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Brasil y su programa FX-2
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<blockquote data-quote="paulo" data-source="post: 464103" data-attributes="member: 5327"><p><strong>Brasil agora enfrenta "risco de país grande", diz Jobim</strong></p><p>Projeto F-X2</p><p>Escrito por Defesa Brasil </p><p>Sáb, 26 de Dezembro de 2009 08:59</p><p></p><p>Ministro da Defesa afirma que perdedores da disputa para fornecer caças podem retaliar Jobim diz que "americano tem mania de achar que a América Latina é uma coisa só" e defende relação com os EUA "no mesmo nível"; O ministro Jobim, que ordenou mudanças em relatório da FAB.</p><p></p><p>ELIANE CANTANHÊDE</p><p></p><p></p><p>O ministro da Defesa, Nelson Jobim, admite a hipótese de retaliação política dos perdedores do programa F-X2, de renovação de 36 caças da FAB, e avisa que o Brasil tem de estar preparado para elas. "Pode haver questões políticas que você tem de saber administrar. Quando você faz opções, sempre pode ter problemas. Isso é risco de país grande, e só vamos ficar sabendo depois", disse ele à Folha.</p><p></p><p>Deixando claro nas entrelinhas a opção pelo Rafale, da França, que concorre com o Gripen NG, da Suécia, e o F/A-18 Super Hornet, norte-americano, Jobim disse ainda que chamou a Aeronáutica para mudar as regras da indicação técnica. Segundo ele, foi porque "a transferência de tecnologia passou a ser prioridade". Depois de 34 viagens internacionais no ano, disse que a América Latina deve ter uma relação com os EUA "no mesmo nível, não de baixo para cima". Neste ano, firmou o maior acordo militar brasileiro na história recente, comprando R$ 22 bilhões em submarinos e helicópteros franceses.</p><p></p><p>FOLHA - Por que investir bilhões em armamentos num país como o Brasil, com tanta coisa por fazer?</p><p></p><p>JOBIM - Não é investir em armamento, é investir em desenvolvimento. Tudo o que a gente está fazendo em relação à Marinha e à Aeronáutica diz respeito à construção no Brasil de submarinos, de helicópteros e futuramente de caças. Um brutal avanço tecnológico, porque a empresa estrangeira associa-se a empresas nacionais e produz no país, formando técnicos, gerando expectativas, criando empregos, o diabo a quatro. Toda a alta tecnologia se desenvolve primeiro na área militar, só depois vai para a área civil.</p><p></p><p>FOLHA - E para que um submarino nuclear?</p><p></p><p>NELSON JOBIM - O território imerso do Brasil tem 4,5 milhões de quilômetros quadrados e, numa faixa de Santa Catarina até o Espírito Santo, há a maior riqueza submersa do país. É preciso dissuasão.</p><p></p><p>FOLHA - Por que não usar os submarinos convencionais, que têm manutenção muito mais barata?</p><p></p><p>JOBIM - O submarino convencional tem uma estratégia de posição, ele vai a profundidades muito grandes, mas desenvolve velocidade baixíssima. Já o de propulsão nuclear tem estratégia de movimento e chega a até 60 km/hora. Para nosso litoral, não é possível escolher um ou outro, tem de ser um e outro.</p><p></p><p>FOLHA - Ao perseguir liderança internacional e os projetos na área nuclear, o Brasil caminha para modificar a Constituição e ter condições de construir a bomba, como desconfiam diplomatas estrangeiros?</p><p></p><p>JOBIM - Nem pensar. Isso é cogitação de diplomata que chega sem saber nada sobre o Brasil.</p><p></p><p>FOLHA - O governo deixou a decisão dos caças para 2010 porque os franceses não estão cumprindo as promessas de Nicolas Sarkozy?</p><p></p><p>JOBIM - O problema todo é esse: havia uma decisão política de prosseguir a aliança estratégica com a França e havia um processo de seleção estabelecido pela Aeronáutica, que chegou aos três finalistas. A análise que tem de ser feita é quanto à plataforma, que significa basicamente o avião; à transferência de tecnologia; à capacitação nacional; ao preço e, finalmente, ao custo do ciclo de vida. A FAB faz a análise quanto à plataforma e sua adequação às necessidades do país e informa as tecnologias que as empresas estão oferecendo, inclusive detalhando as regras de cada país para aquela tecnologia.</p><p>Aqui, surge o seguinte: a França desenvolve toda a tecnologia do seu avião, depois tem a Boeing, em que toda a produção é norte-americana, e, por fim, a Saab, sueca, que tem produção americana, que é o motor, e outras europeias.