Brasil desloca militares após Bolívia expulsar brasileiros na fronteira
há 2 horas por Altino Machado
Rua principal de Vila Bella divide Brasil e Bolívia
O Ministério da Defesa deslocou uma tropa para o município de Capixaba (AC), a 70 quilômetros de Rio Branco, após o Exército da Bolívia ter retomado o processo de expulsão de brasileiros que vivem em seu território.
Na semana passada, antes de expulsarem um colono brasileiro, os militares bolivianos circularam por Capixaba portando pistolas e armas de grosso calibre, fizeram compras no comércio local e até abasteceram seus veículos num posto da cidade.
A tropa do Exército Brasileiro, que conta com apoio da Polícia Federal, tem a missão de guardar a fronteira e impedir novas entradas não autorizadas de militares bolivianos em território nacional.
Leia mais:
-Vila Bella Flor: drogas, armas e imigração ilegal na fronteira Brasil-Bolívia
-Brasileiros prometem “tocar fogo” em propriedades se forem expulsos da Bolívia
-Bolívia expulsa brasileiros de território na fronteira
O Ministério da Defesa movimentou o Exército e a Polícia Federal após o governador do Acre, Tião Viana (PT), ter informado ao Gabinete de Segurança Institucional que colonos brasileiros estão sendo expulsos de suas casas e suas terras estão sendo ocupadas por soldados bolivianos.
Existem mais de 500 colonos brasileiros na região do Alto Acre, que abrange os municípios de Capixaba, Acrelândia, Plácido de Castro, Epicilância, Brasiléia e Assis Brasil. Além dos colonos, existem 50 produtores rurais com pequenas fazendas, que variam de 100 a 300 hectares de pastagens.
O colono José Carlos Caldas, expulso pelos bolivianos, perdeu a plantação e a pequena criação de gado, além de outros bens. Parte do gado teria sido abatida pelos militares para alimentar a tropa boliviana.
O colono registrou o caso na delegacia da Polícia Federal de Epitaciolândia e pediu ajuda do governo brasileiro. A propriedade que ele ocupava na Bolívia pertencia ao pai dele há mais de 40 anos.
- O grave é que a Bolívia não parece empenhada em manter boas relações diplomáticas. Qualquer ação militar que envolva os exércitos dos dois países na fronteira deve ser comunicada, mas nem o Exército Brasileiro, nem o Itamaraty e nem o Governo do Acre foram informados da operação. A situação exige por parte da diplomacia brasileira um protesto forte junto aos diplomatas bolivianos – disse ao Blog da Amazônia o secretário Nilson Mourão, de Justiça e Direitos Humanos do Acre, após participar de uma reunião em Capixaba com a presença do ministro Eduardo Paes Sabóia, da Embaixada do Brasil na Bolívia.
Mourão adiantou que ele e o ministro estão elaborando um relatório em que sugerem que a Bolívia seja tolerante com a presença dos colonos brasileiros até o final do ano. Até lá, o os colonos serão assentados pelo Incra em território brasileiro.
- No povoado boliviano de Vila Bella, com cerca de 60 casas, não existe energia elétrica. Estamos dispostos, como sinal de boa vontade, a oferecer energia do Luz para Todos que passa no lado brasileiro da rua que divide os dois países. Estamos sugerindo, ainda, que haja um entendimento envolvendo a diplomacia dos dois países em relação aos 50 proprietários que possuem fazendas de 100 a 300 hectares na Bolívia, na região do município de Capixaba – acrescentou Mourão.
Texto Traduzido
Brasil desplaza militares después de Bolivia expulse brasileños en la frontera
hay 2 horas por Altino Hacha
Calle principal de Vila Bella divide Brasil y Bolivia
El Ministerio de la Defensa desplazó una tropa para el municipio de Capixaba (AC), a 70 kilómetros de Río Blanco, después del Ejército de Bolivia haber retomado el proceso de expulsão de brasileños que viven en su territorio.
La semana pasada, antes de expulsar un colono brasileño, los militares bolivianos circularon por Capixaba portando pistolas y armas de grueso calibre, hicieron compras en el comercio local y hasta aprovisionaron sus vehículos en un puesto de la ciudad.
La tropa del Ejército Brasileño, que cuenta con apoyo de la Policía Federal, tiene la misión de guardar la frontera e impedir nuevas entradas no autorizadas de militares bolivianos en territorio nacional.
Lea más:
-Vila Bella Flor: drogas, armas e inmigración ilegal en la frontera Brasil-Bolivia
-Brasileños prometen “tocar fuego” en propiedades se sean expulsos de Bolivia
-Bolivia expulsa brasileños de territorio en la frontera
El Ministerio de la Defensa movió el Ejército y la Policía Federal después del gobernador del Acre, Tião Viana (PT), haber informado al Gabinete de Seguridad Institucional que colonos brasileños están siendo expulsos de sus casas y sus tierras están siendo ocupadas por soldados bolivianos.
