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<blockquote data-quote="GIL" data-source="post: 1625272" data-attributes="member: 6201"><p><span style="font-size: 22px"><strong>A-DARTER PRÓXIMO DA CERTIFICAÇÃO E FABRICAÇÃO NO BRASIL</strong></span></p><p><strong>A expectativa das empresas nacionais participantes do projeto do míssil Ar-Ar de 5ª Geração em conjunto com a África do Sul A-DARTER.</strong></p><p><strong></strong></p><p><strong><img src="http://www.defesanet.com.br/site/upload/news_image/2014/08/21792_resize_620_380_true_false_null.jpg" alt="" class="fr-fic fr-dii fr-draggable " style="" /></strong></p><p></p><p><strong><em>Nelson Düring</em></strong></p><p><strong><em>Editor-Chefe DefesaNet</em></strong></p><p></p><p></p><p>A contratação da certificação e produção do míssil A-DARTER pela indústria nacional deve ocorrer nos próximos meses. É o que consideram a <strong>MECTRON</strong>, controlada pela<strong>ODEBRECHT Defesa e Tecnologia (ODT)</strong>, e suas parceiras no projeto (<strong>AVIBRAS e OPTOELETRÔNICA</strong>).</p><p></p><p><img src="http://www.defesanet.com.br/photo/fab/a-darter/A-Darter_rev.jpg" alt="" class="fr-fic fr-dii fr-draggable " style="" /></p><p></p><p>Enquanto o programa caminha para a fase final do desenvolvimento na África do Sul, com ensaios em voo contra alvo em diferentes condições de lançamentos do míssil, pelo lado brasileiro as empresas aguardam as negociações para a próxima fase do programa (Fase 4), que envolverá a industrialização do míssil e a certificação do processo produtivo.</p><p></p><p><strong>PROJETO A-DARTER</strong></p><p><strong>FASES DO PROJETO</strong></p><p><strong>Fase 1</strong>Desenvolvimento do míssil na África do Sul</p><p><strong>Fase 2</strong>Participação da Indústria Nacional no Desenvolvimento na</p><p>África do Sul</p><p><strong>Fase 3</strong>Preparação do Parque Industrial Nacional com a Adaptação dos Laboratórios e Reprodução de Subsistemas Prioritários no Brasil</p><p><strong>Fase 4</strong>Integração dos Subsistemas, Certificação no Brasil e Desenvolvimento da Industrialização</p><p><strong>Fase 5</strong>Produção e Logística</p><p></p><p>A avaliação que se faz hoje é que as equipes brasileiras estão em estágio de conhecimento tecnológico similar ao dos sul-africanos. “Os resultados são altamente satisfatórios, ainda mais se considerando que é uma parceria tecnológica entre países e empresas com diferentes culturas, metodologias de desenvolvimento, processos de trabalho etc.”, afirma o engenheiro <strong>Thomaz Tavares, </strong>Diretor de Contrato na MECTRON.</p><p></p><p>Tavares também esclarece que até agora foi garantida a transferência de tecnologia e puderam demonstrar a capacidade das empresas brasileiras envolvidas de mobilizar a indústria nacional para a fabricação deste sistema. “Estamos prontos para dar o próximo passo. A contratação da fase de industrialização é fundamental para a consolidação do programa no Brasil e para que possamos fornecer o A-DARTER em larga escala para a futura geração de caças da FAB. A falta de continuidade no processo esfriará a prontidão da indústria nacional”.</p><p></p><p>De origem sul-africana, conduzido pela empresa DENEL Dynamics, o programa do A-DARTER consiste no desenvolvimento de um míssil ar-ar de quinta geração, cujas principais características são uma avançada capacidade de detecção e rastreio de alvos através de imageamento infravermelho e alta capacidade de manobra através de empuxo vetorado.</p><p></p><p>Em 2006, com base num acordo governamental entre o Brasil e a África do Sul, a Força Aérea Brasileiradecidiu investir no desenvolvimento deste míssil, passando a participar ativamente no projeto, tendo direitos industriais sobre ele e contratando empresas brasileiras para participar do programa, como a MECTRON, responsável pela seção de controle e guiamento, incluindo seu autodiretor, sua eletrônica embarcada e sua espoleta de proximidade por radiofrequência. Esse programa gera um grande investimento na capacitação e fortalecimento da indústria nacional de defesa.