</p><p>Então, tem de verificar a regra para transferência de tecnologia de cada uma dessas coisas. Não podemos iniciar o desenvolvimento de tecnologia no país e ser surpreendidos lá adiante por um embargo.</p><p></p><p>FOLHA - A FAB apresentou um relatório e o sr. devolveu, pedindo mais explicações?</p><p></p><p>JOBIM - Eu disse a eles o que eu queria. O que eles tinham era uma modelagem que vinha desde a época do governo passado, a da Copac [Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate], e eu disse ao brigadeiro [Juniti] Saito [comandante da Aeronáutica]: "Olha, mudou a modelagem. Não é mais essa aí".</p><p></p><p>FOLHA - Foi uma forma de pedir para refazer o resultado e evitar um favorito que contrariasse a preferência do presidente?</p><p></p><p>JOBIM - Isso é presunção sua, conclusão de jornalista, partindo do pressuposto de que montei tudo para chegar à conclusão que eu quero. Não é nada disso. Quero chegar ao seguinte: isso aqui é que determinará a conclusão e não a conclusão que vai impor isso. Entendeu?</p><p></p><p>FOLHA - Não está se mudando na reta final uma regra e uma comissão que vêm há muitos anos, aliás, muito antes do governo FHC?</p><p></p><p>JOBIM - É que você teve, no meio do caminho, uma coisa que não tinha antes, a Estratégia Nacional de Defesa, que interfere em tudo, transforma a transferência de tecnologia em prioridade.</p><p></p><p>FOLHA - Na prática, o sr. vetou a FAB de indicar o favorito?</p><p></p><p>JOBIM - Não vão indicar mesmo, quem decidirá é o governo.</p><p></p><p>FOLHA - O risco de não saírem os caças é zero?</p><p></p><p>JOBIM - Praticamente zero. O presidente decide em janeiro e depois vem a negociação do contrato, que pode levar uns dois meses, como na Marinha.</p><p></p><p>FOLHA - Não é preocupante pendurar todas os contratos e equipamentos num único país fornecedor?</p><p></p><p>JOBIM - A premissa é falsa, antiga. Confunde compra de oportunidade com capacitação nacional. Se você simplesmente compra alguma coisa que não sabe fazer, sim, você fica na mão do fornecedor. Antes era assim, o que exigia uma diversidade enorme de fornecedores e o preço da logística ficava uma barbaridade. Hoje, com a premissa da capacitação nacional, é melhor produzir um tipo só, porque reduz o custo.</p><p></p><p>FOLHA - É uma defesa dos Rafale, já que os contratos são todos com a França?</p><p></p><p>JOBIM - É a defesa de quem transferir tecnologia.</p><p></p><p>FOLHA - É possível algum tipo de retaliação dos perdedores? Jurídica, por exemplo?</p><p></p><p>JOBIM - Não, porque não é uma licitação, é um processo de seleção, ou seja, com dispensa de regras previstas na 8.666 [Lei das Licitações]. Bem, pode haver questões políticas que você tem de saber administrar. Evidentemente, isso pode acontecer em qualquer hipótese. Se você escolher o Gripen, pode ter problemas com os franceses e os americanos. A mesma coisa se for o F-18. Quando você faz opções, sempre pode ter problemas. Isso é risco de país grande, e só vamos ficar sabendo depois.</p><p></p><p>FOLHA - Qual o foco de reequipamento em 2010?</p><p></p><p>JOBIM - Na Marinha, nós temos interesse em navios de patrulha oceânicos, logísticos e costeiros. A Itália e a Ucrânia vão mandar gente aqui em janeiro. No Exército, o presidente autorizou R$ 43 milhões para o início do projeto do blindado sobre rodas para substituir o Urutu. A princípio, vai se chamar Guarani. Na Aeronáutica, o FX-2. E, em comum para os três, o satélite de monitoramento.</p><p></p><p>FOLHA - A nova lei de Defesa é para preparar as Forças Armadas para agir em crises urbanas, como no Rio?</p><p></p><p>JOBIM - No Exército não muda nada, porque desde 2005 ele ganhou competência de patrulhamento, revista e prisão em flagrante em caso de crimes ambientais e transfronteiriços. O que faz a nova lei? Autoriza a Aeronáutica e a Marinha a poderem fazer o mesmo.</p><p></p><p>FOLHA - Como foi a conversa com o secretário-adjunto para o Hemisfério Sul, Arturo Valenzuela?</p><p></p><p>JOBIM - Muito boa. Eu defendi que os EUA se reapresentassem à América Latina, e a reapresentação passa pela relação com Cuba. O problema americano qual é? Não é o caso dele, mas americano tem mania de achar que a América Latina é uma coisa só, e não é. Mostrei a ele que nós queremos criar uma região de paz e ter uma relação com os EUA no mesmo nível, não de cima para baixo.