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<blockquote data-quote="thelmo rodrigues" data-source="post: 263931" data-attributes="member: 222">Venezuela e Chile investemDa RedaçãoChile e Venezuela lideram o ranking de gastos militares entre os países sul-americanos. Beneficiados pela alta dos preços internacionais do cobre e do petróleo, os dois países investiram pesado na renovação de seus arsenais e na aquisição de veículos aéreos e terrestres de última geração. Isso fez com que ambos galgassem posições no Ranking do Poder Militar na América do Sul (2006/2007), elaborado pelo site Military Power Review. Em 2006, Santiago investiu US$ 2,7 bilhões em defesa, assumindo a terceira posição em poder militar da região, antes da Argentina — que caiu para o quarto lugar com um gasto de US$ 800 milhões. Caracas, que empregou US$ 2,2 bilhões na compra de 100 mil fuzis russos, 24 caças Sukhoi e 33 helicópteros, subiu para o quinto lugar, deixando Colômbia e Equador para trás. “Há uma expectativa de que, com a melhora dos índices econômicos e sociais dos países do continente, haja uma recuperação dos orçamentos militares”, avalia a publicação. Brasil No caso brasileiro, o Ministério da Defesa anunciou a revisão do Programa de Reaparelhamento das Forças Armadas, “levando em conta a importância crescente na América do Sul e no mundo”. O ministério ressaltou que “está sendo estudada a implantação de um sistema de compras de materiais unificado entre as Forças Armadas”. Dentre as prioridades está a conclusão do projeto do submarino de propulsão nuclear, a construção de navios-patrulha oceânicos e fluviais e a compra de aeronaves de superioridade aérea (projeto FX).</blockquote>

[QUOTE="thelmo rodrigues, post: 263931, member: 222"] Venezuela e Chile investem Da Redação Chile e Venezuela lideram o ranking de gastos militares entre os países sul-americanos. Beneficiados pela alta dos preços internacionais do cobre e do petróleo, os dois países investiram pesado na renovação de seus arsenais e na aquisição de veículos aéreos e terrestres de última geração. Isso fez com que ambos galgassem posições no Ranking do Poder Militar na América do Sul (2006/2007), elaborado pelo site Military Power Review. Em 2006, Santiago investiu US$ 2,7 bilhões em defesa, assumindo a terceira posição em poder militar da região, antes da Argentina — que caiu para o quarto lugar com um gasto de US$ 800 milhões. Caracas, que empregou US$ 2,2 bilhões na compra de 100 mil fuzis russos, 24 caças Sukhoi e 33 helicópteros, subiu para o quinto lugar, deixando Colômbia e Equador para trás. “Há uma expectativa de que, com a melhora dos índices econômicos e sociais dos países do continente, haja uma recuperação dos orçamentos militares”, avalia a publicação. Brasil No caso brasileiro, o Ministério da Defesa anunciou a revisão do Programa de Reaparelhamento das Forças Armadas, “levando em conta a importância crescente na América do Sul e no mundo”. O ministério ressaltou que “está sendo estudada a implantação de um sistema de compras de materiais unificado entre as Forças Armadas”. Dentre as prioridades está a conclusão do projeto do submarino de propulsão nuclear, a construção de navios-patrulha oceânicos e fluviais e a compra de aeronaves de superioridade aérea (projeto FX). [/QUOTE]

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