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<blockquote data-quote="Brasil" data-source="post: 2022493" data-attributes="member: 25105"><p>Portugues:</p><p></p><p><span style="font-size: 22px"><strong>FAB negocia outros dois lotes de Gripen E</strong></span></p><p><span style="font-size: 22px"><strong><img src="http://i0.wp.com/www.aereo.jor.br/wp-content/uploads//2016/05/Gripen-E-rollout-6.jpg" alt="" class="fr-fic fr-dii fr-draggable " style="" /></strong></span></p><p></p><p><span style="font-size: 15px">A fabricante sueca Saab apresentou ontem o primeiro protótipo do jato de combate da nova geração Gripen E, três anos antes de entregar o primeiro dos 36 aparelhos encomendados pela Força Aérea Brasileira (FAB) por US$ 4,7 bilhões.</span></p><p><span style="font-size: 15px"></span></p><p><span style="font-size: 15px">À margem da cerimônia de apresentação na fábrica de Linkoping, no sul da Suécia, o negócio não só foi reafirmado, como a intenção dos dois lados é aumentar a transação com mais jatos no futuro, quando a FAB tiver que substituir aparelhos que ainda utiliza.</span></p><p><span style="font-size: 15px"></span></p><p><span style="font-size: 15px">Em entrevista ao Valor, o presidente executivo da Saab, Håkan Buskhe, foi indagado sobre uma declaração que fizera à imprensa especializada, de que o Brasil examinava a possibilidade de comprar mais dois lotes do Gripen E.</span></p><p><span style="font-size: 15px"></span></p><p><span style="font-size: 15px">Buskhe confirmou que os dois lados discutiram o assunto, já na fase inicial da transação dos 36 já encomendados, s<strong>obre mais dois lotes de 36 aparelhos cada.</strong></span></p><p><span style="font-size: 15px"></span></p><p><span style="font-size: 15px">“Sempre temos discussões com os parceiros sobre os próximos passos, mas não há nada definido sobre quando pode ocorrer. (com o Brasil)”, ressaltou. “Claro que discutimos isso, porque tem impacto na nossa estrutura, porém não tem nenhum compromisso do governo brasileiro. Mas vemos isso como uma opção.”</span></p><p><span style="font-size: 15px"></span></p><p><span style="font-size: 15px">Presente em Linkoping para a cerimônia, o Comandante da Força Aérea Brasileira, tenente-brigadeiro Nivaldo Luiz Rossato, afirmou que a aquisição de novos aparelhos não foi discutido formalmente com os suecos, “mas nosso plano sempre foi ter um avião único”.</span></p><p><span style="font-size: 15px"></span></p><p><span style="font-size: 15px">Explicou que a encomenda atual de 36 jatos Gripen E é para substituição dos aparelhos que já foram desativados. E que a FAB opera com outros 53 AMX A-1 e 49 F-5, alguns já bem usados.</span></p><p><span style="font-size: 15px"></span></p><p><span style="font-size: 15px"><strong>“Certamente, quando desativarmos os AMX A-1 e F5, que alguns são aviões já bem usados, pretendemos substitui-los pelos Gripen”, disse o comandante.</strong>Indagado sobre mais dois lotes de 36 jatos suecos, no futuro, o brigadeiro respondeu que o número depende dos estudos da FAB. Mas acredita que “o número (de outros Gripen) será expressivo”.</span></p><p><span style="font-size: 15px"></span></p><p><span style="font-size: 15px">O governo brasileiro passou mais de uma década escolhendo o avião de caça que queria para o século 21. O comandante da Aeronáutica destacou os equipamentos inovadores, com tecnologia de ponta, como divisor de águas da defesa brasileira. “A tecnologia do sistema Gripen permite harmonizar o nivel de desenvolvimento de seus componentes à simplicidade das operações, e viabilizar assim sua atuação no território brasileiro”, disse.</span></p><p><span style="font-size: 15px"></span></p><p><span style="font-size: 15px">Enquanto os dirigentes pensavam no futuro, a situação política no Brasil, com mudança de governo, os levou a serem indagados por jornalistas suecos e estrangeiros sobre eventual risco à encomenda atual da FAB, que é o maior contrato de exportação da fabricantes sueca.</span></p><p><span style="font-size: 15px"></span></p><p><span style="font-size: 15px">“Não, estamos no prazo, com orçamento acertado e a cooperação com Embraer e o governo brasileiro está indo muito bem”, retrucou Buskhe. O brigadeiro disse ao Valor que o contrato foi avalizado pelo governo brasileiro e não há motivo para modificações. O projeto é todo financiado por bancos suecos e o pagamento só começa depois da entrega da última aeronave, em 2024.</span></p><p><span style="font-size: 15px"></span></p><p><span style="font-size: 15px">A Saab destaca que o pacote para o Brasil inclui a venda do sistema de armas completo, treinamento, peças de reposição, planejamento e manutenção dos aparelhos. São 28 aparelhos de um lugar e uma encomenda de oito aparelhos de dois lugares. O primeiro Gripen E, recheado de novas tecnologias, será entregue em 2019 para a Força Aérea Sueca, que encomendou 60 aparelhos. O segundo será para a FAB. Depois, parte dos aviões serão montados no Brasil.</span></p><p><span style="font-size: 15px"></span></p><p><span style="font-size: 15px">Para Saab, é uma enorme oportunidade tambem de abrir mercados nos outros países da América Latina. A empresa sueca reconhece que o contrato com o Brasil assegura suas atividades por um bom tempo.