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Embraer estudia asociaciones con tres países para producir carguero militar
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<blockquote data-quote="floripa" data-source="post: 344113" data-attributes="member: 378"><p>Because Denel Saab Aerostructures would be a risk-sharing partner, the South African government <strong>would not be obliged to buy any C-390s. </strong>In this, the programme would differ from Denel's partnership in the Airbus Military A400M military transport aircraft programme. The South African group was only able to join the Airbus Military programme because the South African government ordered eight A400M aircraft for the country's air force. <img src="/foros/styles/default/xenforo/smilies/eek.png" class="smilie" loading="lazy" alt=":eek:" title="Eek! :eek:" data-shortname=":eek:" /> </p><p></p><p>Mas a Embraer é conhecida por antever nichos de mercado lucrativos. Há pouco, adentrou com tremendo sucesso no ramo da aviação civil, por exemplo. Antes, soube explorar os 135;145, repassando a linha de montagem agora à China. </p><p></p><p>Há que se esperar mais, enfim. </p><p></p><p>Seria interessante se a Argentina e a Turquia, por exemplo, pudessem se associar ao projeto, seja pela indústria aeronáutica que tem, seja pela necessidade numérica de suas forças aéreas. A Africa do Sul, com quem o Brasil tem agora estreitas (muito estreitas) relações bélicas, certamente não os adquirirá. :( </p><p></p><p>Lembro, porém, que o processo de integração para a produção dos EJets, quando boa parte das empresas coligadas trabalham, como subcontratadas, dentro da fábrica da Embraer.</p><p></p><p>É um procedimento que não deve se repetir quanto ao C 390 ...</p></blockquote><p></p>
[QUOTE="floripa, post: 344113, member: 378"] Because Denel Saab Aerostructures would be a risk-sharing partner, the South African government [B]would not be obliged to buy any C-390s. [/B]In this, the programme would differ from Denel's partnership in the Airbus Military A400M military transport aircraft programme. The South African group was only able to join the Airbus Military programme because the South African government ordered eight A400M aircraft for the country's air force. :o Mas a Embraer é conhecida por antever nichos de mercado lucrativos. Há pouco, adentrou com tremendo sucesso no ramo da aviação civil, por exemplo. Antes, soube explorar os 135;145, repassando a linha de montagem agora à China. Há que se esperar mais, enfim. Seria interessante se a Argentina e a Turquia, por exemplo, pudessem se associar ao projeto, seja pela indústria aeronáutica que tem, seja pela necessidade numérica de suas forças aéreas. A Africa do Sul, com quem o Brasil tem agora estreitas (muito estreitas) relações bélicas, certamente não os adquirirá. :( Lembro, porém, que o processo de integração para a produção dos EJets, quando boa parte das empresas coligadas trabalham, como subcontratadas, dentro da fábrica da Embraer. É um procedimento que não deve se repetir quanto ao C 390 ... [/QUOTE]
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Guerra desarrollada entre Argentina y el Reino Unido en 1982
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