</p><p></p><p>Fonte: Folha de São Paulo</p><p></p><p><strong>Texto traducido:</strong></p><p><strong>Brasil ahora enfrenta "riesgo de país grande", dice Jobim</strong></p><p>Proyecto F-X2</p><p>Escrito por Defensa Brasil </p><p>[Sáb], 26 de Diciembre de 2009 08:59</p><p></p><p>Ministro de la Defensa afirma que perdedores de la disputa para suministrar cazas pueden tomar represalias contra Jobim dice que "americano tiene manía de creer que américa Latina es una cosa sólo" y defiende relación con los EE UU "en el mismo nivel"; El ministro Jobim, que ordenó cambios en informe de la FAB.</p><p></p><p>ELIANE CANTANHÊDE</p><p></p><p></p><p>El ministro de la Defensa, Nelson Jobim, admite la hipótesis de represalia política de los perdedores del programa F-X2, de renovación de 36 cazas de la FAB, y avisa que Brasil tiene que estar preparado para ellas. "Puede haber cuestiones políticas que usted tiene que saber administrar. Cuando usted hace opciones, siempre puede tener problemas. Eso es riesgo de país grande, y sólo vamos a llegar a oídos de uno después", dijo él a la Hoja.</p><p></p><p>Dejando claro en las entrelíneas la opción por el [Rafale], de Francia, que concurre con el [Gripen] NG, de Suecia, y la F/A-18 Súper [Hornet], norteamericano, Jobim dijo aunque llamó la Aeronáutica para cambiar las reglas de la indicación técnica. Según él, fue porque "el traspaso de tecnología pasó a ser prioridad". Después de 34 viajes internacionales en el año, dijo que américa Latina debe tener una relación con los EE UU "en el mismo nivel, no de bajo arriba". En lo que va de año, firmó el mayor acuerdo militar brasileño en la historia reciente, comprando R$ 22 mil millones en submarinos y helicópteros franceses.</p><p></p><p>HOJA - Por qué invertir mil millones en armamentos en un país como Brasil, con tanta cosa por hacer?</p><p></p><p>JOBIM - No es invertir en armamento, es invertir en desarrollo. Todo lo que la gente está haciendo en relación a Marina y a la Aeronáutica dice respeto a la construcción en Brasil de submarinos, de helicópteros y en el futuro de cazas. Un brutal avance tecnológico, porque la empresa extranjera se asocia la empresas nacionales y produce en el país, formando técnicos, generando expectativas, creando empleos, el diablo la cuatro. Toda la alta tecnología se desarrolla primero en el área militar, sólo después va para el área civil.</p><p></p><p>HOJA - Y para que un submarino nuclear?</p><p></p><p>NELSON JOBIM - EL territorio sumido de Brasil tiene 4,5 millones de kilómetros cuadrados y, en una franja de Santa Catarina hasta el Espírito Santo, hay mayor riqueza sumergida del país. Hay que disuasión.</p><p></p><p>HOJA - Por qué no usar los submarinos convencionales, que tienen manutención mucho más barata?</p><p></p><p>JOBIM - EL submarino convencional tiene una estrategia de posición, él va la profundidades mucho grandes, pero desarrolla velocidad bajísima. Ya el de propulsión nuclear tiene estrategia de movimiento y llega la hasta 60 km/hora. Para nuestra costa, no se puede elegir uno u otro, tiene que ser uno y otro.</p><p></p><p>HOJA - Al perseguir liderazgo internacional y los proyectos en el área nuclear, Brasil camina para modificar la Constitución y tener condiciones de construir la bomba, como desconfían diplomáticos extranjeros?</p><p></p><p>JOBIM - Ni pensarlo. Eso es cogitación de diplomático que llega sin saber nada sobre Brasil.</p><p></p><p>HOJA - EL gobierno dejó la decisión de las cazas para el 2010 porque los franceses no están cumpliendo las promesas de Nicolas Sarkozy?</p><p></p><p>JOBIM - EL problema todo es ese: había una decisión política de proseguir la alianza estratégica con Francia y había un proceso de selección establecido por la Aeronáutica, que llegó a los tres finalistas. El análisis que tiene que ser hecha es cuanto a la plataforma, que significa básicamente el avión; al traspaso de tecnología; a la capacitación nacional; al precio y, por último, al coste del ciclo de vida. La FAB hace el análisis cuanto a la plataforma y su adecuación a las necesidades del país e informa las tecnologías que las empresas están ofreciendo, inclusive detallando las reglas de cada país para aquella tecnología.