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El Embraer C-390 y sus perspectivas
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<blockquote data-quote="floripa" data-source="post: 298069" data-attributes="member: 378"><p><strong>Especulaciones, Correo e esperanza</strong></p><p></p><p>El forista A29 postou la seguinte noticia, en www.defesabrasil.com, "Forças Aéreas".</p><p></p><p></p><p><em><strong>do Valor Economico via Notimp</strong></em></p><p><em><strong>Citação:</strong></em></p><p><em><strong></strong></em></p><p><em><strong>Correios poderão ter aviões de carga</strong></em></p><p><em><strong></strong></em></p><p><em><strong>Daniel Rittner e Cristiano Romero</strong></em></p><p><em><strong></strong></em></p><p><em><strong>O governo planeja criar uma companhia aérea, subsidiária da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT), para fazer o transporte de cartas e encomendas postais. Com esse objetivo, está em negociações com a Embraer para comprar até 19 aeronaves. A fabricante de jatos já desenvolveu um modelo cargueiro, batizado inicialmente de C-390, que usa estrutura e equipamentos tecnológicos adotados no E-190, da nova família de aviões para passageiros.</strong></em></p><p><em><strong></strong></em></p><p><em><strong>A idéia da subsidiária surgiu porque os Correios gastam anualmente R$ 450 milhões com o pagamento de transporte aéreo de cargas a empresas como Skymaster, Beta e VarigLog - alvos de investigações na CPI dos Correios, em 2005 - e porque há dificuldades na renovação dos contratos, que deve ser feita todos os anos. Nos últimos meses, a ECT e o Ministério das Comunicações, pasta à que a estatal é vinculada, propuseram parcerias com TAM, Gol e com a própria VarigLog, mas não houve interesse. Passou-se então ao planejamento de uma nova empresa, que daria mais agilidade à entrega de encomendas postais e poderia impulsionar a Rede Postal Noturna, serviço que funciona durante a madrugada.</strong></em></p><p><em><strong></strong></em></p><p><em><strong>A nova companhia funcionaria como uma empresa privada, mas de controle acionário da ECT, a exemplo do que fez o Banco do Brasil com suas seguradoras. O governo buscaria um sócio privado, teria a maior fatia do capital total da nova empresa e, por meio de um acordo de acionistas, manteria a prerrogativa de nomear seus gestores. Livre das amarras da Lei 8.666 (que regula as licitações no serviço público), esse modelo asseguraria, segundo o ministro das Comunicações, Hélio Costa, uma gestão profissional e ágil.</strong></em></p><p><em><strong></strong></em></p><p><em><strong>"Não podemos ficar reféns de um operador [de transporte aéreo de cargas]", afirmou ao Valor o presidente dos Correios, Carlos Henrique Almeida Custódio. "É uma empresa de logística, que no futuro pode englobar outros modais, como ferrovias, e já nasce com faturamento anual perto de R$ 500 milhões", completou.</strong></em></p><p><em><strong></strong></em></p><p><em><strong>Para o ministro Hélio Costa, o projeto - que faz parte do PAC das Comunicações e depende ainda da aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva - ataca a possibilidade de um "apagão postal" no futuro e busca aproveitar novos nichos criados pelo crescimento do comércio eletrônico (que, no primeiro semestre, segundo a e-bit, chegou a R$ 2,6 bilhões, 49% a mais do que no mesmo período de 2006). Com uma empresa dedicada exclusivamente à logística de transporte, a ECT ganharia mais rapidez para a entrega de produtos comprados pela internet, argumentou o ministro. "Queremos transformar o comércio eletrônico em carro-chefe dos Correios", disse.</strong></em></p><p><em><strong></strong></em></p><p><em><strong>A preocupação do ministro é modernizar a ECT num ambiente competitivo e que passa por profunda transformação. Costa chegou a conversar sobre uma possível parceria com a VarigLog, mas a empresas anunciou na semana passada uma associação com a americana Fedex . Em outro negócio, a TNT Express, transportadora de cargas pertencente ao correio holandês, comprou a gaúcha Mercúrio, maior companhia de transportes rodoviários do país.