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<blockquote data-quote="Ronaldo" data-source="post: 612746" data-attributes="member: 3671"><p>Eu já citei aqui a constituição brasileira para demonstrar que, na minha opinião, este decreto não tem validade jurídica, portanto não pode ser levado à sério como ameaça.</p><p></p><p>Quanto aos "problemas não resolvidos" da diplomacia brasileira na região:</p><p></p><p>Bolívia: creio que, seja lá qual tenha sido o desenrolar dos acontecimentos, o assunto esteja encerrado, inclusive creio que a Petrobras voltou a investir lá. Tecnicamente não há problema.</p><p></p><p>Paraguai: quer a renegociação do tratado de Itaipú. Isso não passa de retórica política, já que não ocorrerá (retórica política existe em todos os lugares). Com a política do "quem não chora, não mama", o Paraguai negocia alguns agrados enquanto espera o fim do tratado. Também, nesse caso, tecnicamente não existe problema.</p><p></p><p>Venezuela: nesse caso nunca houve problema. O presidente do Brasil e da Venezuela costumam reunir-se com certa freqüencia, sempre disseram que são amigos, e eu creio que nenhuma empresa brasileira tenha sido confiscada em território venezuelano.</p><p></p><p>Equador: esse é, em princípio, o único problema. Acredito que esse seja o único problema grave pendente, e mesmo nesse caso, eu poderia dizer que aposto que a solução, independente do(s) lado(s) beneficiados, será pacífica.</p><p></p><p>Não devemos nos esquecer, acima de tudo, que uma guerra é algo muito caro. Sem levar qualquer ideologia pacifista em consideração, somente este motivo já é um grande freio a qualquer pretensão de agressão militar.</p><p></p><p></p><p></p><p>Por favor, Acheron! Não sei se você reparou, mas suas "fontes" são de 1992/1993! 15 anos! Nessa época o presidente da Venezuela nem era o Hugo Chávez, era Ramón José Velásquez (tive até que pesquisar isso). :svengo:</p><p></p><p>Edit: Minto. Entre 1992 e 1993 a Venezuela teve 3 presidentes: Carlos Andrés Pérez, Octavio Lepage e, finalmente, Ramón José Velásquez.</p></blockquote><p></p>
[QUOTE="Ronaldo, post: 612746, member: 3671"] Eu já citei aqui a constituição brasileira para demonstrar que, na minha opinião, este decreto não tem validade jurídica, portanto não pode ser levado à sério como ameaça. Quanto aos "problemas não resolvidos" da diplomacia brasileira na região: Bolívia: creio que, seja lá qual tenha sido o desenrolar dos acontecimentos, o assunto esteja encerrado, inclusive creio que a Petrobras voltou a investir lá. Tecnicamente não há problema. Paraguai: quer a renegociação do tratado de Itaipú. Isso não passa de retórica política, já que não ocorrerá (retórica política existe em todos os lugares). Com a política do "quem não chora, não mama", o Paraguai negocia alguns agrados enquanto espera o fim do tratado. Também, nesse caso, tecnicamente não existe problema. Venezuela: nesse caso nunca houve problema. O presidente do Brasil e da Venezuela costumam reunir-se com certa freqüencia, sempre disseram que são amigos, e eu creio que nenhuma empresa brasileira tenha sido confiscada em território venezuelano. Equador: esse é, em princípio, o único problema. Acredito que esse seja o único problema grave pendente, e mesmo nesse caso, eu poderia dizer que aposto que a solução, independente do(s) lado(s) beneficiados, será pacífica. Não devemos nos esquecer, acima de tudo, que uma guerra é algo muito caro. Sem levar qualquer ideologia pacifista em consideração, somente este motivo já é um grande freio a qualquer pretensão de agressão militar. Por favor, Acheron! Não sei se você reparou, mas suas "fontes" são de 1992/1993! 15 anos! Nessa época o presidente da Venezuela nem era o Hugo Chávez, era Ramón José Velásquez (tive até que pesquisar isso). :svengo: Edit: Minto. Entre 1992 e 1993 a Venezuela teve 3 presidentes: Carlos Andrés Pérez, Octavio Lepage e, finalmente, Ramón José Velásquez. [/QUOTE]
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