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Decreto de Lula da Silva: Brasil amenaza a Paraguay y vecinos
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<blockquote data-quote="Ronaldo" data-source="post: 612686" data-attributes="member: 3671"><p>E o tratado da usina de Yaciretá? Está aberto à renegociação?</p><p></p><p></p><p></p><p>Isso é muito engraçado! O tratado já foi firmado, tem um prazo legal de expiração, e querem renegociá-lo?</p><p></p><p>Imagine o seguinte: você vai até uma loja, compra um computador e o leva até sua casa. Depois de um tempo, o vendedor dessa loja entra em contato contigo, dizendo que o preço que você pagou é injusto, e que você deve pagar mais. Você se recusa, e o vendedor começa a espalhar por toda a sua vizinhança que você é um ladrão que não paga aquilo que deve. Isso é justo?</p><p></p><p></p><p></p><p>Excelente idéia! Dar 300 milhões ao Paraguai, dinheiro esse que não é devido e que é necessário aqui mesmo (não se esqueça que o Brasil também tem pobres) para que, no final, a energia que o Brasil precisa fique ainda mais escassa? Que esperteza!</p><p></p><p></p><p></p><p>Se o Brasil alega é porque tem respaldo jurídico. Não mandaram o Brasil resolver as pendências através de órgãos internacionais? Por que o Paraguai ainda não fez isso, depois de tantos anos?</p><p></p><p></p><p></p><p>A solução pra essa dívida é simples: o Paraguai não poderia construir Itaipú sozinho, mesmo que possuísse os recursos necessários estaria sujeito a fazer um acordo com o Brasil pelo uso do local, da mesma forma que nós. Se não houver usina, o Paraguai não terá mais dívida, porém também não terá a energia que abastece uma enorme parte do país nem terá esse repasse de 650 milhões.</p><p></p><p></p><p></p><p>Vou dizer uma coisa sobre à respeito dos bandeirantes: durante muitos anos aqui no Brasil eles foram tratados como heróis nacionais pelo sistema de ensino oficial, portanto tratar o termo de maneira desrespeitosa pode ofender várias pessoas.</p><p></p><p>Além disso, a suposta "usura" tem uma data limite: o vencimento do acordo de Itaipú, que não é eterno. Quando isso ocorrer, o Paraguai poderá renegociar tudo nos termos que quiser, inclusive aproveitar-se do fato de que o Brasil é extremamente dependente dessa energia.</p><p></p><p></p><p></p><p>Que tipo de negociação? Tem-se falado muito nesse tópico aqui em lei e justiça, e nesse caso as duas estão do nosso lado. E que tipo de mobilização popular? Parar a usina, cortar o fornecimento elétrico de 20% do Brasil e mais da metade do Paraguai, além de interromper o pagamento da energia por parte do Brasil e possivelmente interromper o comércio entre os dois países? Acho que não seria muito inteligente.</p><p></p><p></p><p></p><p>Inteligentes como? Esperando o término do tratado, quando o Brasil sera <strong>forçado</strong> a renegociar?</p><p></p><p></p><p></p><p>O Brasil também tem o direito de exigir que o acordo seja cumprido, isso também é uma questão de patrimônio e soberania.</p><p></p><p></p><p></p><p>Assim como o Paraguai quer, tudo será renegociado à seu tempo. O que o Paraguai pode fazer é deixar de lado a demagogia e preparar-se.</p><p></p><p></p><p></p><p>Dobrar o Brasil? Isso é justo? Quer dizer que o Brasil então deve dobrar o Paraguai enquanto pode? Não seria melhor chegar à um resultado benéfico para ambos?</p></blockquote><p></p>
[QUOTE="Ronaldo, post: 612686, member: 3671"] E o tratado da usina de Yaciretá? Está aberto à renegociação? Isso é muito engraçado! O tratado já foi firmado, tem um prazo legal de expiração, e querem renegociá-lo? Imagine o seguinte: você vai até uma loja, compra um computador e o leva até sua casa. Depois de um tempo, o vendedor dessa loja entra em contato contigo, dizendo que o preço que você pagou é injusto, e que você deve pagar mais. Você se recusa, e o vendedor começa a espalhar por toda a sua vizinhança que você é um ladrão que não paga aquilo que deve. Isso é justo? Excelente idéia! Dar 300 milhões ao Paraguai, dinheiro esse que não é devido e que é necessário aqui mesmo (não se esqueça que o Brasil também tem pobres) para que, no final, a energia que o Brasil precisa fique ainda mais escassa? Que esperteza! Se o Brasil alega é porque tem respaldo jurídico. Não mandaram o Brasil resolver as pendências através de órgãos internacionais? Por que o Paraguai ainda não fez isso, depois de tantos anos? A solução pra essa dívida é simples: o Paraguai não poderia construir Itaipú sozinho, mesmo que possuísse os recursos necessários estaria sujeito a fazer um acordo com o Brasil pelo uso do local, da mesma forma que nós. Se não houver usina, o Paraguai não terá mais dívida, porém também não terá a energia que abastece uma enorme parte do país nem terá esse repasse de 650 milhões. Vou dizer uma coisa sobre à respeito dos bandeirantes: durante muitos anos aqui no Brasil eles foram tratados como heróis nacionais pelo sistema de ensino oficial, portanto tratar o termo de maneira desrespeitosa pode ofender várias pessoas. Além disso, a suposta "usura" tem uma data limite: o vencimento do acordo de Itaipú, que não é eterno. Quando isso ocorrer, o Paraguai poderá renegociar tudo nos termos que quiser, inclusive aproveitar-se do fato de que o Brasil é extremamente dependente dessa energia. Que tipo de negociação? Tem-se falado muito nesse tópico aqui em lei e justiça, e nesse caso as duas estão do nosso lado. E que tipo de mobilização popular? Parar a usina, cortar o fornecimento elétrico de 20% do Brasil e mais da metade do Paraguai, além de interromper o pagamento da energia por parte do Brasil e possivelmente interromper o comércio entre os dois países? Acho que não seria muito inteligente. Inteligentes como? Esperando o término do tratado, quando o Brasil sera [B]forçado[/B] a renegociar? O Brasil também tem o direito de exigir que o acordo seja cumprido, isso também é uma questão de patrimônio e soberania. Assim como o Paraguai quer, tudo será renegociado à seu tempo. O que o Paraguai pode fazer é deixar de lado a demagogia e preparar-se. Dobrar o Brasil? Isso é justo? Quer dizer que o Brasil então deve dobrar o Paraguai enquanto pode? Não seria melhor chegar à um resultado benéfico para ambos? [/QUOTE]
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Guerra desarrollada entre Argentina y el Reino Unido en 1982
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