</span></p><p><span style="font-size: 15px"></span></p><p><span style="font-size: 15px">Acredita que a Aeronáutica da Suécia e do Brasil poderão progredir em paralelo.</span></p><p><span style="font-size: 15px"></span></p><p><span style="font-size: 15px">Também promete a transferência de tecnologia de maneira efetiva. Atualmente, cerca de 60 funcionários da Embraer já se encontram na Suécia, além de equipes da FAB e de uma empresa fornecedora brasileira, participando do projeto.</span></p><p><span style="font-size: 15px"></span></p><p><span style="font-size: 15px"><strong>FONTE: </strong><a href="http://fab.mil.br/notimp#n103733">http://fab.mil.br/notimp#n103733</a></span></p></blockquote><p></p>
[QUOTE="Brasil, post: 2022493, member: 25105"] Portugues: [SIZE=6][B]FAB negocia outros dois lotes de Gripen E[/B] [B][img]http://i0.wp.com/www.aereo.jor.br/wp-content/uploads//2016/05/Gripen-E-rollout-6.jpg[/img][/B][/SIZE] [SIZE=4]A fabricante sueca Saab apresentou ontem o primeiro protótipo do jato de combate da nova geração Gripen E, três anos antes de entregar o primeiro dos 36 aparelhos encomendados pela Força Aérea Brasileira (FAB) por US$ 4,7 bilhões. À margem da cerimônia de apresentação na fábrica de Linkoping, no sul da Suécia, o negócio não só foi reafirmado, como a intenção dos dois lados é aumentar a transação com mais jatos no futuro, quando a FAB tiver que substituir aparelhos que ainda utiliza. Em entrevista ao Valor, o presidente executivo da Saab, Håkan Buskhe, foi indagado sobre uma declaração que fizera à imprensa especializada, de que o Brasil examinava a possibilidade de comprar mais dois lotes do Gripen E. Buskhe confirmou que os dois lados discutiram o assunto, já na fase inicial da transação dos 36 já encomendados, s[B]obre mais dois lotes de 36 aparelhos cada.[/B] “Sempre temos discussões com os parceiros sobre os próximos passos, mas não há nada definido sobre quando pode ocorrer. (com o Brasil)”, ressaltou. “Claro que discutimos isso, porque tem impacto na nossa estrutura, porém não tem nenhum compromisso do governo brasileiro. Mas vemos isso como uma opção.” Presente em Linkoping para a cerimônia, o Comandante da Força Aérea Brasileira, tenente-brigadeiro Nivaldo Luiz Rossato, afirmou que a aquisição de novos aparelhos não foi discutido formalmente com os suecos, “mas nosso plano sempre foi ter um avião único”. Explicou que a encomenda atual de 36 jatos Gripen E é para substituição dos aparelhos que já foram desativados. E que a FAB opera com outros 53 AMX A-1 e 49 F-5, alguns já bem usados. [B]“Certamente, quando desativarmos os AMX A-1 e F5, que alguns são aviões já bem usados, pretendemos substitui-los pelos Gripen”, disse o comandante.[/B]Indagado sobre mais dois lotes de 36 jatos suecos, no futuro, o brigadeiro respondeu que o número depende dos estudos da FAB. Mas acredita que “o número (de outros Gripen) será expressivo”. O governo brasileiro passou mais de uma década escolhendo o avião de caça que queria para o século 21. O comandante da Aeronáutica destacou os equipamentos inovadores, com tecnologia de ponta, como divisor de águas da defesa brasileira. “A tecnologia do sistema Gripen permite harmonizar o nivel de desenvolvimento de seus componentes à simplicidade das operações, e viabilizar assim sua atuação no território brasileiro”, disse. Enquanto os dirigentes pensavam no futuro, a situação política no Brasil, com mudança de governo, os levou a serem indagados por jornalistas suecos e estrangeiros sobre eventual risco à encomenda atual da FAB, que é o maior contrato de exportação da fabricantes sueca. “Não, estamos no prazo, com orçamento acertado e a cooperação com Embraer e o governo brasileiro está indo muito bem”, retrucou Buskhe. O brigadeiro disse ao Valor que o contrato foi avalizado pelo governo brasileiro e não há motivo para modificações. O projeto é todo financiado por bancos suecos e o pagamento só começa depois da entrega da última aeronave, em 2024. A Saab destaca que o pacote para o Brasil inclui a venda do sistema de armas completo, treinamento, peças de reposição, planejamento e manutenção dos aparelhos. São 28 aparelhos de um lugar e uma encomenda de oito aparelhos de dois lugares. O primeiro Gripen E, recheado de novas tecnologias, será entregue em 2019 para a Força Aérea Sueca, que encomendou 60 aparelhos. O segundo será para a FAB. Depois, parte dos aviões serão montados no Brasil. Para Saab, é uma enorme oportunidade tambem de abrir mercados nos outros países da América Latina. A empresa sueca reconhece que o contrato com o Brasil assegura suas atividades por um bom tempo. Acredita que a Aeronáutica da Suécia e do Brasil poderão progredir em paralelo. Também promete a transferência de tecnologia de maneira efetiva. Atualmente, cerca de 60 funcionários da Embraer já se encontram na Suécia, além de equipes da FAB e de uma empresa fornecedora brasileira, participando do projeto. [B]FONTE: [/B][URL]http://fab.mil.br/notimp#n103733[/URL][/SIZE] [/QUOTE]
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