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Mensaje: <blockquote data-quote="Brasileño" data-source="post: 442103" data-attributes="member: 3628">Texto original:A questão aqui não é transferência tecnológica como está colocado!!! A questão é cooperação!! Se Brasil com seus conhecimentos tecnológicos na área nuclear se aliar à Argentina que também obtém conhecimentos na área nuclear poderão acelerar o processo de fabricação de grandes reatores e disputar um mercado mundial bilionário que poderá impulsionar a economia dos dois países...leiam a matéria abaixo e entendam:Texto traducido:La cuestión aquí no es traspaso tecnológica como está puesto!!! La cuestión es cooperación!! Se Brasil con sus conocimientos tecnológicos en el área nuclear aliarse a Argentina que también obtiene conocimientos en el área nuclear podrán acelerar el proceso de fabricación de grandes reactores y disputar un mercado mundial billonario que podrá impulsar la economía de los dos países...lean la materia abajo y entiendan:Texto original:Noticiário - Seleção Diária de Notícias Nacionais - 10/Março/2008O GloboAssunto: EconomiaTítulo: 1 Brasil e Argentina vão fazer reatores nuclearesData: 21/11/2007Crédito: Eliane OliveiraEm encontro esta semana, Lula e Cristina Kirchner acertaram também que desenvolverão um satélite em conjuntoEliane OliveiraBRASÍLIA. O aprofundamento das relações Brasil-Argentina, decidido na segunda-feira durante o encontro entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Cristina Kirchner - que tomará posse no próximo dia 10 de dezembro - terá como novidade a construção conjunta de pequenos e médios reatores nucleares. Os dois países disputariam, juntos, um seleto mercado que tem como grandes consumidores a Europa e parte da Ásia. A idéia foi revelada ontem pelo ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim.- Um reator de potência, de pequeno ou médio porte, seria uma coisa nova no relacionamento (entre os dois países). Não queremos só comprar e vender, mas ter um produto em conjunto - explicou o chanceler, acrescentando que brasileiros e argentinos também pretendem desenvolver um satélite conjunto.Segundo Amorim, a integração bilateral caminhará ainda a passos bem mais largos do que os dados até agora. A começar pela criação de uma espécie de "conselhão" de ministros dos dois países, que passarão a ser reunir duas vezes por semestre. Nessa comissão de alto nível, enfatizou o chanceler, serão criadas subcomissões com temas variados, como energia, defesa, segurança, economia e comércio.Países poderão ter moeda comum antes dos parceirosSerá com base nesse organograma que os dois principais sócios do Mercosul poderão chegar a uma moeda comum num período mais curto do que com os demais associados (Paraguai e Uruguai).- A desdolarização (comércio bilateral em peso ou real) do comércio, que deverá ocorrer no início do ano que vem, fará com que haja o intercâmbio em moedas locais em boa parte das transações. É algo importante e pioneiro, um passo para uma moeda comum a médio prazo. Claro que não é uma coisa que vá ocorrer agora - afirmou o ministro.Amorim destacou que, no caso do "conselhão", a medida não é inédita, uma vez que uma estrutura semelhante já existe com a Venezuela. A questão é que, de acordo com Amorim, os ministros brasileiros e venezuelanos não se reúnem com a freqüência desejada.Ele acrescentou que o governo brasileiro reforçou, durante a reunião ampliada de Lula e Cristina, que incluiu ministros do Brasil e da Argentina, a alta prioridade dada à integração energética na América do Sul. Ele citou como exemplos a hidrelétrica binacional de Garabi, a ser construída no Rio Uruguai, e a possibilidade de exploração conjunta de petróleo em águas profundas pela Enarsa e a Petrobras.Petrobras pode ser usada para investir na regiãoA Petrobras, aliás, tem sido cada vez mais usada como instrumento de integração na América do Sul. É uma empresa que pode investir em outros países, ao contrário do BNDES que, segundo Amorim, tem restrições estatutárias. Como o banco é impedido de financiar