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<blockquote data-quote="grestucc" data-source="post: 1623406" data-attributes="member: 12218"><p><strong><span style="font-size: 26px"><span style="color: #ff0000">O Fracasso do Programa Espacial Brasileiro</span></span></strong></p><p><em><strong></strong></em></p><p><em><strong>Por Maurício Tuffani</strong></em></p><p><em><strong>10/08/14 - 11:03</strong></em></p><p></p><p>A Folha publica neste domingo (10.ago) no caderno “Ilustríssima” minha reportagem “O espaço, esse rabo de foguete brasileiro” (<em><a href="http://brazilianspace.blogspot.com.br/2014/08/por-que-setima-economia-do-mundo-ainda.html"><strong>veja aqui</strong></a></em>), que informa o novo atraso do lançamento do Veículo Lançador de Satélites VLS-1, que estava programado para este ano, e aponta as principais causas do atraso do PNAE (Programa Nacional de Atividades Espaciais), que deixa nosso país praticamente fora de uma parte importante desse novo, competitivo e importante setor da economia, que é o aeroespacial.</p><p></p><p>Esses três fatores de atraso são a insuficiência de investimentos por parte do governo, o baixo grau de integração com a indústria e a falta de um comando unificado e estruturador, com foco em resultados. Acrescento aqui mais informações sobre o primeiro aspecto.</p><p></p><p>A tabela a seguir mostra quanto foi planejado de investimentos para o PNAE, os valores que foram previstos nas leis do Orçamento da União e o que foi efetivamente gasto nos anos seguintes ao lamentável desastre em agosto de 2003 no Centro de Lançamentos de Alcântara, quando um dos propulsores do VLS-1 entrou em funcionamento acidentalmente três dias antes do lançamento previsto, matando 21 técnicos.</p><p></p><p><img src="http://i271.photobucket.com/albums/jj122/grestucc/1_zpse7684180.jpg" alt="" class="fr-fic fr-dii fr-draggable " style="" /></p><p></p><p>A tabela detalha o que está explicado na reportagem: além de as leis orçamentárias de cada ano não terem alcançado os investimentos previstos no PNAE, os valores liberados pelo governo e gastos foram ainda menores.</p><p>Esses números evidenciam a enorme falta de comprometimento desde os anos 1980 por parte do governo federal com o planejamento do próprio PNAE. Associando esse desinteresse à grave deficiência gerencial do comando desse programa, também explicada na reportagem, dá para entender por que no setor espacial o Brasil continua retardatário.</p><p></p><p><a href="http://brazilianspace.blogspot.com.ar/2014/08/o-fracasso-do-programa-espacial.html">http://brazilianspace.blogspot.com.ar/2014/08/o-fracasso-do-programa-espacial.html</a></p></blockquote><p></p>
[QUOTE="grestucc, post: 1623406, member: 12218"] [B][SIZE=7][COLOR=#ff0000]O Fracasso do Programa Espacial Brasileiro[/COLOR][/SIZE][/B] [I][B] Por Maurício Tuffani 10/08/14 - 11:03[/B][/I] A Folha publica neste domingo (10.ago) no caderno “Ilustríssima” minha reportagem “O espaço, esse rabo de foguete brasileiro” ([I][URL='http://brazilianspace.blogspot.com.br/2014/08/por-que-setima-economia-do-mundo-ainda.html'][B]veja aqui[/B][/URL][/I]), que informa o novo atraso do lançamento do Veículo Lançador de Satélites VLS-1, que estava programado para este ano, e aponta as principais causas do atraso do PNAE (Programa Nacional de Atividades Espaciais), que deixa nosso país praticamente fora de uma parte importante desse novo, competitivo e importante setor da economia, que é o aeroespacial. Esses três fatores de atraso são a insuficiência de investimentos por parte do governo, o baixo grau de integração com a indústria e a falta de um comando unificado e estruturador, com foco em resultados. Acrescento aqui mais informações sobre o primeiro aspecto. A tabela a seguir mostra quanto foi planejado de investimentos para o PNAE, os valores que foram previstos nas leis do Orçamento da União e o que foi efetivamente gasto nos anos seguintes ao lamentável desastre em agosto de 2003 no Centro de Lançamentos de Alcântara, quando um dos propulsores do VLS-1 entrou em funcionamento acidentalmente três dias antes do lançamento previsto, matando 21 técnicos. [IMG]http://i271.photobucket.com/albums/jj122/grestucc/1_zpse7684180.jpg[/IMG] A tabela detalha o que está explicado na reportagem: além de as leis orçamentárias de cada ano não terem alcançado os investimentos previstos no PNAE, os valores liberados pelo governo e gastos foram ainda menores. Esses números evidenciam a enorme falta de comprometimento desde os anos 1980 por parte do governo federal com o planejamento do próprio PNAE. Associando esse desinteresse à grave deficiência gerencial do comando desse programa, também explicada na reportagem, dá para entender por que no setor espacial o Brasil continua retardatário. [url]http://brazilianspace.blogspot.com.ar/2014/08/o-fracasso-do-programa-espacial.html[/url] [/QUOTE]
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