</p><p></p><p><img src="http://www.defesanet.com.br/photo/fab/a-darter/A-Darter_5th.jpg" alt="" class="fr-fic fr-dii fr-draggable " style="" /></p><p></p><p><strong>As gerações de mísseis e a performance</strong></p><p></p><p></p><p></p><p>A MECTRON entrou no programa em janeiro de 2008 atuando com uma equipe que passou a trabalhar na África do Sul, participando ativamente do desenvolvimento do míssil. Outra equipe foi alocada no Brasil para dar prosseguimento ao processo de capacitação tecnológica e materialização do produto no país. Esta etapa foi alcançada em 2013 com a finalização da montagem e testes da seção frontal do míssil nas instalações da empresa em São José dos Campos/SP. No total, mais de 50 integrantes da MECTRON participaram deste processo.</p><p></p><p><img src="http://www.defesanet.com.br/photo/fab/a-darter/A-Darter_1.jpg" alt="" class="fr-fic fr-dii fr-draggable " style="" /></p><p></p><p><strong>Seção frontal do A-DARTER em teste no seu banco óptico na MECTRON</strong></p><p><strong></strong></p><p><strong></strong></p><p><strong>F-X2 e Gap Filler</strong></p><p></p><p>O míssil A-DARTER deverá ser o míssil de média distância da FAB. Assim no RFP (Request for Proposal) do F-X2 consta como requisito a integração do sistema à aeronave. As negociações atualmente em curso para ter como o caça Gripen C/D, como GAP Filler (preencher a necessidade de caça e servir de treinamento para pilotos e equipes de terra) traz uma outra vantagem ao Míssil A-DARTER.</p><p></p><p>Todos os ensaios aviônicos foram concluídos na aeronave Gripen C/D, inclusive o teste de envelope da aeronave com o míssil e disparo deste. Haveria grande reaproveitamento da integração que já ocorreu na África do Sul.</p><p></p><p>Era prevista a integração no caça A-1M (AMX). Mas não é conhecido se os planos da FAB permanecem estes ou focará os esforços no Gripen NG.</p><p></p><p>É importante a entrada da<strong> 4ª Fase do Projeto A-Darter,</strong> pois no momento em que a configuração for estabelecida com o encerramento do desenvolvimento, a MECTRON e suas parceiras levariam cerca dois anos para se estruturarem e entregarem as primeiras unidades do míssil.</p><p></p><p>Assim a FAB teria não só uma aeronave de caça, o Gripen C/D, como GAP FIller, e o futuro Gripen NG já compartilhando o sistema de arma, o míssil de 5ª Geração A-DARTER com importantes ganhos de operacionalidade, logística e escala industrial.</p></blockquote><p></p>
[QUOTE="GIL, post: 1625272, member: 6201"] [SIZE=6][B]A-DARTER PRÓXIMO DA CERTIFICAÇÃO E FABRICAÇÃO NO BRASIL[/B][/SIZE] [B]A expectativa das empresas nacionais participantes do projeto do míssil Ar-Ar de 5ª Geração em conjunto com a África do Sul A-DARTER. [IMG]http://www.defesanet.com.br/site/upload/news_image/2014/08/21792_resize_620_380_true_false_null.jpg[/IMG][/B] [B][I]Nelson Düring[/I][/B] [B][I]Editor-Chefe DefesaNet[/I][/B] A contratação da certificação e produção do míssil A-DARTER pela indústria nacional deve ocorrer nos próximos meses. É o que consideram a [B]MECTRON[/B], controlada pela[B]ODEBRECHT Defesa e Tecnologia (ODT)[/B], e suas parceiras no projeto ([B]AVIBRAS e OPTOELETRÔNICA[/B]). [IMG]http://www.defesanet.com.br/photo/fab/a-darter/A-Darter_rev.jpg[/IMG] Enquanto o programa caminha para a fase final do desenvolvimento na África do Sul, com ensaios em voo contra alvo em diferentes condições de lançamentos do míssil, pelo lado brasileiro as empresas aguardam as negociações para a próxima fase do programa (Fase 4), que envolverá a industrialização do míssil e a certificação do processo produtivo. [B]PROJETO A-DARTER[/B] [B]FASES DO PROJETO Fase 1[/B]Desenvolvimento do míssil na África do Sul [B]Fase 2[/B]Participação da Indústria Nacional no Desenvolvimento na África do Sul [B]Fase 3[/B]Preparação do Parque Industrial Nacional com a Adaptação dos Laboratórios e Reprodução de Subsistemas Prioritários no Brasil [B]Fase 4[/B]Integração dos Subsistemas, Certificação no Brasil e Desenvolvimento da Industrialização [B]Fase 5[/B]Produção e Logística A avaliação que se faz hoje é que as equipes brasileiras estão em estágio de conhecimento tecnológico similar ao dos sul-africanos. “Os resultados são altamente satisfatórios, ainda mais se considerando que é uma parceria tecnológica entre países e empresas com diferentes culturas, metodologias de desenvolvimento, processos de trabalho etc.”, afirma o engenheiro [B]Thomaz Tavares, [/B]Diretor de Contrato na MECTRON. Tavares também esclarece que até agora foi garantida a transferência de tecnologia e puderam demonstrar a capacidade das empresas brasileiras envolvidas de mobilizar a indústria nacional para a fabricação deste sistema. “Estamos prontos para dar o próximo passo. A contratação da fase de industrialização é fundamental para a consolidação do programa no Brasil e para que possamos fornecer o A-DARTER em larga escala para a futura geração de caças da FAB. A falta de continuidade no processo esfriará a prontidão da indústria nacional”. De origem sul-africana, conduzido pela empresa DENEL Dynamics, o programa do A-DARTER consiste no desenvolvimento de um míssil ar-ar de quinta geração, cujas principais características são uma avançada capacidade de detecção e rastreio de alvos através de imageamento infravermelho e alta capacidade de manobra através de empuxo vetorado. Em 2006, com base num acordo governamental entre o Brasil e a África do Sul, a Força Aérea Brasileiradecidiu investir no desenvolvimento deste míssil, passando a participar ativamente no projeto, tendo direitos industriais sobre ele e contratando empresas brasileiras para participar do programa, como a MECTRON, responsável pela seção de controle e guiamento, incluindo seu autodiretor, sua eletrônica embarcada e sua espoleta de proximidade por radiofrequência. Esse programa gera um grande investimento na capacitação e fortalecimento da indústria nacional de defesa. [IMG]http://www.defesanet.com.br/photo/fab/a-darter/A-Darter_5th.jpg[/IMG] [B]As gerações de mísseis e a performance[/B] A MECTRON entrou no programa em janeiro de 2008 atuando com uma equipe que passou a trabalhar na África do Sul, participando ativamente do desenvolvimento do míssil. Outra equipe foi alocada no Brasil para dar prosseguimento ao processo de capacitação tecnológica e materialização do produto no país. Esta etapa foi alcançada em 2013 com a finalização da montagem e testes da seção frontal do míssil nas instalações da empresa em São José dos Campos/SP. No total, mais de 50 integrantes da MECTRON participaram deste processo. [IMG]http://www.defesanet.com.br/photo/fab/a-darter/A-Darter_1.jpg[/IMG] [B]Seção frontal do A-DARTER em teste no seu banco óptico na MECTRON F-X2 e Gap Filler[/B] O míssil A-DARTER deverá ser o míssil de média distância da FAB. Assim no RFP (Request for Proposal) do F-X2 consta como requisito a integração do sistema à aeronave. As negociações atualmente em curso para ter como o caça Gripen C/D, como GAP Filler (preencher a necessidade de caça e servir de treinamento para pilotos e equipes de terra) traz uma outra vantagem ao Míssil A-DARTER. Todos os ensaios aviônicos foram concluídos na aeronave Gripen C/D, inclusive o teste de envelope da aeronave com o míssil e disparo deste. Haveria grande reaproveitamento da integração que já ocorreu na África do Sul. Era prevista a integração no caça A-1M (AMX). Mas não é conhecido se os planos da FAB permanecem estes ou focará os esforços no Gripen NG. É importante a entrada da[B] 4ª Fase do Projeto A-Darter,[/B] pois no momento em que a configuração for estabelecida com o encerramento do desenvolvimento, a MECTRON e suas parceiras levariam cerca dois anos para se estruturarem e entregarem as primeiras unidades do míssil. Assim a FAB teria não só uma aeronave de caça, o Gripen C/D, como GAP FIller, e o futuro Gripen NG já compartilhando o sistema de arma, o míssil de 5ª Geração A-DARTER com importantes ganhos de operacionalidade, logística e escala industrial. [/QUOTE]
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