</p><p>Aquí, surge el siguiente: Francia desarrolla toda la tecnología de su avión, después tiene a Boeing, en que toda la producción es norteamericana, y, finalmente, la [Saab], sueca, que tiene producción americana, que es el motor, y otras [europeias].</p><p>Entonces, tiene que verificar la regla para traspaso de tecnología de cada una de esas cosas. No podemos iniciar el desarrollo de tecnología en el país y ser sorprendidos allá adelante por un embargo.</p><p></p><p>HOJA - LA FAB presentó un informe y lo sr. devolvió, pidiendo más explicaciones?</p><p></p><p>JOBIM - Yo dijo a ellos lo que yo quería. Lo que ellos tenían era una modelaje que venía desde la época del gobierno planchado, la de la [Copac] [Comisión Coordinadora del Programa Aeronave de Combate], y yo dijo al brigadier [[Juniti]] [Saito] [comandante de la Aeronáutica]: "Mira, cambió la modelaje. No es más esa ahí".</p><p></p><p>HOJA - Fue una forma de pedir para rehacer el resultado y evitar un favorito que contrariase la preferencia del presidente?</p><p></p><p>JOBIM - Eso es presunción suya, conclusión de periodista, partiendo del presupuesto de que monté todo para llegar a la conclusión que yo quiero. No es nada de eso. Quiero llegar al siguiente: eso aquí es que determinará la conclusión y no la conclusión que va a imponer eso. Entendió?</p><p></p><p>HOJA - No está se cambiando en la recta final una regla y una comisión que vienen hace muchos años, además, mucho antes del gobierno FHC?</p><p></p><p>JOBIM - ES que usted tuvo, en medio del camino, una cosa que no tenía antes, la Estrategia Nacional de Defensa, que interfiere en todo, transforma la trasferencia de tecnología en prioridad.</p><p></p><p>HOJA - En la práctica, el sr. vetó la FAB de indicar el favorito?</p><p></p><p>JOBIM - No van a indicar mismo, quien decidirá es el gobierno.</p><p></p><p>HOJA - EL riesgo de no salgan las cazas es cero?</p><p></p><p>JOBIM - Prácticamente cero. El presidente decide en enero y después viene la negociación del contrato, que puede llevar unos dos meses, como en Marina.</p><p></p><p>HOJA - No es preocupante colgar todas los contratos y equipamientos en un único país proveedor?</p><p></p><p>JOBIM - LA premisa es falsa, antigua. Confunde compra de oportunidad con capacitación nacional. Si usted sencillamente compra alguna cosa que no sabe hacer, sí, usted queda en la mano del proveedor. Antes era así, lo que exigía una diversidad enorme de proveedores y el precio de la logística quedaba una barbaridad. Hoy, con la premisa de la capacitación nacional, es mejor producir un tipo sólo, porque reduce el coste.</p><p></p><p>HOJA - ES una defensa de los [Rafale], ya que los contratos son todos con Francia?</p><p></p><p>JOBIM - ES la defensa de quien transferir tecnología.</p><p></p><p>HOJA - ES posible algún tipo de represalia de los perdedores? Jurídica, por ejemplo?</p><p></p><p>JOBIM - No, porque no es una licitación, es un proceso de selección, es decir, con dispensa de reglas previstas en la 8.666 [Ley de las Licitaciones]. Bien, puede haber cuestiones políticas que usted tiene que saber administrar. Evidentemente, eso puede acontecer en cualquier hipótesis. Si usted elegir el [Gripen], puede tener problemas con los franceses y los americanos. La misma cosa se fuere la F-18. Cuando usted hace opciones, siempre puede tener problemas. Eso es riesgo de país grande, y sólo vamos a llegar a oídos de uno después.</p><p></p><p>HOJA - Cuál el foco de [reequipamento] en 2010?</p><p></p><p>JOBIM - En Marina, nosotros tenemos interés en barcos de patrulla oceánicos, logísticos y costeros. Italia y Ucrania van a mandar gente aquí en enero. En el Ejército, el presidente autorizó R$ 43 millones para el inicio del proyecto del blindado sobre ruedas para substituir el [Urutu]. En principio, va a llamarse Guaraní. EnLa Aeronáutica, el [FX]-2. Y, en común para los tres, el satélite de monitorización.</p><p></p><p>HOJA - LA nueva ley de Defensa es para preparar las Fuerzas Armadas para actuar en crisis urbanas, como en Río?</p><p></p><p>JOBIM - En el Ejército no cambia nada, porque desde 2005 él ganó competencia de patrulla, revista e cárcel de modo flagrante en caso de crímenes ambientales y [transfronteiriços]. El que hace la nueva ley? Autoriza la Aeronáutica y Marina la puedan hacer lo mismo.</p><p></p><p>HOJA - Como fue la conversación con el secretario-adjunto para el Hemisferio Sur, Arturo Valenzuela?</p><p></p><p>JOBIM - Muy buena. Yo defendí que los EE UU se volviesen a presentar a América Latina, y la [reapresentação] pasa por la relación con Cuba. El problema americano cuál es? No es el caso de él, pero americano tiene manía de creer que américa Latina es una cosa sólo, y no es. Mostré a él que nosotros queremos crear una región de paz y tener una relación con los EE UU en el mismo nivel, no de cima hacia abajo.</p><p></p><p>Fuente: Folha de São Paulo</p></blockquote><p></p>
