Menú
Inicio
Visitar el Sitio Zona Militar
Foros
Nuevos mensajes
Buscar en los foros
Qué hay de nuevo
Nuevos mensajes
Última actividad
Miembros
Visitantes actuales
Entrar
Registrarse
Novedades
Buscar
Buscar
Buscar sólo en títulos
Por:
Nuevos mensajes
Buscar en los foros
Menú
Entrar
Registrarse
Inicio
Foros
Area Militar General
Temas de Defensa General
Asuntos Antárticos.
JavaScript is disabled. For a better experience, please enable JavaScript in your browser before proceeding.
Estás usando un navegador obsoleto. No se pueden mostrar estos u otros sitios web correctamente.
Se debe actualizar o usar un
navegador alternativo
.
Responder al tema
Mensaje
<blockquote data-quote="Fabricio Tavares" data-source="post: 1995661" data-attributes="member: 30024"><p>Caro forista Glaciar, agradeço pelos comentários a meu <em>post</em>.</p><p></p><p>Realmente, o HMS Protector, tal como o Ernest Shackleton, é alugado (“<em>alquilado</em>”) da Noruega. No entanto, o Protector serve à Royal Navy e, além de patrulhar o entorno das Malvinas, serve às estações de pesquisa britânicas na Antártida, assim como os navios da BAS. Penso não ser tão importante o fato de ele não ser propriedade do Estado britânico, mesmo porque o arrendamento é prática usual de vários países presentes no cenário antártico. A Austrália e a França, por exemplo, não possuem o Aurora Australis e o L’Astrolabe, respectivamente, mas os arrendam da P&O Maritime; também a NSF (National Science Foundation) norte-americana aluga os quebra-gelos Nathaniel B. Palmer e Laurence M. Gould.</p><p></p><p>Quanto ao James Clark Ross, de fato, não é um quebra-gelos, pois tem casco 1A Super, conforme o Lloyds Register.</p><p></p><p>Agora, o Shackleton tem casco ICE-05 (assim como o Protector), certificado pela DNV (Det Norske Veritas), o que o torna um quebra-gelos. O fato de ser navio logístico ou de investigação nada tem a ver com o reforço de seu casco.</p><p></p><p>Acrescento, também, que os comentários que fiz relativamente à perda de protagonismo de Ushuaia para Punta Arenas têm como objetivo justamente ressaltar a importância da colaboração internacional na consecução dos objetivos das nações que têm reivindicações territoriais sobre a Antártida. O Chile se apercebeu disso há anos, e hoje vários países têm esse país como trampolim para a Antártida, tanto através de Punta Arenas quanto da base aérea Marsch: Brasil, EUA, China, Coreia do Sul, Espanha, Equador, Uruguai e até mesmo o Peru. Quantos países além da Argentina utilizam Ushuaia como pólo antártico? Como disse, espero que a Argentina retome importância no contexto político antártico, mas isso passa também por estabelecer relações frutíferas de cooperação com outras nações.</p></blockquote><p></p>
[QUOTE="Fabricio Tavares, post: 1995661, member: 30024"] Caro forista Glaciar, agradeço pelos comentários a meu [I]post[/I]. Realmente, o HMS Protector, tal como o Ernest Shackleton, é alugado (“[I]alquilado[/I]”) da Noruega. No entanto, o Protector serve à Royal Navy e, além de patrulhar o entorno das Malvinas, serve às estações de pesquisa britânicas na Antártida, assim como os navios da BAS. Penso não ser tão importante o fato de ele não ser propriedade do Estado britânico, mesmo porque o arrendamento é prática usual de vários países presentes no cenário antártico. A Austrália e a França, por exemplo, não possuem o Aurora Australis e o L’Astrolabe, respectivamente, mas os arrendam da P&O Maritime; também a NSF (National Science Foundation) norte-americana aluga os quebra-gelos Nathaniel B. Palmer e Laurence M. Gould. Quanto ao James Clark Ross, de fato, não é um quebra-gelos, pois tem casco 1A Super, conforme o Lloyds Register. Agora, o Shackleton tem casco ICE-05 (assim como o Protector), certificado pela DNV (Det Norske Veritas), o que o torna um quebra-gelos. O fato de ser navio logístico ou de investigação nada tem a ver com o reforço de seu casco. Acrescento, também, que os comentários que fiz relativamente à perda de protagonismo de Ushuaia para Punta Arenas têm como objetivo justamente ressaltar a importância da colaboração internacional na consecução dos objetivos das nações que têm reivindicações territoriais sobre a Antártida. O Chile se apercebeu disso há anos, e hoje vários países têm esse país como trampolim para a Antártida, tanto através de Punta Arenas quanto da base aérea Marsch: Brasil, EUA, China, Coreia do Sul, Espanha, Equador, Uruguai e até mesmo o Peru. Quantos países além da Argentina utilizam Ushuaia como pólo antártico? Como disse, espero que a Argentina retome importância no contexto político antártico, mas isso passa também por estabelecer relações frutíferas de cooperação com outras nações. [/QUOTE]
Insertar citas…
Verificación
¿Cuanto es 2 mas 6? (en letras)
Responder
Inicio
Foros
Area Militar General
Temas de Defensa General
Asuntos Antárticos.
Este sitio usa cookies. Para continuar usando este sitio, se debe aceptar nuestro uso de cookies.
Aceptar
Más información.…
Arriba