projetos de empresas estrangeiras, o ministro acredita que uma saída para o BNDES seja emprestar dinheiro para joint ventures envolvendo firmas brasileiras.Texto traducido:Noticiario - Selección Diaria de Noticias Nacionales - 10/Marzo/2008O GloboAsunto: EconomíaTítulo: 1 Brasil y Argentina van a hacer reactores nuclearesFecha: 21/11/2007Crédito: Eliane OliveiraEn encuentro esta semana, Lula y Cristina Kirchner acertaron también que desarrollarán un satélite en conjuntoEliane OliveiraBRASILIA. LA profundidad de las relaciones Brasil-Argentina, decidido el lunes durante el encuentro entre los presidentes Luiz Inácio Lula da Silva y Cristina Kirchner - que tomará posesión en el próximo el día 10 de diciembre - tendrá como novedad la construcción conjunta de pequeños y medianos reactores nucleares. Los dos países disputarían, juntos, un selecto mercado que tiene como grandes consumidores Europa y parte de Asia. La idea fue revelada ayer por el ministro de Relaciones Exteriores, Celso Amorim.- Un reactor de potencia, de pequeño o mediano porte, sería una cosa nueva en la relación (entre los dos países). No queremos sólo comprar y vender, pero tener un producto en conjunto - explicó el canciller, acrecentando que brasileños y argentinos también pretenden desarrollar un satélite conjunto.Según Amorim, la integración bilateral caminará todavía a pasos mucho más anchos que los dados hasta ahora. La empezar por la creación de una especie de "conselhão" de ministros de los dos países, que pasarán a ser reunir dos veces por semestre. En esa comisión de alto nivel, enfatizó el canciller, serán creadas subcomisiones con temas variados, como energía, defensa, seguridad, economía y comercio.Países podrán tener moneda común antes de los compañerosSerá con base en ese organigrama que los dos principales socios del Mercosur podrán llegar a una moneda común en un periodo más corto que con los demás asociados (Paraguay y Uruguay).- La desdolarização (comercio bilateral en peso o real) del comercio, que deberá ocurrir en el inicio del año que viene, hará con que haya el intercambio en monedas locales en buena parte de las transacciones. Es algo importante y pionero, un paso para una moneda común a medio plazo. Claro que no es una cosa que vaya a ocurrir ahora - afirmó el ministro.Amorim destacó que, en el caso del "conselhão", la medida no es inédita, una vez que una estructura semejante ya existe con Venezuela. La cuestión es que, de acuerdo con Amorim, los ministros brasileños y venezolanos no se reúnen con la frecuencia deseada.Él añadió que lo gobierno brasileño reforzó, durante la reunión ampliada de Lula y Cristina, que incluyó ministros de Brasil y de Argentina, la alta prioridad dada a la integración energética en América del Sur. Él citó como ejemplos la hidroeléctrica binacional de Garabi, a ser construida en el Río Uruguay, y la posibilidad de explotación conjunta de petróleo en aguas profundas por la Enarsa y Petrobras.Petrobras puede ser usada para invertir en la regiónPetrobras, además, está siendo cada vez más usada como instrumento de integración en América del Sur. Es una empresa que puede invertir en otros países, a diferencia del BNDES que, según Amorim, tiene restricciones estatutarias. Como el banco es impedido de financiar proyectos de empresas extranjeras, el ministro cree que una salida para el BNDES sea prestar dinero para joint ventures envolviendo firmas brasileñas.Texto original:Nesse caso existe o interesse Argentino em investir e já está acertado!!! No caso da aviação não há o interesse Argentino...E essa é a verdade!!!Como irá ficar essa cooperação?? Só o futuro pode dizer!!Texto traducido:En ese caso existe el interés Argentino en invertir y ya está acertado!!! En el caso de la aviación no hay el interés Argentino...Y esa es la verdad!!!Como irá a quedar esa cooperación?? Sólo el futuro puede decir!!<img src="/foros/styles/default/xenforo/smilies/wink.png"  class="smilie" loading="lazy" alt=";)" title="Wink    ;)" data-shortname=";)" /></blockquote>

Verificación: Libertador de Argentina