[QUOTE="paulo, post: 464103, member: 5327"] [B]Brasil agora enfrenta "risco de país grande", diz Jobim[/B] Projeto F-X2 Escrito por Defesa Brasil Sáb, 26 de Dezembro de 2009 08:59 Ministro da Defesa afirma que perdedores da disputa para fornecer caças podem retaliar Jobim diz que "americano tem mania de achar que a América Latina é uma coisa só" e defende relação com os EUA "no mesmo nível"; O ministro Jobim, que ordenou mudanças em relatório da FAB. ELIANE CANTANHÊDE O ministro da Defesa, Nelson Jobim, admite a hipótese de retaliação política dos perdedores do programa F-X2, de renovação de 36 caças da FAB, e avisa que o Brasil tem de estar preparado para elas. "Pode haver questões políticas que você tem de saber administrar. Quando você faz opções, sempre pode ter problemas. Isso é risco de país grande, e só vamos ficar sabendo depois", disse ele à Folha. Deixando claro nas entrelinhas a opção pelo Rafale, da França, que concorre com o Gripen NG, da Suécia, e o F/A-18 Super Hornet, norte-americano, Jobim disse ainda que chamou a Aeronáutica para mudar as regras da indicação técnica. Segundo ele, foi porque "a transferência de tecnologia passou a ser prioridade". Depois de 34 viagens internacionais no ano, disse que a América Latina deve ter uma relação com os EUA "no mesmo nível, não de baixo para cima". Neste ano, firmou o maior acordo militar brasileiro na história recente, comprando R$ 22 bilhões em submarinos e helicópteros franceses. FOLHA - Por que investir bilhões em armamentos num país como o Brasil, com tanta coisa por fazer? JOBIM - Não é investir em armamento, é investir em desenvolvimento. Tudo o que a gente está fazendo em relação à Marinha e à Aeronáutica diz respeito à construção no Brasil de submarinos, de helicópteros e futuramente de caças. Um brutal avanço tecnológico, porque a empresa estrangeira associa-se a empresas nacionais e produz no país, formando técnicos, gerando expectativas, criando empregos, o diabo a quatro. Toda a alta tecnologia se desenvolve primeiro na área militar, só depois vai para a área civil. FOLHA - E para que um submarino nuclear? NELSON JOBIM - O território imerso do Brasil tem 4,5 milhões de quilômetros quadrados e, numa faixa de Santa Catarina até o Espírito Santo, há a maior riqueza submersa do país. É preciso dissuasão. FOLHA - Por que não usar os submarinos convencionais, que têm manutenção muito mais barata? JOBIM - O submarino convencional tem uma estratégia de posição, ele vai a profundidades muito grandes, mas desenvolve velocidade baixíssima. Já o de propulsão nuclear tem estratégia de movimento e chega a até 60 km/hora. Para nosso litoral, não é possível escolher um ou outro, tem de ser um e outro. FOLHA - Ao perseguir liderança internacional e os projetos na área nuclear, o Brasil caminha para modificar a Constituição e ter condições de construir a bomba, como desconfiam diplomatas estrangeiros? JOBIM - Nem pensar. Isso é cogitação de diplomata que chega sem saber nada sobre o Brasil. FOLHA - O governo deixou a decisão dos caças para 2010 porque os franceses não estão cumprindo as promessas de Nicolas Sarkozy? JOBIM - O problema todo é esse: havia uma decisão política de prosseguir a aliança estratégica com a França e havia um processo de seleção estabelecido pela Aeronáutica, que chegou aos três finalistas. A análise que tem de ser feita é quanto à plataforma, que significa basicamente o avião; à transferência de tecnologia; à capacitação nacional; ao preço e, finalmente, ao custo do ciclo de vida. A FAB faz a análise quanto à plataforma e sua adequação às necessidades do país e informa as tecnologias que as empresas estão oferecendo, inclusive detalhando as regras de