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Brasil y su programa FX-2
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<blockquote data-quote="paulo" data-source="post: 464411" data-attributes="member: 5327"><p>Nada que seja importante....<span style="color: Silver"></span></p><p><span style="color: Silver"></span></p><p><span style="color: Silver"><span style="font-size: 9px">---------- Post added at 09:45 ---------- Previous post was at 09:40 ----------</span></span></p><p><span style="color: Silver"></span></p><p><span style="color: Silver"></span><strong>A cambio de cazas, Saab puede construir fábrica en Brasil</strong></p><p></p><p></p><p></p><p>CEO de la empresa, Ake Svensson, dice que Brasil podrá vender aviones de transporte</p><p></p><p>Gabriel Mestieri</p><p></p><p>EL CEO de la Saab, Ake Svensson, dijo este jueves (25) en São Paulo que, caso el gobierno brasileño opte por las cazas Gripen NG, de Suecia, la empresa puede construir una fábrica en Brasil. Svensson dice que la nueva instalación, que sería probablemente localizada en São Bernardo do Campo, podría fabricar aeronaves y coches.</p><p></p><p>Según el ejecutivo, Suecia busca un compañero y no un cliente. Además de Saab, disputan el contrato para la venta de 36 cazas para la FAB (Fuerza Aérea Brasileña) la francesa Dassault, con las cazas Rafale, y la norteamericana Boeing, con las F-18 Súper Hornet, en una transacción que puede llegar a R$10 mil millones.</p><p></p><p>Para Svensson, más que traspaso, Suecia ofrece una oportunidad de desarrollo conjunto de tecnología.</p><p>- Nuestra mejor oferta fue hecha. Ofrecemos un paquete completo en el cual no estamos sólo poniendo un producto en Brasil, pero confiando en Brasil como un compañero.</p><p></p><p>Tenemos una buenísima propuesta financiera, un producto que supera las necesidades brasileñas y la garantía de apoyo del Estado de Suecia. No podemos ser más fuertes que eso.</p><p></p><p>Svensson dijo aunque la Aeronáutica sueca necesita de aviones de transporte, dando a entender que una elección brasileña por los Gripen NG podría facilitar una elección de Suecia por aviones de la Embraer. La sociedad podría resultar todavía, dice Svensson, en la venta de aeronaves para Sudáfrica, que utiliza las cazas suecos Gripen.</p><p>Svensson afirmó que el momento actual es ideal para que el Brasil y Suecia hagan uno “acuerdo perfecto”.</p><p>- Nosotros queremos casar y ser felices por mucho tiempo.:biggrinjester:</p><p></p><p>Como un antecedente que cuenta a favor de la sociedad, Svensson citó el Sivam (sistema de radares de la Amazonia), que fue desarrollado en conjunto por los dos países.</p><p></p><p>Entre las ventajas de la aeronave sueca están su precio, cerca de mitad del Rafale, francés, y el traspaso – o desarrollo, conforme Svensson – de tecnología, una vez que, dicen los suecos, gran parte de las aeronaves sería fabricada en Brasil. Ya como desventajas pesan el hecho de lo Gripen NG tener sólo un motor y utilizar componentes que no son fabricados en el país, lo que podría resultar en limitaciones caso Brasil quiera comercializar el producto en el futuro.</p><p></p><p>Svensson participó este jueves de uno debate sobre interacción de alta tecnología entre el Brasil y Suecia. También regalo al evento, el rey del país europeo, Carl Gustaf, no habló sobre las cazas. Mañana, el rey debe visitar la fábrica de la Embraer en São José dos Campos.