</strong></em></p><p><em><strong></strong></em></p><p><em><strong>As conversas com a Embraer tiveram início há cerca de quatro meses. O ministério foi apresentado ao projeto da empresa para produzir um avião cargueiro, mas recebeu da fabricante de jatos a informação de que o protótipo precisa de uma lista de encomendas para ganhar viabilidade comercial. Os Correios comunicaram a disposição de adquirir 19 aviões para sua nova empresa de logística.</strong></em></p><p><em><strong></strong></em></p><p><em><strong>Numa comparação com o Boeing 737-700, concorrente do C-390 em uma eventual encomenda, o cargueiro da Embraer sai em vantagem no quesito produtividade. A carga total do avião, segundo informações repassadas à ECT, é de 16.982 quilogramas. A carga total do 737-700 alcança 12.004 kg. Ou seja, a capacidade do C-390 da Embraer é 41% maior. Se optasse pelo avião da Boeing, a ECT teria que comprar 23 aviões, em vez de 19, indicam estudos aos quais o Valor teve acesso.</strong></em></p><p><em><strong></strong></em></p><p><em><strong>De acordo com o presidente dos Correios, o protótipo brasileiro tem uma vantagem adicional: pode pousar em todos os aeroportos do país, inclusive em pistas curtas e não-pavimentadas do interior, sem que haja comprometimento da segurança. O protótipo do C-390 possui, por exemplo, uma rampa traseira para transportar os mais variados tipos de carga. Pode ser usado como uma aeronave militar.</strong></em></p><p><em><strong></strong></em></p><p><em><strong>Hélio Costa informou que o governo, por meio dos Ministérios das Comunicações e da Defesa, pretende dar um empurrão inicial à viabilização do projeto. O avião poderia estar voando em aproximadamente dois anos. "Ele terá um custo 30% menor do que seu correspondente no mercado", estimou o ministro.</strong></em></p><p><em><strong></strong></em></p><p><em><strong>Com a frota de aviões próprios, a ECT poderá dedicar-se também à entrega de encomendas internacionais, principalmente na América do Sul, e fazer frente à competição cada vez maior que sofre de empresas como TNT e DHL (da Alemanha). "A crise acabou gerando também oportunidades", afirmou Custódio, referindo-se à CPI que atingiu a ECT e abalou o país.</strong></em></p><p></p><p>Trata-se del principal periódico economica brasileño: el Correo (empresa estatal com 100 % de participación del Estado Federal) adquiriria 19 C 390, con gran capacidad de carga e en operacional en zonas agriestes (Amazônia, por exiemplo). </p><p></p><p>Este Ministro jefe del Correo no és un tipo mui serio, hecho lobby en prol del sistema de tv digital nipónico, já que fué adrede reportero de la ciclópica Rede Globo.</p><p></p><p>Pero ...</p></blockquote><p></p>
[QUOTE="floripa, post: 298069, member: 378"] [b]Especulaciones, Correo e esperanza[/b] El forista A29 postou la seguinte noticia, en [url]www.defesabrasil.com[/url], "Forças Aéreas". [I][B]do Valor Economico via Notimp Citação: Correios poderão ter aviões de carga Daniel Rittner e Cristiano Romero O governo planeja criar uma companhia aérea, subsidiária da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT), para fazer o transporte de cartas e encomendas postais. Com esse objetivo, está em negociações com a Embraer para comprar até 19 aeronaves. A fabricante de jatos já desenvolveu um modelo cargueiro, batizado inicialmente de C-390, que usa estrutura e equipamentos tecnológicos adotados no E-190, da nova família de aviões para passageiros. A idéia da subsidiária surgiu porque os Correios gastam anualmente R$ 450 milhões com o pagamento de transporte aéreo de cargas a empresas como Skymaster, Beta e VarigLog - alvos de investigações na CPI dos Correios, em 2005 - e porque há dificuldades na renovação dos contratos, que deve ser feita todos os anos. Nos últimos meses, a ECT e o Ministério das Comunicações, pasta à que a estatal é vinculada, propuseram parcerias com TAM, Gol e com a própria VarigLog, mas não houve interesse. Passou-se então ao planejamento de uma nova empresa, que daria mais agilidade à entrega de encomendas postais e poderia impulsionar a Rede Postal Noturna, serviço que funciona durante a madrugada. A nova companhia funcionaria como uma empresa privada, mas de controle acionário da ECT, a exemplo