Responder al tema

Mensaje: <blockquote data-quote="Zecarioca" data-source="post: 1167188" data-attributes="member: 15256">Após retaliação do Exército Boliviano Incra prepara ação Emergencial para Repatriamento de Famílias Brasileiras<a href="http://www.facebook.com/share.php?u=http%3A%2F%2Fwww.defesanet.com.br%2Ffronteiras%2Fnoticia%2F5820%2FApos-retaliacao-do-Exercito-Boliviano-Incra-prepara-acao-Emergencial-para-Repatriamento-de-Familias-Brasileiras"><img src="http://www.defesanet.com.br/site/images/buttons/fb_share.jpg" alt="" class="fr-fic fr-dii fr-draggable " style="" /></a> A A A <img src="http://www.defesanet.com.br/images/resize/site/upload/news_image/2012/04/7119.jpg/620/380/true/false" alt="" class="fr-fic fr-dii fr-draggable " style="" />O clima de tensão e pavor envolvendo brasileiros e bolivianos está instalado em Capixaba, mais especificamente no entorno dos rios Caramano, Chipamano e Abunã. O conflito simboliza um retrato da discórdia que vem sendo alimentada por décadas. Há exatos três dias, o Exército boliviano acena para um fim dos acordos internacionais envolvendo a ocupação de brasileiros. Foto - O Rio BrancoRio Branco NetDurante toda a manhã desta sexta-feira, 27, o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Nilson Mourão estará reunido com o governador Tião Viana para traçar ações emergenciais.O clima de tensão e pavor envolvendo brasileiros e bolivianos está instalado em Capixaba, mais especificamente no entorno dos rios Caramano, Chipamano e Abunã. O conflito simboliza um retrato da discórdia que vem sendo alimentada por décadas. Há exatos três dias, o Exército boliviano acena para um fim dos acordos internacionais envolvendo a ocupação de brasileiros.Famílias brasileiras que residem em terras bolivianas relataram as autoridades acreanas que o exército boliviano tem usado de força, ameaçando e incendiando propriedades, a fim de forçá-los a sair das terras.Milhares de famílias se instalaram na faixa de fronteira da Bolívia, às margens do rio Acre, sendo que a grande maioria reside há pelo menos 30 anos em terras bolivianas, onde constituíram patrimônio, criação de gados e pequenos animais.O Governador do Estado, Tião Viana informou que foram adotadas medidas necessárias. Por meio de sua página na internet, Viana informou que o problema já foi comunicado ao Itamaraty e ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, além do Exército Brasileiro, para que estes interfiram no caso.Segundo informações, o Comandante do 1º Batalhão do Exército da Fronteira Boliviana ainda continua na região próxima ao seringal Fortaleza no intuito de retirar famílias brasileiras do país. A Marinha Boliviana monitora uma faixa de 18 km na fronteira com Capixaba desde o Rio Abunã até o Arapiraca no Seringal Santa Fé. Mais de 60 homens fazem parte da operação chamada Reassentamento.No ano passado, mais de cem famílias foram repatriadas para os municípios de Plácido de Castro e Capixaba. Um acordo havia sido firmado entre o ex-presidente Lula e Evo Morales para que as famílias permanecem no local, seguindo algumas exigências estabelecidas pelo governo boliviano.Conforme informações, equipes da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos em conjunto com o INCRA, estão na área de conflito para tentar solucionar o problema.INCRA tenta recuperar o tempo perdido e promete repatriar acreanos“A prioridade é assentar um mil e trezentas famílias, entre as quais estão as da faixa de fronteira com a Bolívia”, disse superintendente.A Superintendência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária no Acre – INCRA – iniciou ontem (26) o primeiro dia de reunião com representantes dos núcleos do INCRA em todos os municípios do Estado. O encontro será encerrado hoje (27) na Escola da Floresta.Segundo o superintendente do INCRA no Acre, João Thaumaturgo, o encontro visa construir um plano de ações para este ano para que sejam encaixadas as prioridades regionais em concordância, com o plano nacional do INCRA estabelecido em Fevereiro deste ano. A prioridade para o Acre em 2012, segundo ele, é assentar as famílias brasileiras que estão em áreas de conflito na fronteira com a Bolívia.“A prioridade é assentar um mil e trezentas famílias, entre as quais estão as da faixa de fronteira com a Bolívia. Outra prioridade também é a questão indígena do Rio Amônia, cujo caso já está sendo tratado pelo Ministério Público.” Ressaltou Thaumaturgo.O Superintendente revela ainda que está sendo estudado junto ao Governo do Estado, um convênio que visa melhorar a infraestrutura dos ramais e dar acesso ao ano inteiro para escoar a produção. Questionado sobre o planejamento tardio das ações do INCRA/AC para 2012, Thaumaturgo, revela que a demora se deu pela dificuldade de liberação dos recursos por parte do Governo Federal, mas destaca que as ações não serão prejudicadas.João destaca ainda que a partir da próxima segunda feira (30), o INCRA já inicia suas atividades práticas e reforma agrária, com base nas ações estabelecidas durante o encontro.Quanto aos créditos, o superintendente destaca que o Instituto oferece os procedimentos normais, os quais já eram oferecidos pela