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<blockquote data-quote="paulo" data-source="post: 887252" data-attributes="member: 5327"><p>Secretário de Defesa dos EUA vem ao país negociar parceria</p><p></p><p>Escrito por Defesa Brasil</p><p> </p><p>Sáb, 27 de Março de 2010 10:37</p><p></p><p>Robert Gates desembarca em Brasília em meados de abril para tratar de política regional e da venda de armamentos; Compra de caças para a FAB deve ficar fora da pauta de discussões; Embraer quer vender 200 aviões para a Marinha norte-americana.</p><p></p><p></p><p></p><p>Andrea Murta</p><p></p><p>(Folha de São Paulo) - O secretário da Defesa dos Estados Unidos, Robert Gates, fará uma visita ao Brasil em meados de abril -a data final ainda está sendo negociada.</p><p></p><p><u>Segundo a Folha apurou, as discussões com o governo brasileiro deverão ter como foco as negociações militares, a política regional e a elaboração de um documento de parceria estratégica.</u></p><p></p><p>Gates deverá passar também por outros países da América do Sul que ainda não foram anunciados. A viagem ao Brasil ocorre após convite do ministro Nelson Jobim (Defesa), que se encontrou com o secretário americano em Nova York no mês de fevereiro.</p><p></p><p>Pelo menos um grande negócio será discutido. A Embraer quer fornecer aviões Super Tucano para a Marinha dos EUA, e j<strong>á há tratativas para uma eventual compra, que pode chegar a 200 unidades.</strong></p><p></p><p></p><p>Caças</p><p></p><p>Já a compra de caças pela FAB, negócio bilionário que se arrasta há uma década e tem um concorrente americano na disputa, não deverá ser discutida caso o cronograma anunciado por Jobim seja cumprido. Ele diz que a escolha ocorrerá até a Páscoa, e o F-18 americano é dado como descartado.</p><p></p><p>O temor em alguns setores do governo e da indústria é de que a quase certa escolha do caça francês Rafale pelo Brasil afete a compra dos Super Tucanos e outros negócios da empresa brasileira, que depende de fornecedores americanos. Para os EUA, mesmo se o F-18 não for escolhido, a seleção do preferido da FAB, o sueco Gripen, seria mais palatável.</p><p></p><p><strong>Gates deverá também avançar na negociação de um acordo de parceria estratégica com o Brasil, mas sabe que há resistências no Itamaraty em torno de uma percepção de alinhamento a Washington. É mais provável que seja anunciada uma parceria mais genérica.</strong></p><p></p><p></p><p>Tensão regional</p><p></p><p>O secretário americano deverá ainda manter conversas sobre um dos focos de tensão regional, o contencioso Venezuela-Colômbia. O antagonismo da pró-EUA Bogotá e a anti-EUA Caracas é uma das situações mais inflamáveis no subcontinente hoje. Alguns no lado brasileiro esperam que a Unasul (União das Nações Sul-Americanas) entre na pauta.</p><p></p><p>A questão do uso de sete bases em território colombiano pelos EUA, que gerou protestos brasileiros e uma crítica estridente de boa parte da Unasul ano passado, por ora é dada como resolvida.</p><p></p><p>No ano passado, a Unasul firmou um documento que diz que "os EUA se comprometem formalmente" a fazer com que pactos não sejam fonte de ameaça também à estabilidade e que não terão efeito sobre nem o território nem espaço de outros Estados.</p><p></p><p>A visita de Gates chega pouco após o Brasil receber a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, no começo do mês. O presidente Barack Obama também poderá ir ao país ainda neste semestre. Para analistas, porém, existem poucas chances de haver uma aproximação prática real, devido à divergência de interesses.</p><p></p><p>Fonte: Folha de São Paulo</p></blockquote><p></p>
[QUOTE="paulo, post: 887252, member: 5327"] Secretário de Defesa dos EUA vem ao país negociar parceria Escrito por Defesa Brasil Sáb, 27 de Março de 2010 10:37 Robert Gates desembarca em Brasília em meados de abril para tratar de política regional e da venda de armamentos; Compra de caças para a FAB deve ficar fora da pauta de discussões; Embraer quer vender 200 aviões para a Marinha norte-americana. Andrea Murta (Folha de São Paulo) - O secretário da Defesa dos Estados Unidos, Robert Gates, fará uma visita ao Brasil em meados de abril -a data final ainda está sendo negociada. [U]Segundo a Folha apurou, as discussões com o governo brasileiro deverão ter como foco as negociações militares, a política regional e a elaboração de um documento de parceria estratégica.[/U] Gates deverá passar também por outros países da América do Sul que ainda não foram anunciados. A viagem ao Brasil ocorre após convite do ministro Nelson Jobim (Defesa), que se encontrou com o secretário americano em Nova York no mês de fevereiro. Pelo menos um grande negócio será discutido. A Embraer quer fornecer aviões Super Tucano para a Marinha dos EUA, e j[B]á há tratativas para uma eventual compra, que pode chegar a 200 unidades.[/B] Caças Já a compra de caças pela FAB, negócio bilionário que se arrasta há uma década e tem um concorrente americano na disputa, não deverá ser discutida caso o cronograma anunciado por Jobim seja cumprido. Ele diz que a escolha ocorrerá até a Páscoa, e o F-18 americano é dado como descartado. O temor em alguns setores do governo e da indústria é de que a quase certa escolha do caça francês Rafale pelo Brasil afete a compra dos Super Tucanos e outros negócios da empresa brasileira, que depende de fornecedores americanos. Para os EUA, mesmo se o F-18 não for escolhido, a seleção do preferido da FAB, o sueco Gripen, seria mais palatável. [B]Gates deverá também avançar na negociação de um acordo de parceria estratégica com o Brasil, mas sabe que há resistências no Itamaraty em torno de uma percepção de alinhamento a Washington. É mais provável que seja anunciada uma parceria mais genérica.[/B] Tensão regional O secretário americano deverá ainda manter conversas sobre um dos focos de tensão regional, o contencioso Venezuela-Colômbia. O antagonismo da pró-EUA Bogotá e a anti-EUA Caracas é uma das situações mais inflamáveis no subcontinente hoje. Alguns no lado brasileiro esperam que a Unasul (União das Nações Sul-Americanas) entre na pauta. A questão do uso de sete bases em território colombiano pelos EUA, que gerou protestos brasileiros e uma crítica estridente de boa parte da Unasul ano passado, por ora é dada como resolvida. No ano passado, a Unasul firmou um documento que diz que "os EUA se comprometem formalmente" a fazer com que pactos não sejam fonte de ameaça também à estabilidade e que não terão efeito sobre nem o território nem espaço de outros Estados. A visita de Gates chega pouco após o Brasil receber a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, no começo do mês. O presidente Barack Obama também poderá ir ao país ainda neste semestre. Para analistas, porém, existem poucas chances de haver uma aproximação prática real, devido à divergência de interesses. Fonte: Folha de São Paulo [/QUOTE]
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