Existen más de 500 colonos brasileños en la región del Alto Acre, que comprende los municipios de Capixaba, Acrelândia, Plácido de Castro, Epicilância, Brasiléia y Assis Brasil. Además de los colonos, existen 50 productores rurales con pequeñas haciendas, que varían de 100 a 300 hectáreas de pastagens.
El colono José Carlos Caldas, expulso por los bolivianos, perdió la plantación y la pequeña creación de gado, además de otros bienes. Parte del gado habría sido abatida por los militares para alimentar la tropa boliviana.
El colono registró el caso en la comisaría de la Policía Federal de Epitaciolândia y pidió ayuda del gobierno brasileño. La propiedad que él ocupaba en Bolivia pertenecía al padre de él hace más de 40 años.
- El grave es que Bolivia no parece empeñada en mantener buenas relaciones diplomáticas. Cualquier acción militar que envuelva los ejércitos de los dos países en la frontera debe ser comunicada, pero ni el Ejército Brasileño, ni el Itamaraty y ni el Gobierno del Acre fueron informados de la operación. La situación exige por parte de la diplomacia brasileña una protesta fuerte junto a los diplomáticos bolivianos – dijo al Blog de la Amazônia el secretario Nilson Mourão, de Justicia y Derechos Humanos del Acre, después de participar de una reunión en Capixaba con la presencia del ministro Eduardo Paes Sabóia, de la Embajada de Brasil en Bolivia.
Mourão adelantó que él y el ministro están elaborando un informe en que sugieren que Bolivia sea tolerante con la presencia de los colonos brasileños hasta el final del año. Hasta allá, el los colonos serán asentados por el Incra en territorio brasileño.
- En el poblado boliviano de Vila Bella, con cerca de 60 casas, no existe energía eléctrica. Estamos dispuestos, como señal de buena gana, a ofrecer energía del Luz para Todos que pasa en el lado brasileño de la calle que divide los dos países. Estamos sugiriendo, aún, que haya una comprensión envolviendo la diplomacia de los dos países en relación a los 50 propietarios que poseen haciendas de 100 a 300 hectáreas en Bolivia, en la región del municipio de Capixaba – añadió Mourão.
há 2 horas por Altino Machado
Rua principal de Vila Bella divide Brasil e Bolívia
O Ministério da Defesa deslocou uma tropa para o município de Capixaba (AC), a 70 quilômetros de Rio Branco, após o Exército da Bolívia ter retomado o processo de expulsão de brasileiros que vivem em seu território.
Na semana passada, antes de expulsarem um colono brasileiro, os militares bolivianos circularam por Capixaba portando pistolas e armas de grosso calibre, fizeram compras no comércio local e até abasteceram seus veículos num posto da cidade.
A tropa do Exército Brasileiro, que conta com apoio da Polícia Federal, tem a missão de guardar a fronteira e impedir novas entradas não autorizadas de militares bolivianos em território nacional.
Leia mais:
-Vila Bella Flor: drogas, armas e imigração ilegal na fronteira Brasil-Bolívia
-Brasileiros prometem “tocar fogo” em propriedades se forem expulsos da Bolívia
-Bolívia expulsa brasileiros de território na fronteira
O Ministério da Defesa movimentou o Exército e a Polícia Federal após o governador do Acre, Tião Viana (PT), ter informado ao Gabinete de Segurança Institucional que colonos brasileiros estão sendo expulsos de suas casas e suas terras estão sendo ocupadas por soldados bolivianos.
Existem mais de 500 colonos brasileiros na região do Alto Acre, que abrange os municípios de Capixaba, Acrelândia, Plácido de Castro, Epicilância, Brasiléia e Assis Brasil. Além dos colonos, existem 50 produtores rurais com pequenas fazendas, que variam de 100 a 300 hectares de pastagens.
O colono José Carlos Caldas, expulso pelos bolivianos, perdeu a plantação e a pequena criação de gado, além de outros bens. Parte do gado teria sido abatida pelos militares para alimentar a tropa boliviana.
O colono registrou o caso na delegacia da Polícia Federal de Epitaciolândia e pediu ajuda do governo brasileiro. A propriedade que ele ocupava na Bolívia pertencia ao pai dele há mais de 40 anos.
