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<blockquote data-quote="floripa" data-source="post: 639037" data-attributes="member: 378"><p>1) A Argentina tem vantagens comparativas inegáveis. GRande população (estudos demográficos dizem que devem superar a Espanha em poucos anos), melhor educação de latino américa, riquezas hidrográficas e agropecuárias de alta qualidade, baixa violência social, dentre outras. Seu IDH (Indice de Desarolla Humana) és muy superior a Brasil, en um nivel que demoremos muitos anos para alcançar. E Buenos Aires continua a mais européia e romântica das capitais latino-americanas. </p><p></p><p>2) Aparentemente, houve problemas, que fizeram o país avançar menos nos últimos anos. Aí entra a componente política, que é difícil para mim comentar, seja por desconhecimento mesmo, seja por razões de etiqueta, já que aqui somos convidados, não os anfitriões. Ou seja, tenho uma mirada alienígena ...</p><p></p><p>Mas especulo. O radicalismo político na Argentina, que dura décadas, não tem paralelos no Brasil. Mesmo os nossos partidos mais antigos não superam os 30 anos. E isso pode provocar desgastes internos, radicalismos extremos e perda de objetivos estratégicos de longo prazo. A briga política torna-se o centro das atenções, um objetivo de curto prazo que excepciona tudo o demais (em minha última viagem bonairense, ficou a impressão de uma briga entre os Governos Federal e do Distrito Federal).</p><p></p><p>2.1) Retorno ao item 1. A par das vantagens educacionais e da melhor distribuição de renda, a questão energética argentina é algo algo que sempre invejamos no Brasil. Auto-suficiÊncia por décadas de petróleo e gás (com agregação de valor), algo que somente agora o Brasil está em vias de alcançar. O mesmo vale para as riquezas do campo, que somente há pouco conseguimos expandir.</p><p></p><p>O subiten 2.1 consistiu, quizás, na principal vantagem argentina. Como decorrÊncias lógicas, surgiu um país majoritariamente de classe média (quando isso era coisa rara), urbano, com um povo orgulhoso e de um sentimento cívico (civismo) raro na região. Novamente, algo que no Brasil era tido como uma grande vantagem argentina (abstraio a envidia no futebol, a gerar um trauma brasileiro. Era chamado de "platinismo", ou seja, quando os jogadores de futebol brasileiro costumeiramente fraquejavam frente aos argentinos).</p><p></p><p>-------------------------------------------------------------</p><p></p><p>Sempre sob um olhar externo, no final das contas, o problema (e a solução) sempre será político. </p><p></p><p>A vantagem política dos argentinos, por seus presidentes visionários do final do siglo XIX, que impuseram políticas sociais relevantes (educação gratuita e universal, quando isso era raro no mundo), haverá que ser retomada, pelo voto, tarde ou temprano.</p><p></p><p>A herança deixada por tais POLÍTICOS não poderá jamais ser apagada ou destruída. Existe, ainda que latente. </p><p></p><p>-------------------------------------------------------------------------</p><p></p><p>Em suma, apesar dos problemas atuais (que devem ser passageiros), a Argentina nunca deixará de ser um país grande. </p><p></p><p>saludos, floripa.</p><p></p><p>(sorry pelo português).</p></blockquote><p></p>
[QUOTE="floripa, post: 639037, member: 378"] 1) A Argentina tem vantagens comparativas inegáveis. GRande população (estudos demográficos dizem que devem superar a Espanha em poucos anos), melhor educação de latino américa, riquezas hidrográficas e agropecuárias de alta qualidade, baixa violência social, dentre outras. Seu IDH (Indice de Desarolla Humana) és muy superior a Brasil, en um nivel que demoremos muitos anos para alcançar. E Buenos Aires continua a mais européia e romântica das capitais latino-americanas. 2) Aparentemente, houve problemas, que fizeram o país avançar menos nos últimos anos. Aí entra a componente política, que é difícil para mim comentar, seja por desconhecimento mesmo, seja por razões de etiqueta, já que aqui somos convidados, não os anfitriões. Ou seja, tenho uma mirada alienígena ... Mas especulo. O radicalismo político na Argentina, que dura décadas, não tem paralelos no Brasil. Mesmo os nossos partidos mais antigos não superam os 30 anos. E isso pode provocar desgastes internos, radicalismos extremos e perda de objetivos estratégicos de longo prazo. A briga política torna-se o centro das atenções, um objetivo de curto prazo que excepciona tudo o demais (em minha última viagem bonairense, ficou a impressão de uma briga entre os Governos Federal e do Distrito Federal). 2.1) Retorno ao item 1. A par das vantagens educacionais e da melhor distribuição de renda, a questão energética argentina é algo algo que sempre invejamos no Brasil. Auto-suficiÊncia por décadas de petróleo e gás (com agregação de valor), algo que somente agora o Brasil está em vias de alcançar. O mesmo vale para as riquezas do campo, que somente há pouco conseguimos expandir. O subiten 2.1 consistiu, quizás, na principal vantagem argentina. Como decorrÊncias lógicas, surgiu um país majoritariamente de classe média (quando isso era coisa rara), urbano, com um povo orgulhoso e de um sentimento cívico (civismo) raro na região. Novamente, algo que no Brasil era tido como uma grande vantagem argentina (abstraio a envidia no futebol, a gerar um trauma brasileiro. Era chamado de "platinismo", ou seja, quando os jogadores de futebol brasileiro costumeiramente fraquejavam frente aos argentinos). ------------------------------------------------------------- Sempre sob um olhar externo, no final das contas, o problema (e a solução) sempre será político. A vantagem política dos argentinos, por seus presidentes visionários do final do siglo XIX, que impuseram políticas sociais relevantes (educação gratuita e universal, quando isso era raro no mundo), haverá que ser retomada, pelo voto, tarde ou temprano. A herança deixada por tais POLÍTICOS não poderá jamais ser apagada ou destruída. Existe, ainda que latente. ------------------------------------------------------------------------- Em suma, apesar dos problemas atuais (que devem ser passageiros), a Argentina nunca deixará de ser um país grande. saludos, floripa. (sorry pelo português). [/QUOTE]
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