</p><p></p><p>FUENTE: R7<span style="color: Silver"></span></p><p><span style="color: Silver"></span></p><p><span style="color: Silver"><span style="font-size: 9px">---------- Post added at 09:48 ---------- Previous post was at 09:45 ----------</span></span></p><p><span style="color: Silver"></span></p><p><span style="color: Silver"></span>Valor 24 março 2010</p><p></p><p><strong>Em meio ao lobby do rei da Suécia, franceses baixam preço de caça</strong></p><p></p><p>Sergio Leo e Paulo de Tarso Lyra</p><p></p><p></p><p><strong>A Dassault, fabricante do Rafale francês, reduziu em mais 11% a 12% o preço do avião com que concorre na seleção para fornecimento de caças à Força Aérea Brasileira, informou ontem o ministro da Defesa, Nelson Jobim. "O (presidente da França, Nicolas) Sarkozy cumpriu a promessa feita a nós", comentou Jobim, em tom de aprovação. Apesar de mais essa indicação de interesse pelos caças franceses, Jobim e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmaram ontem não haver decisão, ainda, sobre quem será o fornecedor da FAB.</strong>:sifone:....Alô Berkut</p><p></p><p>Estudo feito pela Aeronáutica apontou os caças Rafale, da Dassault, como os mais caros e de operação mais custosa para a FAB. Na semana passada, porém, o governo conseguiu que a FAB refizesse seu relatório,amenizando preferências e situando as três propostas em um mesmo nível de avaliação. O primeiro relatório da FAB, obtido por publicações especializadas, enfatizava que o preço para venda dos aviões estaria em US$ 8,2 bilhões, bem acima dos concorrentes Boeing (US$ 5,7 bilhões) e Saab (US$4,7 bilhões). No começo do ano, o ministério deixou vazar informações de que o valor dos caças franceses havia caído para US$ 6,2 bilhões,ainda considerado alto.</p><p></p><p>"Não é uma coisa que vai ser paga no meu governo, vai ser paga para frente",argumentou Lula, ontem, para justificar a falta de urgência. "Tenho deter mais cuidado e mais responsabilidade." O presidente fez questão de lembrar que o governo quer fazer da compra uma oportunidade para criar capacidade de produção e venda de aviões militares. "Queremos fabricar o avião no Brasil e queremos que o Brasil seja, inclusive, num futuro bem próximo, exportador desses aviões", comentou.</p><p></p><p>Jobim informou que só depois da Semana Santa deverá concluir seu parecer, combase nas análises das secretarias que encarregou de estudar a avaliação feita pela FAB a respeito dos concorrentes, o sueco Gripen, o francês Rafale e o americano F-18 Super Hornet. Lula convocará, então, o Conselho de Defesa para a decisão final.</p><p></p><p>Lula falou sobre a concorrência da FAB pouco depois de receber o rei da Suécia, Carl XVI Gustaf, que não vacilou em abordar o assunto no encontro entre os dois. O rei comentou com Lula, em conversa reservada, que gostaria de tratar com ele do tema dos caças, "uma via de mão dupla", que criaria uma ligação entre as indústrias Aeronáuticas dos dois países, segundo argumentou. O ministro de Defesa sueco, StenTolgfors, disse que a associação entre os dois países seria benéfica por ligar uma indústria Aeronáutica forte em encomendas civis, como a brasileira, a outra mais forte no terreno militar, como a sueca.</p><p></p><p>Ao discursar durante assinatura de atos, no Palácio do Itamaraty, o rei,embora não tenha citado os caças, propôs "aprofundar a cooperação e o intercâmbio dos dois países em diversos setores, como defesa e indústria Aeronáutica". Depois do encontro, o presidente comentou sem constrangimento o lobby feito pelo rei sueco.</p><p></p><p>"O rei da Suécia faz o que fazem todas as pessoas que eu encontro", disse Lula, ao lembrar que, em breve, terá encontros com o presidente da Rússia, Dimitri Medvedev, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o da França, Nicolas Sarkozy, e que espera ouvir de todos a defesa de aviões dos respectivos países, ainda que os encontros sejam motivados por outros temas. "Cada um vai falando, a gente vai aprendendo e quem sabe o preço vai caindo", brincou. O rei viaja no fim de semana à Amazônia, com Jobim, a quem espera convencer das vantagens da propostas sueca, que garante permitir total transferência tecnológica.</p><p></p><p>Todas as indicações do governo são em direção ao contrato com os franceses, único, segundo argumenta Jobim, a não fazer reservas em relação a transferência de tecnologia e futura venda a terceiros países. Embora os concorrentes americanos e suecos garantam oferecer transferência de tecnologia, Jobim manifesta desconfiança, lembrando casos passados em que, por razões geopolíticas, o governo americano bloqueou negócios de empresas brasileiras com material militar com tecnologia sensível fornecida pelos EUA. (Colaborou Cláudia Safatle, de Brasília)</p></blockquote><p></p>