do que fez o Banco do Brasil com suas seguradoras. O governo buscaria um sócio privado, teria a maior fatia do capital total da nova empresa e, por meio de um acordo de acionistas, manteria a prerrogativa de nomear seus gestores. Livre das amarras da Lei 8.666 (que regula as licitações no serviço público), esse modelo asseguraria, segundo o ministro das Comunicações, Hélio Costa, uma gestão profissional e ágil. "Não podemos ficar reféns de um operador [de transporte aéreo de cargas]", afirmou ao Valor o presidente dos Correios, Carlos Henrique Almeida Custódio. "É uma empresa de logística, que no futuro pode englobar outros modais, como ferrovias, e já nasce com faturamento anual perto de R$ 500 milhões", completou. Para o ministro Hélio Costa, o projeto - que faz parte do PAC das Comunicações e depende ainda da aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva - ataca a possibilidade de um "apagão postal" no futuro e busca aproveitar novos nichos criados pelo crescimento do comércio eletrônico (que, no primeiro semestre, segundo a e-bit, chegou a R$ 2,6 bilhões, 49% a mais do que no mesmo período de 2006). Com uma empresa dedicada exclusivamente à logística de transporte, a ECT ganharia mais rapidez para a entrega de produtos comprados pela internet, argumentou o ministro. "Queremos transformar o comércio eletrônico em carro-chefe dos Correios", disse. A preocupação do ministro é modernizar a ECT num ambiente competitivo e que passa por profunda transformação. Costa chegou a conversar sobre uma possível parceria com a VarigLog, mas a empresas anunciou na semana passada uma associação com a americana Fedex . Em outro negócio, a TNT Express, transportadora de cargas pertencente ao correio holandês, comprou a gaúcha Mercúrio, maior companhia de transportes rodoviários do país. As conversas com a Embraer tiveram início há cerca de quatro meses. O ministério foi apresentado ao projeto da empresa para produzir um avião cargueiro, mas recebeu da fabricante de jatos a informação de que o protótipo precisa de uma lista de encomendas para ganhar viabilidade comercial. Os Correios comunicaram a disposição de adquirir 19 aviões para sua nova empresa de logística. Numa comparação com o Boeing 737-700, concorrente do C-390 em uma eventual encomenda, o cargueiro da Embraer sai em vantagem no quesito produtividade. A carga total do avião, segundo informações repassadas à ECT, é de 16.982 quilogramas. A carga total do 737-700 alcança 12.004 kg. Ou seja, a capacidade do C-390 da Embraer é 41% maior. Se optasse pelo avião da Boeing, a ECT teria que comprar 23 aviões, em vez de 19, indicam estudos aos quais o Valor teve acesso. De acordo com o presidente dos Correios, o protótipo brasileiro tem uma vantagem adicional: pode pousar em todos os aeroportos do país, inclusive em pistas curtas e não-pavimentadas do interior, sem que haja comprometimento da segurança. O protótipo do C-390 possui, por exemplo, uma rampa traseira para transportar os mais variados tipos de carga. Pode ser usado como uma aeronave militar. Hélio Costa informou que o governo, por meio dos Ministérios das Comunicações e da Defesa, pretende dar um empurrão inicial à viabilização do projeto. O avião poderia estar voando em aproximadamente dois anos. "Ele terá um custo 30% menor do que seu correspondente no mercado", estimou o ministro. Com a frota de aviões próprios, a ECT poderá dedicar-se também à entrega de encomendas internacionais, principalmente na América do Sul, e fazer frente à competição cada vez maior que sofre de empresas como TNT e DHL (da Alemanha). "A crise acabou gerando também oportunidades", afirmou Custódio, referindo-se à CPI que atingiu a ECT e abalou o país.[/B][/I] Trata-se del principal periódico economica brasileño: el Correo (empresa estatal com 100 % de participación del Estado Federal) adquiriria 19 C 390, con gran capacidad de carga e en operacional en zonas agriestes (Amazônia, por exiemplo). Este Ministro jefe del Correo no és un tipo mui serio, hecho lobby en prol del sistema de tv digital nipónico, já que fué adrede reportero de la ciclópica Rede Globo. Pero ... [/QUOTE]
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