Texto original:
A cooperação Nuclear já está avançando em outras direções!!!!Países de ponta em energia nuclear já desenvolvem outras formas de produção de energia....Observem quais os países estão se associando para promover novos tipos de reatores....É desse tipo de cooperação que estou falando...Daqui à alguns anos reator de fissão nuclear estará obsoleto.
Texto traducido:
La cooperación Nuclear ya está avanzando en otras direcciones!!!!Países de punta en energía nuclear ya desarrollan otras formas de producción de energía....Observen cuáles los países están se asociando para promover nuevos tipos de reactores....Es de ese tipo de cooperación que estoy hablando...De aquí a la algunos años reactor de fisión nuclear estará obsoleto.
Leiam abaixo:
Texto Original:
Já existem reatores nucleares que utilizam a fusão nuclear, como ocorre no Sol, em vez da fissão nuclear?
O Dr. Luís Antônio Albiac Terremoto www.ipen.br/r/pessoal/terremoto/hppe.html, da Diretoria de Reatores, Divisão de Engenharia do Núcleo (REN), responde:
Até hoje, nenhum reator construído no planeta Terra conseguiu reproduzir durante um intervalo de tempo maior que aproximadamente dois segundos o mecanismo pelo qual as estrelas, entre elas o Sol, geram energia. O que existe são dispositivos experimentais denominados tokamaks, nos quais são estudadas as condições em que as reações nucleares de fusão podem ocorrer de maneira controlada, com a finalidade de produzir energia.
A grande dificuldade em estabelecer de maneira controlada reações nucleares de fusão consiste no fato de que as mesmas só ocorrem quando os núcleos de Hidrogênio, superando a repulsão elétrica entre suas cargas positivas, fundem-se sob a ação de forças nucleares muito intensas e de curtíssimo alcance, "colando" uns nos outros e liberando energia. Isto acontece nas partes localizadas no interior de uma estrela, porque nelas se concentra o peso colossal das suas camadas externas. Para se ter uma idéia desta força gravitacional, basta lembrar que o Sol tem massa um milhão e trezentas mil vezes maior que a da Terra e volume cerca de um bilhão de vezes maior que o terrestre. A situação em uma estrela poderia ser descrita resumidamente da seguinte maneira: a força gravitacional torna possível aos núcleos de Hidrogênio superarem as forças elétricas de repulsão, de tal modo que as forças nucleares possam atuar e as reações nucleares de fusão possam ocorrer.
Na Terra, torna-se necessário substituir a força gravitacional por algum outro tipo de força. Nestas circunstâncias, foi concebido na década de 50 o tokamak, um dispositivo capaz de combinar a ação de campos magnéticos - originados por um conjunto de ímãs - em torno de uma massa de núcleos de Hidrogênio, para que a força eletromagnética atuando sobre estes núcleos possa "espremê-los" a ponto das reações nucleares de fusão ocorrerem. Entretanto, somente em 1991 foi obtida energia por meio deste processo, no laboratório de pesquisas JET (sigla para Joint European Torus), localizado na cidade de Abingdon, Reino Unido, que hoje é o maior e mais importante tokamak em operação no mundo. A máquina do JET garantiu uma potência de 1,7 MW durante cerca de dois segundos.
Atualmente, está sendo desenvolvido um projeto denominado ITER, sigla em Inglês para Reator Termonuclear Experimental Internacional, que prevê a cooperação entre as principais potências do planeta ( EUA, Alemanha, Reino Unido, França, Japão, Itália, Canadá e Rússia) e a instalação de um total de quatro tokamaks iguais, cada um deles duas vezes maior que o JET. Estes novos tokamaks serão testados simultaneamente em localidades no território de quatro destes países. Pretende-se que cada um destes quatro tokamaks produza 1000 MW durante pelo menos mil segundos inicialmente, e depois de maneira permanente.
De acordo com as estimativas mais recentes, o primeiro tokamak comercial deve começar a funcionar plenamente daqui a cerca de trinta anos.
Texto traducido:
Ya existen reactores nucleares que utilizan la fusión nuclear, como ocurre en el Sol, en vez de la fisión nuclear?
El Dr. Luís Antônio Albiac Terremoto www.ipen.br/r/personal/terremoto/hppe.html, de la Directoria de Reactores, División de Ingeniería del Núcleo (REN), responde:
Hasta hoy, ningún reactor construido en el planeta Terra consiguió reproducir durante un intervalo de tiempo mayor que aproximadamente dos segundos el mecanismo por el cuál las estrellas, entre ellas el Sol, generan energía. Lo que existe son dispositivos experimentales denominados tokamaks, en los cuales son estudiadas las condiciones en que las reacciones nucleares de fusión pueden ocurrir de manera controlada, con la finalidad de producir energía.
La gran dificultad en establecer de manera controlada reacciones nucleares de fusión consiste en el hecho de que las mismas sólo ocurren cuando los núcleos de Hidrógeno, superando la repulsión eléctrica entre sus cargas positivas, se funden bajo la acción de fuerzas nucleares mucho intensas y de curtíssimo alcance, "pegando" unos en los otros y liberando energía. Esto acontece en las partes localizadas en el interior de una estrella, porque en ellas se concentra el peso colosal de sus capas externas. Para tenerse una idea de esta fuerza gravitacional, basta recordar que el Sol tiene masa un millón y trescientas mil veces mayor que la de Terra y volumen cerca de un billón de veces mayor que el terrestre. La situación en una estrella podría ser descrita resumidamente de la siguiente manera: la fuerza gravitacional vuelve posible a los núcleos de Hidrógeno superen las fuerzas eléctricas de repulsión, de tal modo que las fuerzas nucleares puedan actuar y las reacciones nucleares de fusión puedan ocurrir.
En Terra, se vuelve necesario substituir la fuerza gravitacional por algún otro tipo de fuerza. En estas circustancias, fue concebido en la década de 50 el tokamak, un dispositivo capaz de combinar la acción de campos magnéticos - originados por un conjunto de imanes - alrededor de una masa de núcleos de Hidrógeno, para que la fuerza electromagnética actuando sobre estos núcleos pueda "espremê-los" a punto de las reacciones nucleares de fusión ocurran. Sin embargo, solamente en 1991 fue obtenida energía por medio de este proceso, en el laboratorio de investigaciones JET (sigla para Joint European Torus), localizado en la ciudad de Abingdon, Reino Unido, que hoy es lo mayor y más importante tokamak en operación en el mundo. La máquina del JET garantizó una potencia de 1,7 MW durante cerca de dos segundos.
Actualmente, está siendo desarrollado un proyecto denominado ITER, sigla en Inglés para Reactor Termonuclear Experimental Internacional, que preve la cooperación entre las principales potencias del planeta ( EE UU, Alemania, Reino Unido, Francia, Japón, Italia, Canadá y Rusia) y la instalación de uno total de cuatro tokamaks iguales, cada uno de ellos dos veces mayor que el JET. Estos nuevos tokamaks serán comprobados simultáneamente en localidades en el territorio de cuatro de estos países. Se pretende que cada uno de estos cuatro tokamaks produzca 1000 MW durante al menos mil segundos inicialmente, y después de manera permanente.
Según las estimativas más recientes, el primero tokamak comercial debe empezar a funcionar plenamente de aquí a cerca de treinta años.