[QUOTE="paulo, post: 464411, member: 5327"] Nada que seja importante....[COLOR="Silver"] [SIZE=1]---------- Post added at 09:45 ---------- Previous post was at 09:40 ----------[/SIZE] [/COLOR][B]A cambio de cazas, Saab puede construir fábrica en Brasil[/B] CEO de la empresa, Ake Svensson, dice que Brasil podrá vender aviones de transporte Gabriel Mestieri EL CEO de la Saab, Ake Svensson, dijo este jueves (25) en São Paulo que, caso el gobierno brasileño opte por las cazas Gripen NG, de Suecia, la empresa puede construir una fábrica en Brasil. Svensson dice que la nueva instalación, que sería probablemente localizada en São Bernardo do Campo, podría fabricar aeronaves y coches. Según el ejecutivo, Suecia busca un compañero y no un cliente. Además de Saab, disputan el contrato para la venta de 36 cazas para la FAB (Fuerza Aérea Brasileña) la francesa Dassault, con las cazas Rafale, y la norteamericana Boeing, con las F-18 Súper Hornet, en una transacción que puede llegar a R$10 mil millones. Para Svensson, más que traspaso, Suecia ofrece una oportunidad de desarrollo conjunto de tecnología. - Nuestra mejor oferta fue hecha. Ofrecemos un paquete completo en el cual no estamos sólo poniendo un producto en Brasil, pero confiando en Brasil como un compañero. Tenemos una buenísima propuesta financiera, un producto que supera las necesidades brasileñas y la garantía de apoyo del Estado de Suecia. No podemos ser más fuertes que eso. Svensson dijo aunque la Aeronáutica sueca necesita de aviones de transporte, dando a entender que una elección brasileña por los Gripen NG podría facilitar una elección de Suecia por aviones de la Embraer. La sociedad podría resultar todavía, dice Svensson, en la venta de aeronaves para Sudáfrica, que utiliza las cazas suecos Gripen. Svensson afirmó que el momento actual es ideal para que el Brasil y Suecia hagan uno “acuerdo perfecto”. - Nosotros queremos casar y ser felices por mucho tiempo.:biggrinjester: Como un antecedente que cuenta a favor de la sociedad, Svensson citó el Sivam (sistema de radares de la Amazonia), que fue desarrollado en conjunto por los dos países. Entre las ventajas de la aeronave sueca están su precio, cerca de mitad del Rafale, francés, y el traspaso – o desarrollo, conforme Svensson – de tecnología, una vez que, dicen los suecos, gran parte de las aeronaves sería fabricada en Brasil. Ya como desventajas pesan el hecho de lo Gripen NG tener sólo un motor y utilizar componentes que no son fabricados en el país, lo que podría resultar en limitaciones caso Brasil quiera comercializar el producto en el futuro. Svensson participó este jueves de uno debate sobre interacción de alta tecnología entre el Brasil y Suecia. También regalo al evento, el rey del país europeo, Carl Gustaf, no habló sobre las cazas. Mañana, el rey debe visitar la fábrica de la Embraer en São José dos Campos. FUENTE: R7[COLOR="Silver"] [SIZE=1]---------- Post added at 09:48 ---------- Previous post was at 09:45 ----------[/SIZE] [/COLOR]Valor 24 março 2010 [B]Em meio ao lobby do rei da Suécia, franceses baixam preço de caça[/B] Sergio Leo e Paulo de Tarso Lyra [B]A Dassault, fabricante do Rafale francês, reduziu em mais 11% a 12% o preço do avião com que concorre na seleção para fornecimento de caças à Força Aérea Brasileira, informou ontem o ministro da Defesa, Nelson Jobim. "O (presidente da França, Nicolas) Sarkozy cumpriu a promessa feita a nós", comentou Jobim, em tom de aprovação. Apesar de mais essa indicação de interesse pelos caças franceses, Jobim e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmaram ontem não haver decisão, ainda, sobre quem será o fornecedor da FAB.