averiguar até que ponto houve o envolvimento do INPE neste projeto e se o mesmo foi desenvolvido com recursos públicos ou com recursos da própria AEL Systems. No caso do desenvolvimento ter ocorrido com recursos públicos sem a devida transferência de tecnologia para uma empresa genuinamente brasileira (o que é bastante provável), então este computador de bordo é no mínimo bi-nacional e o seu resultado um crime contra o erário e o patrimônio público brasileiro. Eu só gostaria de saber se os israelense daria dinheiro para uma empresa brasileira desenvolver em seu território um equipamento espacial que eles não tem competência sem a devida contrapartida? Ora, faça-me uma garapa. Tem algo de muito errado nesta história.</em></span></p><p></p><p><a href="http://brazilianspace.blogspot.com.ar/">http://brazilianspace.blogspot.com</a></p></blockquote><p></p>
[QUOTE="grestucc, post: 1602500, member: 12218"] Como podemos ver, en este punto en particular, los hermanos de Brasil vienen bastante atrás nuestro: --------------------------------------------------------------------------------------------------------------- sábado, 12 de julho de 2014 [SIZE=6][COLOR=#006633][B]Concluído o Desenvolvimento do Primeiro Computador de Bordo Brasileiro Para Satélites[/B][/COLOR][/SIZE] Olá leitor! Segue abaixo uma matéria publicada ontem (11/07) no site do jornal “O Globo”destacando que foi concluído o desenvolvimento do “Primeiro Computador de Bordo Brasileiro para Satélites”. Duda Falcão [B]Concluído o Desenvolvimento do Primeiro Computador de Bordo Brasileiro Para Satélites[/B] RIO — O Brasil está mais próximo da meta de dominar a tecnologia e a capacitação para o lançamento de satélites inteiramente nacionais. Após dois anos de desenvolvimento, a AEL Sistemas, empresa brasileira do segmento espacial, entregou ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) o primeiro computador de bordo (OBC) nacional desenvolvido para controlar a atitude (inclinação) e a órbita de satélites da classe LEO (Baixa Órbita) — tecnologia que o país ainda não dominava. Criado em associação com o INPE, o equipamento desempenha o papel de cérebro e coração de um satélite, controlando e administrando diversos de seus sensores e sistemas, como GPS, giroscópios, rodas de reação, entre outros. Uma vez concluído o seu desenvolvimento, a máquina será agora avaliada pelo órgão brasileiro de pesquisas espaciais, que deverá testá-la e qualificá-la para o seu posterior uso em satélites reais, fabricados no país ou no exterior. O processo, no entanto, ainda pode levar mais de um ano. [IMG]http://i271.photobucket.com/albums/jj122/grestucc/1_zps33d2f8ef.jpg[/IMG] Diretor de tecnologia da AEL, Marcos Arend, afirma que o término do desenvolvimento do OBC representa um marco para a autonomia espacial brasileira, pois preenche um requisito que o país ainda não dominava: — A principal importância da iniciativa é proporcionar ao país a capacitação para o controle de atitude e órbita dos satélites da classe LEO. Apesar do país já dominar outros subsistemas, esse é um que carecíamos de autonomia, o que foi alcançado agora. Após a capacitação do INPE, completaremos o ciclo e poderemos iniciar a construção de satélites inteiramente brasileiros — explica ele. Atualmente, todos os satélites operados pelo Brasil contam com subsistemas do tipo desenvolvidos por empresas estrangeiras. Avaliado em “dezenas de milhares de dólares” por Marcos Arend, por envolver tecnologias de ponta em seus componentes, o computador de bordo OBC poderá futuramente chegar ao mercado espacial e ser vendido para outras empresas e países. Entre os desafios enfrentados pela equipe de mais de 20 engenheiros envolvidos no projeto, o diretor de tecnologia destaca a necessidade do desenvolvimento de sistemas e equipamentos eletrônicos resistentes às condições adversas do ambiente espacial, tais como níveis de radiação nocivos aos componentes e grandes variações térmicas. Desenvolvido em Porto Alegre, onde a AEL tem sede, o OBC foi exaltado pelo secretário de Desenvolvimento e Promoção do Investimento do Rio Grande do Sul, Mauro Knijnik, como um passo importante para a implantação de um Polo Espacial gaúcho: — É um avanço para o país, um passo importante em uma área estratégica em termos de soberania e também no aspecto econômico, pois trata-se de uma indústria de grande potencial e valor agregado — afirma Knijnik. Fonte: Site do jornal “O Globo” - 11/07/2013 [COLOR=#ff0000][I]Comentário: Êpa, vamos com calma que as coisas não são bem assim. Primeiramente a AEL Sistemas não é uma empresa brasileira do Segmento Espacial coisíssima nenhuma. Na verdade ela faz parte do grupo israelense Ebit Systems e apenas está sediada no Rio Grande do Sul onde, ai é verdade, emprega muitos brasileiros. Além disso, precisa se averiguar até que ponto houve o envolvimento do INPE neste projeto e se o mesmo foi desenvolvido com recursos públicos ou com recursos da própria AEL Systems. No caso do desenvolvimento ter ocorrido com recursos públicos sem a devida transferência de tecnologia para uma empresa genuinamente brasileira (o que é bastante provável), então este computador de bordo é no mínimo bi-nacional e o seu resultado um crime contra o erário e o patrimônio público brasileiro. Eu só gostaria de saber se os israelense daria dinheiro para uma empresa brasileira desenvolver em seu território um equipamento espacial que eles não tem competência sem a devida contrapartida? Ora, faça-me uma garapa. Tem algo de muito errado nesta história.[/I][/COLOR] [URL='http://brazilianspace.blogspot.com.ar/']http://brazilianspace.blogspot.com[/URL] [/QUOTE]
Insertar citas…
Verificación
Guerra desarrollada entre Argentina y el Reino Unido en 1982
Responder
Inicio
Foros
Fuerzas Aéreas
Aviación Comercial y Tecnología Aeroespacial
Asuntos Aeroespaciales
Este sitio usa cookies. Para continuar usando este sitio, se debe aceptar nuestro uso de cookies.
Aceptar
Más información.…
Arriba