instituição. A ideia para 2012, de acordo com ele, é dobrar o número de projetos já existentes e envolver novas parcerias dentro das modalidades já existentes.Texto TraduzidoDespués de retaliação del Ejército Boliviano Incra prepara acción Emergencial para Repatriamento de Familias Brasileñas  A A AEl clima de tensión y pavor envolviendo brasileños y bolivianos está instalado en Capixaba, más específicamente en el entorno de los ríos Caramano, Chipamano y Abunã. El conflicto simboliza un retrato de la discordia que viene siendo alimentada por décadas. Hay exactos tres días, el Ejército boliviano acena para un fin de los acuerdos internacionales envolviendo la ocupación de brasileños. Foto - El Río BlancoRío Blanco NetDurante toda la mañana de este viernes, 27, el secretario de Justicia y Derechos Humanos, Nilson Mourão estará reunido con el gobernador Tião Viana para trazar acciones emergenciais.El clima de tensión y pavor envolviendo brasileños y bolivianos está instalado en Capixaba, más específicamente en el entorno de los ríos Caramano, Chipamano y Abunã. El conflicto simboliza un retrato de la discordia que viene siendo alimentada por décadas. Hay exactos tres días, el Ejército boliviano acena para un fin de los acuerdos internacionales envolviendo la ocupación de brasileños.Familias brasileñas que residen en tierras bolivianas relataron las autoridades acreanas que el ejército boliviano ha usado de fuerza, amenazando e incendiando propiedades, a fin de forzarlos a salir de las tierras.Miles de familias se instalaron en el rango de frontera de Bolivia, a los márgenes del río Acre, siendo que la gran mayoría reside hace por lo menos 30 años en tierras bolivianas, donde constituyeron patrimonio, creación de gados y pequeños animales.El Gobernador del Estado, Tião Viana informó que fueron adoptadas medidas necesarias. Por medio de su página en internet, Viana informó que el problema ya fue comunicado al Itamaraty y al Gabinete de Seguridad Institucional de la Presidencia de la República, además del Ejército Brasileño, para que estos interfieran en el caso.Según informaciones, el Comandante del 1º Batallón del Ejército de la Frontera Boliviana aún continúa en la región próxima al seringal Fortaleza en el intuito de retirar familias brasileñas del país. La Marina Boliviana monitora un rango de 18 km en la frontera con Capixaba desde el Río Abunã hasta el Arapiraca en el Seringal Santa Fe. Más de 60 hombres forman parte de la operación llamada Reassentamento.El año pasado, más de cien familias fueron repatriadas para los municipios de Plácido de Castro y Capixaba. Un acuerdo había sido firmado entre el ex-presidente Lula y Evo Morales para que las familias permanecen en el local, siguiendo algunas exigencias establecidas por el gobierno boliviano.Conforme informaciones, equipos de la Secretaría de Justicia y Derechos Humanos en conjunto con el INCRA, están en el área de conflicto para intentar solucionar el problema.INCRA intenta recuperar el tiempo perdido y promete repatriar acreanos“La prioridad es asentar un mil y trescientas familias, entre las cuales están las del rango de frontera con Bolivia”, dijo superintendente.La Superintendência del Instituto Nacional de Colonización y Reforma Agraria en el Acre – INCRA – inició ayer (26) el primer día de reunión con representantes de los núcleos del INCRA en todos los municipios del Estado. El encuentro será concluido hoy (27) en la Escuela de la Floresta.Según el superintendente del INCRA en el Acre, João Thaumaturgo, el encuentro visa construir un plan de acciones para este año para que sean encajadas las prioridades regionales en concordancia, con el plan nacional del INCRA establecido en Febrero de este año. La prioridad para el Acre en 2012, según él, es asentar las familias brasileñas que están en áreas de conflicto en la frontera con Bolivia.“La prioridad es asentar un mil y trescientas familias, entre las cuales están las del rango de frontera con Bolivia. Otra prioridad también es la cuestión indígena del Río Amônia, cuyo si ya está siendo tratado por el Ministerio Público.” Resaltó Thaumaturgo.El Superintendente revela aunque está siendo estudiado junto al Gobierno del Estado, un convenio que visa mejorar la infraestrutura de los ramais y dar acceso al año entero para escolar la producción. Cuestionado sobre la planificación tardía de las acciones del INCRA/AC para 2012, Thaumaturgo, revela que a tarda se dio por la dificultad de liberação de los recursos por parte del Gobierno Federal, pero destaca que las acciones no serán perjudicadas.João destaca aunque a partir de la prójima segunda feria (30), el INCRA ya inicia sus actividades prácticas y reforma agraria, con base en las acciones establecidas durante el encuentro.En cuanto a los créditos, el superintendente destaca que el Instituto ofrece los procedimientos normales, los cuales ya eran ofrecidos por la institución. La idea para 2012, en consonancia con él, es doblar el número de proyectos ya existentes y envolver nuevas asociaciones dentro de las modalidades ya existentes.</blockquote>

Verificación: Guerra desarrollada entre Argentina y el Reino Unido en 1982