Menú
Inicio
Visitar el Sitio Zona Militar
Foros
Nuevos mensajes
Buscar en los foros
Qué hay de nuevo
Nuevos mensajes
Última actividad
Miembros
Visitantes actuales
Entrar
Registrarse
Novedades
Buscar
Buscar
Buscar sólo en títulos
Por:
Nuevos mensajes
Buscar en los foros
Menú
Entrar
Registrarse
Inicio
Foros
Fuerzas Aéreas
Noticias y Actualidad de las Fuerzas Aéreas
Brasil y su programa FX-2
JavaScript is disabled. For a better experience, please enable JavaScript in your browser before proceeding.
Estás usando un navegador obsoleto. No se pueden mostrar estos u otros sitios web correctamente.
Se debe actualizar o usar un
navegador alternativo
.
Responder al tema
Mensaje
<blockquote data-quote="paulo" data-source="post: 464299" data-attributes="member: 5327"><p><strong>Oferta da Boeing não tem precedentes, diz embaixador</strong></p><p></p><p></p><p>Ao entregar suas credenciais de embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Thomas <strong>Shannon reforçou para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva que a escolha do caça FX18 Super Hornet da Boeing, na concorrência aberta pela Força Aérea Brasileira (FAB), envolverá uma oferta de transferência de tecnologia “sem precedente” e a elevação do grau de confiança de Washington para com Brasília. “A oferta americana não tem paradigma. Isso demonstra a nossa confiança no Brasil”, afirmou. “Estamos dispostos a dar passos com o Brasil que, no passado, não pudemos dar.”</strong></p><p>Shannon sustentou sua expectativa de que a Boeing ainda possa ser a escolhida baseado nas declarações dos ministros Celso Amorim, das Relações Exteriores, e de Nelson Jobim, da Defesa. Os dois negaram que a francesa Dassault tivesse vencido a concorrência por ter reduzido em US$ 2 bilhões o valor total de venda dos 36 jatos requeridos pela FAB.</p><p>Indiretamente, Shannon concordou que a “franqueza é sempre bem-vinda na diplomacia” e que essa premissa não foi observada no processo de escolha dos caças da FAB. Por duas vezes durante a entrevista, insistiu que a concorrência tem caráter estritamente comercial e que um resultado desfavorável à Boeing não afetará as relações de amizade e de aliança de seu país com a França ou a Suécia. Mas não chegou a incluir o Brasil nessa pequena lista.</p><p>Indicado para a embaixada no Brasil pelo presidente dos EUA, Barack Obama, em maio de 2009, Shannon obteve o necessário aval do Senado americano para assumir o posto somente no final de dezembro passado. Ele passou a atuar oficialmente como embaixador em Brasília a partir de hoje, ao entregar as cartas credenciais ao presidente Lula. Como seu antecessor, Clifford Sobel, deixara o País em agosto passado, boa parte do lobby americano em favor dos jatos de combate da Boeing foi prejudicada ao longo dos últimos seis meses.</p><p>“A relação Brasil-EUA é importante demais para que a ausência do embaixador americano venha a atrapalhar. Mas essa ausência não ajudou”, admitiu Shannon.</p><p>Em setembro passado, o governo brasileiro anunciou sua preferência pelo Rafale, da Dassault. No mesmo mês, o Comando da Aeronáutica entregou a Jobim um relatório no qual apontara sua preferência pelos caças Gripen, da companhia sueca Saab. Em uma escala, a FAB havia colocado o F18 Super Hornet no segundo lugar e o Rafale, no terceiro e último.</p><p><strong>Nas próximas semanas, o governo americano promoverá uma demonstração real das habilidades do F18 no Rio Janeiro, durante uma operação conjunta das Forças Armadas dos dois países. Para tanto, o porta-aviões Carl Vinson, da Quarta Frota, se deslocará do Haiti para o Brasil.</strong></p></blockquote><p></p>
[QUOTE="paulo, post: 464299, member: 5327"] [B]Oferta da Boeing não tem precedentes, diz embaixador[/B] Ao entregar suas credenciais de embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Thomas [B]Shannon reforçou para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva que a escolha do caça FX18 Super Hornet da Boeing, na concorrência aberta pela Força Aérea Brasileira (FAB), envolverá uma oferta de transferência de tecnologia “sem precedente” e a elevação do grau de confiança de Washington para com Brasília. “A oferta americana não tem paradigma. Isso demonstra a nossa confiança no Brasil”, afirmou. “Estamos dispostos a dar passos com o Brasil que, no passado, não pudemos dar.”[/B] Shannon sustentou sua expectativa de que a Boeing ainda possa ser a escolhida baseado nas declarações dos ministros Celso Amorim, das Relações Exteriores, e de Nelson Jobim, da Defesa. Os dois negaram que a francesa Dassault tivesse vencido a concorrência por ter reduzido em US$ 2 bilhões o valor total de venda dos 36 jatos requeridos pela FAB. Indiretamente, Shannon concordou que a “franqueza é sempre bem-vinda na diplomacia” e que essa premissa não foi observada no processo de escolha dos caças da FAB. Por duas vezes durante a entrevista, insistiu que a concorrência tem caráter estritamente comercial e que um resultado desfavorável à Boeing não afetará as relações de amizade e de aliança de seu país com a França ou a Suécia. Mas não chegou a incluir o Brasil nessa pequena lista. Indicado para a embaixada no Brasil pelo presidente dos EUA, Barack Obama, em maio de 2009, Shannon obteve o necessário aval do Senado americano para assumir o posto somente no final de dezembro passado. Ele passou a atuar oficialmente como embaixador em Brasília a partir de hoje, ao entregar as cartas credenciais ao presidente Lula. Como seu antecessor, Clifford Sobel, deixara o País em agosto passado, boa parte do lobby americano em favor dos jatos de combate da Boeing foi prejudicada ao longo dos últimos seis meses. “A relação Brasil-EUA é importante demais para que a ausência do embaixador americano venha a atrapalhar. Mas essa ausência não ajudou”, admitiu Shannon. Em setembro passado, o governo brasileiro anunciou sua preferência pelo Rafale, da Dassault. No mesmo mês, o Comando da Aeronáutica entregou a Jobim um relatório no qual apontara sua preferência pelos caças Gripen, da companhia sueca Saab. Em uma escala, a FAB havia colocado o F18 Super Hornet no segundo lugar e o Rafale, no terceiro e último. [B]Nas próximas semanas, o governo americano promoverá uma demonstração real das habilidades do F18 no Rio Janeiro, durante uma operação conjunta das Forças Armadas dos dois países. Para tanto, o porta-aviões Carl Vinson, da Quarta Frota, se deslocará do Haiti para o Brasil.[/B] [/QUOTE]
Insertar citas…
Verificación
Libertador de Argentina
Responder
Inicio
Foros
Fuerzas Aéreas
Noticias y Actualidad de las Fuerzas Aéreas
Brasil y su programa FX-2
Este sitio usa cookies. Para continuar usando este sitio, se debe aceptar nuestro uso de cookies.
Aceptar
Más información.…
Arriba