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<blockquote data-quote="Glaciar" data-source="post: 1991244" data-attributes="member: 29595"><p>editorial</p><p></p><p><span style="font-size: 22px"><strong>Ousar mais na Antártida</strong></span></p><p></p><p>02/04/2016</p><p></p><p>Não deixa de ser manifestação de coragem uma nação tropical como o Brasil manter presença na Antártida há três décadas. Contra todas as vicissitudes orçamentárias, a atuação do país no continente gelado nunca sofreu interrupção.</p><p></p><p>Encerra-se neste mês de março a 34ª Operação Antártica. Assim são batizadas as missões da Marinha que garantem a "atividade substancial de pesquisa" na região austral necessária para figurar entre os 29 membros plenos do Tratado Antártico, em vigor desde 1961.</p><p></p><p>O acordo estabelece a Antártida como domínio reservado à paz, à preservação e à ciência. Suspendeu todas as reivindicações territoriais, mas passará por revisão em 2048, quando membros como a China poderão pôr em discussão direitos de exploração mineral.</p><p></p><p>Há razões estratégicas de sobra, portanto, para o Brasil continuar ativo no continente austral. Além disso, a pesquisa ali permite entender melhor as massas de ar que afetam o clima no território nacional.</p><p></p><p>O maior revés já sofrido pelo Programa Antártico se deu em 2012. Um incêndio inutilizou a Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF) e vitimou dois militares. O governo brasileiro manteve a base em funcionamento com recurso a contêineres, os módulos antárticos emergenciais (MAE).</p><p></p><p>Agora se inicia a reconstrução da EACF, com um projeto premiado do escritório de arquitetura curitibano Estúdio 41. Ao preço de US$ 100 milhões –mais de R$ 360 milhões–, a nova base terá 4.500 m2 e abrigará 64 pessoas.</p><p></p><p>O Ministério da Defesa afirma que não faltarão recursos para a construção, a cargo da firma chinesa Ceiec. Cientistas, contudo, queixam-se com frequência da irregularidade das verbas para pesquisa e questionam o custo, o porte e o local da nova estação, na mesma península Keller da antiga EACF.</p><p></p><p>Argumenta-se que a área já foi muito estudada em três décadas e que o correto seria construir algo menos ambicioso, para investir recursos em incursões mais ao sul.</p><p></p><p>A estação brasileira fica numa ilha mais próxima do Chile que do polo Sul. Para projetar-se além no ambiente antártico, o Brasil precisaria adquirir um quebra-gelo, mas isso parece fora de questão –a construção de um navio desses pode custar US$ 800 milhões.</p><p></p><p>Não é má ideia ampliar os horizontes da pesquisa na Antártida. Para melhor aproveitar os recursos existentes e fixar as prioridades adequadas, militares e cientistas deveriam fortalecer sua tradicional parceria submetendo eventuais divergências à luz regeneradora do debate público.</p><p></p><p></p><p>Uno de los principales diarios de Brasil, " Folha de Sao Paulo ", editorializa sobre la presencia Brasilera en la Antartida.</p><p>Llama la atencion la vision del editorialista respecto a que la base queda mas cerca de Chile que del Polo Sur y que, a su criterio, es necesario un rompehielos para proyectarse mas hacia el sur.</p><p>Un rompehielos de Ochocientos Millones de Dolares ?</p><p>Interesante</p><p></p><p>Saludos</p></blockquote><p></p>
[QUOTE="Glaciar, post: 1991244, member: 29595"] editorial [SIZE=6][B]Ousar mais na Antártida[/B][/SIZE] 02/04/2016 Não deixa de ser manifestação de coragem uma nação tropical como o Brasil manter presença na Antártida há três décadas. Contra todas as vicissitudes orçamentárias, a atuação do país no continente gelado nunca sofreu interrupção. Encerra-se neste mês de março a 34ª Operação Antártica. Assim são batizadas as missões da Marinha que garantem a "atividade substancial de pesquisa" na região austral necessária para figurar entre os 29 membros plenos do Tratado Antártico, em vigor desde 1961. O acordo estabelece a Antártida como domínio reservado à paz, à preservação e à ciência. Suspendeu todas as reivindicações territoriais, mas passará por revisão em 2048, quando membros como a China poderão pôr em discussão direitos de exploração mineral. Há razões estratégicas de sobra, portanto, para o Brasil continuar ativo no continente austral. Além disso, a pesquisa ali permite entender melhor as massas de ar que afetam o clima no território nacional. O maior revés já sofrido pelo Programa Antártico se deu em 2012. Um incêndio inutilizou a Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF) e vitimou dois militares. O governo brasileiro manteve a base em funcionamento com recurso a contêineres, os módulos antárticos emergenciais (MAE). Agora se inicia a reconstrução da EACF, com um projeto premiado do escritório de arquitetura curitibano Estúdio 41. Ao preço de US$ 100 milhões –mais de R$ 360 milhões–, a nova base terá 4.500 m2 e abrigará 64 pessoas. O Ministério da Defesa afirma que não faltarão recursos para a construção, a cargo da firma chinesa Ceiec. Cientistas, contudo, queixam-se com frequência da irregularidade das verbas para pesquisa e questionam o custo, o porte e o local da nova estação, na mesma península Keller da antiga EACF. Argumenta-se que a área já foi muito estudada em três décadas e que o correto seria construir algo menos ambicioso, para investir recursos em incursões mais ao sul. A estação brasileira fica numa ilha mais próxima do Chile que do polo Sul. Para projetar-se além no ambiente antártico, o Brasil precisaria adquirir um quebra-gelo, mas isso parece fora de questão –a construção de um navio desses pode custar US$ 800 milhões. Não é má ideia ampliar os horizontes da pesquisa na Antártida. Para melhor aproveitar os recursos existentes e fixar as prioridades adequadas, militares e cientistas deveriam fortalecer sua tradicional parceria submetendo eventuais divergências à luz regeneradora do debate público. Uno de los principales diarios de Brasil, " Folha de Sao Paulo ", editorializa sobre la presencia Brasilera en la Antartida. Llama la atencion la vision del editorialista respecto a que la base queda mas cerca de Chile que del Polo Sur y que, a su criterio, es necesario un rompehielos para proyectarse mas hacia el sur. Un rompehielos de Ochocientos Millones de Dolares ? Interesante Saludos [/QUOTE]
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