- O grave é que a Bolívia não parece empenhada em manter boas relações diplomáticas. Qualquer ação militar que envolva os exércitos dos dois países na fronteira deve ser comunicada, mas nem o Exército Brasileiro, nem o Itamaraty e nem o Governo do Acre foram informados da operação. A situação exige por parte da diplomacia brasileira um protesto forte junto aos diplomatas bolivianos – disse ao Blog da Amazônia o secretário Nilson Mourão, de Justiça e Direitos Humanos do Acre, após participar de uma reunião em Capixaba com a presença do ministro Eduardo Paes Sabóia, da Embaixada do Brasil na Bolívia.
Mourão adiantou que ele e o ministro estão elaborando um relatório em que sugerem que a Bolívia seja tolerante com a presença dos colonos brasileiros até o final do ano. Até lá, o os colonos serão assentados pelo Incra em território brasileiro.
- No povoado boliviano de Vila Bella, com cerca de 60 casas, não existe energia elétrica. Estamos dispostos, como sinal de boa vontade, a oferecer energia do Luz para Todos que passa no lado brasileiro da rua que divide os dois países. Estamos sugerindo, ainda, que haja um entendimento envolvendo a diplomacia dos dois países em relação aos 50 proprietários que possuem fazendas de 100 a 300 hectares na Bolívia, na região do município de Capixaba – acrescentou Mourão.
Texto Traduzido
Brasil desplaza militares después de Bolivia expulse brasileños en la frontera
hay 2 horas por Altino Hacha
Calle principal de Vila Bella divide Brasil y Bolivia
El Ministerio de la Defensa desplazó una tropa para el municipio de Capixaba (AC), a 70 kilómetros de Río Blanco, después del Ejército de Bolivia haber retomado el proceso de expulsão de brasileños que viven en su territorio.
La semana pasada, antes de expulsar un colono brasileño, los militares bolivianos circularon por Capixaba portando pistolas y armas de grueso calibre, hicieron compras en el comercio local y hasta aprovisionaron sus vehículos en un puesto de la ciudad.
La tropa del Ejército Brasileño, que cuenta con apoyo de la Policía Federal, tiene la misión de guardar la frontera e impedir nuevas entradas no autorizadas de militares bolivianos en territorio nacional.
Lea más:
-Vila Bella Flor: drogas, armas e inmigración ilegal en la frontera Brasil-Bolivia
-Brasileños prometen “tocar fuego” en propiedades se sean expulsos de Bolivia
-Bolivia expulsa brasileños de territorio en la frontera
El Ministerio de la Defensa movió el Ejército y la Policía Federal después del gobernador del Acre, Tião Viana (PT), haber informado al Gabinete de Seguridad Institucional que colonos brasileños están siendo expulsos de sus casas y sus tierras están siendo ocupadas por soldados bolivianos.
Existen más de 500 colonos brasileños en la región del Alto Acre, que comprende los municipios de Capixaba, Acrelândia, Plácido de Castro, Epicilância, Brasiléia y Assis Brasil. Además de los colonos, existen 50 productores rurales con pequeñas haciendas, que varían de 100 a 300 hectáreas de pastagens.
El colono José Carlos Caldas, expulso por los bolivianos, perdió la plantación y la pequeña creación de gado, además de otros bienes. Parte del gado habría sido abatida por los militares para alimentar la tropa boliviana.
El colono registró el caso en la comisaría de la Policía Federal de Epitaciolândia y pidió ayuda del gobierno brasileño. La propiedad que él ocupaba en Bolivia pertenecía al padre de él hace más de 40 años.
- El grave es que Bolivia no parece empeñada en mantener buenas relaciones diplomáticas. Cualquier acción militar que envuelva los ejércitos de los dos países en la frontera debe ser comunicada, pero ni el Ejército Brasileño, ni el Itamaraty y ni el Gobierno del Acre fueron informados de la operación. La situación exige por parte de la diplomacia brasileña una protesta fuerte junto a los diplomáticos bolivianos – dijo al Blog de la Amazônia el secretario Nilson Mourão, de Justicia y Derechos Humanos del Acre, después de participar de una reunión en Capixaba con la presencia del ministro Eduardo Paes Sabóia, de la Embajada de Brasil en Bolivia.
Mourão adelantó que él y el ministro están elaborando un informe en que sugieren que Bolivia sea tolerante con la presencia de los colonos brasileños hasta el final del año. Hasta allá, el los colonos serán asentados por el Incra en territorio brasileño.
- En el poblado boliviano de Vila Bella, con cerca de 60 casas, no existe energía eléctrica. Estamos dispuestos, como señal de buena gana, a ofrecer energía del Luz para Todos que pasa en el lado brasileño de la calle que divide los dos países. Estamos sugiriendo, aún, que haya una comprensión envolviendo la diplomacia de los dos países en relación a los 50 propietarios que poseen haciendas de 100 a 300 hectáreas en Bolivia, en la región del municipio de Capixaba – añadió Mourão.