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<blockquote data-quote="JT8D" data-source="post: 406200"><p>Perdon amigos, pero sigue en portugues</p><p></p><p>Fuente: defesanet/Correio Braziliense</p><p>Claudio Dantas Siqueira</p><p>02/02/2008</p><p></p><p>Viagem França - Russia</p><p>Uma Jogada de Mestre</p><p></p><p>O ministro Nelson Jobim desembarca hoje em Moscou para a segunda fase de sua turnê internacional pelo mercado de defesa. Leva na maleta uma proposta que promete tirar o sono de ninguém menos que… Hugo Chávez. É que as cúpulas do Kremlin e do Planalto negociam em segredo a instalação em território brasileiro de um parque industrial para manutenção dos caças de combate russos e, possivelmente, helicópteros. Os mesmos que o caudilho venezuelano tem adquirido, às dezenas, com seus petrodólares. Chávez gastou US$ 3 bilhões em 24 Sukhoi Su-30MK2 e 33 helicópteros blindados de ataque, inclusive o poderoso Mi-35. Mas o acordo foi meramente comercial e não incluiu troca de tecnologia. Se fechado o negócio com o governo Lula, Chávez será obrigado a fazer a manutenção de suas aeronaves no Brasil. Nas palavras de um diplomata, “ele virá comer nas nossas mãos”. </p><p></p><p>Nunca antes na história deste país… se teve chance tão boa para garantir superioridade estratégica em relação à Venezuela, com incrível poder de contenção das estripulias bolivarianas. Os russos pensaram em montar seu aparato industrial lá em solo venezuelano, mas toparam com dois problemas: a carência de mão-de-obra especializada e um desgaste desnecessário (e extremamente arriscado) com os EUA — uma espécie de reedição da crise dos mísseis em Cuba, em 1962. </p><p></p><p>Para efeitos do novo programa de reaparelhamento brasileiro (F-X2), os russos mantêm a oferta de transferência de tecnologia a partir da compra de 36 aparelhos Sukhoi-35. Também se analisa a participação do programa russo PAK-FA T-50, um avião de combate de 5ª geração, que já conta com a participação da Índia. Para Lula, a parceria com os russos é complementar à aliança estratégica com a França. Enquanto a produção de helicópteros Cougar com o consórcio EADS acalma o poderoso lobby da Embraer, o negócio com os aviões russos satisfaz o comando da FAB. A Marinha terá seus submarinos e o Exército, seus blindados, sejam de Paris ou Moscou. Quanto mais diversificação, maior a autonomia do país.</p><p></p><p>Cordiales Saludos,</p><p></p><p>JT</p><p></p><p>PD - Alguien podria indicarme un traductor portugues-castellano free en internet?</p></blockquote><p></p>
[QUOTE="JT8D, post: 406200"] Perdon amigos, pero sigue en portugues Fuente: defesanet/Correio Braziliense Claudio Dantas Siqueira 02/02/2008 Viagem França - Russia Uma Jogada de Mestre O ministro Nelson Jobim desembarca hoje em Moscou para a segunda fase de sua turnê internacional pelo mercado de defesa. Leva na maleta uma proposta que promete tirar o sono de ninguém menos que… Hugo Chávez. É que as cúpulas do Kremlin e do Planalto negociam em segredo a instalação em território brasileiro de um parque industrial para manutenção dos caças de combate russos e, possivelmente, helicópteros. Os mesmos que o caudilho venezuelano tem adquirido, às dezenas, com seus petrodólares. Chávez gastou US$ 3 bilhões em 24 Sukhoi Su-30MK2 e 33 helicópteros blindados de ataque, inclusive o poderoso Mi-35. Mas o acordo foi meramente comercial e não incluiu troca de tecnologia. Se fechado o negócio com o governo Lula, Chávez será obrigado a fazer a manutenção de suas aeronaves no Brasil. Nas palavras de um diplomata, “ele virá comer nas nossas mãos”. Nunca antes na história deste país… se teve chance tão boa para garantir superioridade estratégica em relação à Venezuela, com incrível poder de contenção das estripulias bolivarianas. Os russos pensaram em montar seu aparato industrial lá em solo venezuelano, mas toparam com dois problemas: a carência de mão-de-obra especializada e um desgaste desnecessário (e extremamente arriscado) com os EUA — uma espécie de reedição da crise dos mísseis em Cuba, em 1962. Para efeitos do novo programa de reaparelhamento brasileiro (F-X2), os russos mantêm a oferta de transferência de tecnologia a partir da compra de 36 aparelhos Sukhoi-35. Também se analisa a participação do programa russo PAK-FA T-50, um avião de combate de 5ª geração, que já conta com a participação da Índia. Para Lula, a parceria com os russos é complementar à aliança estratégica com a França. Enquanto a produção de helicópteros Cougar com o consórcio EADS acalma o poderoso lobby da Embraer, o negócio com os aviões russos satisfaz o comando da FAB. A Marinha terá seus submarinos e o Exército, seus blindados, sejam de Paris ou Moscou. Quanto mais diversificação, maior a autonomia do país. Cordiales Saludos, JT PD - Alguien podria indicarme un traductor portugues-castellano free en internet? [/QUOTE]
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