[/B]:sifone:....Alô Berkut Estudo feito pela Aeronáutica apontou os caças Rafale, da Dassault, como os mais caros e de operação mais custosa para a FAB. Na semana passada, porém, o governo conseguiu que a FAB refizesse seu relatório,amenizando preferências e situando as três propostas em um mesmo nível de avaliação. O primeiro relatório da FAB, obtido por publicações especializadas, enfatizava que o preço para venda dos aviões estaria em US$ 8,2 bilhões, bem acima dos concorrentes Boeing (US$ 5,7 bilhões) e Saab (US$4,7 bilhões). No começo do ano, o ministério deixou vazar informações de que o valor dos caças franceses havia caído para US$ 6,2 bilhões,ainda considerado alto. "Não é uma coisa que vai ser paga no meu governo, vai ser paga para frente",argumentou Lula, ontem, para justificar a falta de urgência. "Tenho deter mais cuidado e mais responsabilidade." O presidente fez questão de lembrar que o governo quer fazer da compra uma oportunidade para criar capacidade de produção e venda de aviões militares. "Queremos fabricar o avião no Brasil e queremos que o Brasil seja, inclusive, num futuro bem próximo, exportador desses aviões", comentou. Jobim informou que só depois da Semana Santa deverá concluir seu parecer, combase nas análises das secretarias que encarregou de estudar a avaliação feita pela FAB a respeito dos concorrentes, o sueco Gripen, o francês Rafale e o americano F-18 Super Hornet. Lula convocará, então, o Conselho de Defesa para a decisão final. Lula falou sobre a concorrência da FAB pouco depois de receber o rei da Suécia, Carl XVI Gustaf, que não vacilou em abordar o assunto no encontro entre os dois. O rei comentou com Lula, em conversa reservada, que gostaria de tratar com ele do tema dos caças, "uma via de mão dupla", que criaria uma ligação entre as indústrias Aeronáuticas dos dois países, segundo argumentou. O ministro de Defesa sueco, StenTolgfors, disse que a associação entre os dois países seria benéfica por ligar uma indústria Aeronáutica forte em encomendas civis, como a brasileira, a outra mais forte no terreno militar, como a sueca. Ao discursar durante assinatura de atos, no Palácio do Itamaraty, o rei,embora não tenha citado os caças, propôs "aprofundar a cooperação e o intercâmbio dos dois países em diversos setores, como defesa e indústria Aeronáutica". Depois do encontro, o presidente comentou sem constrangimento o lobby feito pelo rei sueco. "O rei da Suécia faz o que fazem todas as pessoas que eu encontro", disse Lula, ao lembrar que, em breve, terá encontros com o presidente da Rússia, Dimitri Medvedev, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o da França, Nicolas Sarkozy, e que espera ouvir de todos a defesa de aviões dos respectivos países, ainda que os encontros sejam motivados por outros temas. "Cada um vai falando, a gente vai aprendendo e quem sabe o preço vai caindo", brincou. O rei viaja no fim de semana à Amazônia, com Jobim, a quem espera convencer das vantagens da propostas sueca, que garante permitir total transferência tecnológica. Todas as indicações do governo são em direção ao contrato com os franceses, único, segundo argumenta Jobim, a não fazer reservas em relação a transferência de tecnologia e futura venda a terceiros países. Embora os concorrentes americanos e suecos garantam oferecer transferência de tecnologia, Jobim manifesta desconfiança, lembrando casos passados em que, por razões geopolíticas, o governo americano bloqueou negócios de empresas brasileiras com material militar com tecnologia sensível fornecida pelos EUA. (Colaborou Cláudia Safatle, de Brasília) [/QUOTE]
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