cada país para aquela tecnologia. Aqui, surge o seguinte: a França desenvolve toda a tecnologia do seu avião, depois tem a Boeing, em que toda a produção é norte-americana, e, por fim, a Saab, sueca, que tem produção americana, que é o motor, e outras europeias. Então, tem de verificar a regra para transferência de tecnologia de cada uma dessas coisas. Não podemos iniciar o desenvolvimento de tecnologia no país e ser surpreendidos lá adiante por um embargo. FOLHA - A FAB apresentou um relatório e o sr. devolveu, pedindo mais explicações? JOBIM - Eu disse a eles o que eu queria. O que eles tinham era uma modelagem que vinha desde a época do governo passado, a da Copac [Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate], e eu disse ao brigadeiro [Juniti] Saito [comandante da Aeronáutica]: "Olha, mudou a modelagem. Não é mais essa aí". FOLHA - Foi uma forma de pedir para refazer o resultado e evitar um favorito que contrariasse a preferência do presidente? JOBIM - Isso é presunção sua, conclusão de jornalista, partindo do pressuposto de que montei tudo para chegar à conclusão que eu quero. Não é nada disso. Quero chegar ao seguinte: isso aqui é que determinará a conclusão e não a conclusão que vai impor isso. Entendeu? FOLHA - Não está se mudando na reta final uma regra e uma comissão que vêm há muitos anos, aliás, muito antes do governo FHC? JOBIM - É que você teve, no meio do caminho, uma coisa que não tinha antes, a Estratégia Nacional de Defesa, que interfere em tudo, transforma a transferência de tecnologia em prioridade. FOLHA - Na prática, o sr. vetou a FAB de indicar o favorito? JOBIM - Não vão indicar mesmo, quem decidirá é o governo. FOLHA - O risco de não saírem os caças é zero? JOBIM - Praticamente zero. O presidente decide em janeiro e depois vem a negociação do contrato, que pode levar uns dois meses, como na Marinha. FOLHA - Não é preocupante pendurar todas os contratos e equipamentos num único país fornecedor? JOBIM - A premissa é falsa, antiga. Confunde compra de oportunidade com capacitação nacional. Se você simplesmente compra alguma coisa que não sabe fazer, sim, você fica na mão do fornecedor. Antes era assim, o que exigia uma diversidade enorme de fornecedores e o preço da logística ficava uma barbaridade. Hoje, com a premissa da capacitação nacional, é melhor produzir um tipo só, porque reduz o custo. FOLHA - É uma defesa dos Rafale, já que os contratos são todos com a França? JOBIM - É a defesa de quem transferir tecnologia. FOLHA - É possível algum tipo de retaliação dos perdedores? Jurídica, por exemplo? JOBIM - Não, porque não é uma licitação, é um processo de seleção, ou seja, com dispensa de regras previstas na 8.666 [Lei das Licitações]. Bem, pode haver questões políticas que você tem de saber administrar. Evidentemente, isso pode acontecer em qualquer hipótese. Se você escolher o Gripen, pode ter problemas com os franceses e os americanos. A mesma coisa se for o F-18. Quando você faz opções, sempre pode ter problemas. Isso é risco de país grande, e só vamos ficar sabendo depois. FOLHA - Qual o foco de reequipamento em 2010? JOBIM - Na Marinha, nós temos interesse em navios de patrulha oceânicos, logísticos e costeiros. A Itália e a Ucrânia vão mandar gente aqui em janeiro. No Exército, o presidente autorizou R$ 43 milhões para o início do projeto do blindado sobre rodas para substituir o Urutu. A princípio, vai se chamar Guarani. Na Aeronáutica, o FX-2. E, em comum para os três, o satélite de monitoramento. FOLHA - A nova lei de Defesa é para preparar as Forças Armadas para agir em crises urbanas, como no Rio? JOBIM - No Exército não muda nada, porque desde 2005 ele ganhou competência de patrulhamento, revista e prisão em flagrante em caso de crimes ambientais e transfronteiriços. O que faz a nova lei? Autoriza a Aeronáutica e a Marinha a poderem fazer o mesmo. FOLHA - Como foi a conversa com o secretário-adjunto para o Hemisfério Sul, Arturo Valenzuela? JOBIM - Muito boa. Eu defendi que os EUA se reapresentassem à América Latina, e a reapresentação passa pela relação com Cuba. O problema americano qual é? Não é o caso dele, mas americano tem mania de achar que a América Latina é uma coisa só, e não é. Mostrei a ele que nós queremos criar uma região de paz e ter uma relação com os EUA no mesmo nível, não de cima para baixo. Fonte: Folha de São Paulo [B]Texto traducido:[/B] [B]Brasil ahora enfrenta "riesgo de país grande", dice Jobim[/B] Proyecto F-X2 Escrito por Defensa Brasil [Sáb], 26 de Diciembre de 2009 08:59 Ministro de la Defensa afirma que perdedores de la disputa para suministrar cazas pueden tomar represalias contra Jobim dice que "americano tiene manía de creer que américa Latina es una cosa sólo" y defiende relación con los EE UU "en el mismo nivel"; El ministro Jobim, que ordenó cambios en informe de la FAB. ELIANE CANTANHÊDE El ministro de la Defensa, Nelson Jobim, admite la hipótesis de represalia política de los perdedores del programa F-X2, de renovación de 36 cazas de la FAB, y avisa que Brasil tiene que estar preparado para ellas. "Puede haber cuestiones políticas que usted tiene que saber administrar. Cuando usted hace opciones, siempre puede tener problemas. Eso es riesgo de país grande, y sólo vamos a llegar a oídos de uno después", dijo él a la Hoja. Dejando claro en las entrelíneas la opción por el [Rafale], de Francia, que concurre con el [Gripen] NG, de Suecia, y la F/A-18 Súper [Hornet], norteamericano, Jobim dijo aunque llamó la Aeronáutica para cambiar las reglas de la indicación técnica. Según él, fue porque "el traspaso de tecnología pasó a ser prioridad". Después de 34 viajes internacionales en el año, dijo que américa Latina debe tener una relación con los EE UU "en el mismo nivel, no de bajo arriba". En lo que va de año, firmó el mayor acuerdo militar brasileño en la historia reciente, comprando R$ 22 mil millones en submarinos y helicópteros franceses. HOJA - Por qué invertir mil millones en armamentos en un país como Brasil, con tanta cosa por hacer? JOBIM - No es invertir en armamento, es invertir en desarrollo. Todo lo que la gente está haciendo en relación a Marina y a la Aeronáutica dice respeto a la construcción en Brasil de submarinos, de helicópteros y en el futuro de cazas. Un brutal avance tecnológico, porque la empresa extranjera se asocia la empresas nacionales y produce en el país, formando técnicos, generando expectativas, creando empleos, el diablo la cuatro. Toda la alta tecnología se desarrolla primero en el área militar, sólo después va para el área civil. HOJA - Y para que un submarino nuclear? NELSON JOBIM - EL territorio sumido de Brasil tiene 4,5 millones de kilómetros cuadrados y, en una franja de Santa Catarina hasta el Espírito Santo, hay mayor riqueza sumergida del país. Hay que disuasión. HOJA - Por qué no usar los submarinos convencionales, que tienen manutención mucho más barata? JOBIM - EL submarino convencional tiene una estrategia de posición, él va la profundidades mucho grandes, pero desarrolla velocidad bajísima. Ya el de propulsión nuclear tiene estrategia de movimiento y llega la hasta 60 km/hora. Para nuestra costa, no se puede elegir uno u otro, tiene que ser uno y otro. HOJA - Al perseguir liderazgo internacional y los proyectos en el área nuclear, Brasil camina para modificar la Constitución y tener condiciones de construir la bomba, como desconfían diplomáticos extranjeros? JOBIM - Ni pensarlo. Eso es cogitación de diplomático que llega sin saber nada sobre Brasil. HOJA - EL gobierno dejó la decisión de las cazas para el 2010 porque los franceses no están cumpliendo las promesas de Nicolas Sarkozy? JOBIM - EL problema todo es ese: había una decisión política de proseguir la alianza estratégica con Francia y había un proceso de selección establecido por la Aeronáutica, que llegó a los tres finalistas. El análisis que tiene que ser hecha es cuanto a la plataforma, que significa básicamente el avión; al traspaso de tecnología; a la capacitación nacional; al precio y, por último, al coste del ciclo de vida. La FAB hace el análisis cuanto a la plataforma y su adecuación a las necesidades del país e informa las tecnologías que las empresas están ofreciendo, inclusive detallando las reglas de cada país para aquella tecnología. Aquí, surge el siguiente: Francia desarrolla toda la tecnología de su avión, después tiene a Boeing, en que toda la producción es norteamericana, y, finalmente, la [Saab], sueca, que tiene producción americana, que es el motor, y otras [europeias]. Entonces, tiene que verificar la regla para traspaso de tecnología de cada una de esas cosas. No podemos iniciar el desarrollo de tecnología en el país y ser sorprendidos allá adelante por un embargo. HOJA - LA FAB presentó un informe y lo sr. devolvió, pidiendo más explicaciones? JOBIM - Yo dijo a ellos lo que yo quería. Lo que ellos tenían era una modelaje que venía desde la época del gobierno planchado, la de la [Copac] [Comisión Coordinadora del Programa Aeronave de Combate], y yo dijo al brigadier [[Juniti]] [Saito] [comandante de la Aeronáutica]: "Mira, cambió la modelaje. No es más esa ahí". HOJA - Fue una forma de pedir para rehacer el resultado y evitar un favorito que contrariase la preferencia del presidente? JOBIM - Eso es presunción suya, conclusión de periodista, partiendo del presupuesto de que monté todo para llegar a la conclusión que yo quiero. No es nada de eso. Quiero llegar al siguiente: eso aquí es que determinará la conclusión y no la conclusión que va a imponer eso. Entendió? HOJA - No está se cambiando en la recta final una regla y una comisión que vienen hace muchos años, además, mucho antes del gobierno FHC? JOBIM - ES que usted tuvo, en medio del camino, una cosa que no tenía antes, la Estrategia Nacional de Defensa, que interfiere en todo, transforma la trasferencia de tecnología en prioridad. HOJA - En la práctica, el sr. vetó la FAB de indicar el favorito? JOBIM - No van a indicar mismo, quien decidirá es el gobierno. HOJA - EL riesgo de no salgan las cazas es cero? JOBIM - Prácticamente cero. El presidente decide en enero y después viene la negociación del contrato, que puede llevar unos dos meses, como en Marina. HOJA - No es preocupante colgar todas los contratos y equipamientos en un único país proveedor? JOBIM - LA premisa es falsa, antigua. Confunde compra de oportunidad con capacitación nacional. Si usted sencillamente compra alguna cosa que no sabe hacer, sí, usted queda en la mano del proveedor. Antes era así, lo que exigía una diversidad enorme de proveedores y el precio de la logística quedaba una barbaridad. Hoy, con la premisa de la capacitación nacional, es mejor producir un tipo sólo, porque reduce el coste. HOJA - ES una defensa de los [Rafale], ya que los contratos son todos con Francia? JOBIM - ES la defensa de quien transferir tecnología. HOJA - ES posible algún tipo de represalia de los perdedores? Jurídica, por ejemplo? JOBIM - No, porque no es una licitación, es un proceso de selección, es decir, con dispensa de reglas previstas en la 8.666 [Ley de las Licitaciones]. Bien, puede haber cuestiones políticas que usted tiene que saber administrar. Evidentemente, eso puede acontecer en cualquier hipótesis. Si usted elegir el [Gripen], puede tener problemas con los franceses y los americanos. La misma cosa se fuere la F-18. Cuando usted hace opciones, siempre puede tener problemas. Eso es riesgo de país grande, y sólo vamos a llegar a oídos de uno después. HOJA - Cuál el foco de [reequipamento] en 2010? JOBIM - En Marina, nosotros tenemos interés en barcos de patrulla oceánicos, logísticos y costeros. Italia y Ucrania van a mandar gente aquí en enero. En el Ejército, el presidente autorizó R$ 43 millones para el inicio del proyecto del blindado sobre ruedas para substituir el [Urutu]. En principio, va a llamarse Guaraní. EnLa Aeronáutica, el [FX]-2. Y, en común para los tres, el satélite de monitorización. HOJA - LA nueva ley de Defensa es para preparar las Fuerzas Armadas para actuar en crisis urbanas, como en Río? JOBIM - En el Ejército no cambia nada, porque desde 2005 él ganó competencia de patrulla, revista e cárcel de modo flagrante en caso de crímenes ambientales y [transfronteiriços]. El que hace la nueva ley? Autoriza la Aeronáutica y Marina la puedan hacer lo mismo. HOJA - Como fue la conversación con el secretario-adjunto para el Hemisferio Sur, Arturo Valenzuela? JOBIM - Muy buena. Yo defendí que los EE UU se volviesen a presentar a América Latina, y la [reapresentação] pasa por la relación con Cuba. El problema americano cuál es? No es el caso de él, pero americano tiene manía de creer que américa Latina es una cosa sólo, y no es. Mostré a él que nosotros queremos crear una región de paz y tener una relación con los EE UU en el mismo nivel, no de cima hacia abajo. Fuente: Folha de São Paulo [/QUOTE]
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