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Mensaje: <blockquote data-quote="Brasileño" data-source="post: 442165" data-attributes="member: 3628">Texto original:<img src="/foros/styles/default/xenforo/smilies/wink.png"  class="smilie" loading="lazy" alt=";)" title="Wink    ;)" data-shortname=";)" /> Não amigo, não é nisso que acreditam os brasileiros!!! O que está acontecendo no mundo é um novo debate sobre a construção de novas tecnologias em reatores nucleares....É claro que um pequeno reator hospitalar ou de propulsão pode produzir energia, mas será que ele possui autonomia para ficar em funcionamento 365 dias por ano???E quanto aos resíduos e a substituição do Urânio??O mundo todo discute novos tipos de reatores nucleares leiam abaixo a matéria:<a href="http://www.aben.com.br/html/cartilha.html">http://www.aben.com.br/html/cartilha.html</a>Atualmente, há 438 reatores nucleares em operação em 31 países e 31 unidades estão em construção em 13 países. Em 2006, a Argentina anunciou a retomada das obras de Atucha 2, sua terceira usina nuclear, que deve ficar pronta em 2010. Em junho, quando o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) decidiu recomendar a retomada de Angra 3, a Finlândia, a Lituânia e a Romênia anunciaram a construção de novas unidades; e a British Energy abriu negociações com fabricantes de reatores de última geração, já que o governo britânico deu o sinal verde para novos investimentos em energia nuclear. Nos Estados Unidos, 50 reatores nucleares obtiveram licença de extensão de sua vida útil por mais 20 anos, e 20 novos projetos se encontram em fase de análise pelo órgão regulador.Vale ressaltar ainda que 12 países – Argentina, África do Sul, Brasil, Canadá, China, França, Japão, Coréia do Sul, Suíça, Reino Unido, Rússia e EUA, além da Comunidade Européia de Energia Atômica (Euratom), que representa os países da União Européia – criaram o Fórum Internacional Geração IV (GIF), que desde 2001 projeta novas tecnologias de reatores nucleares para serem usados a partir de 2030. Quanto à Alemanha, é bom destacar que, embora tenha decidido não construir mais usinas nucleares, o país ainda não encontrou fontes substitutas: é o segundo maior importador de energia elétrica do mundo, a maior parte vinda da França, cuja matriz energética, como foi dito acima, é fortemente calcada na energia nuclear.Texto traducido:<img src="/foros/styles/default/xenforo/smilies/wink.png"  class="smilie" loading="lazy" alt=";)" title="Wink    ;)" data-shortname=";)" /> No amigo, no es en ello que creen los brasileños!!! Lo que está aconteciendo en el mundo es un nuevo debate sobre la construcción de nuevas tecnologías en reactores nucleares....Está claro que un pequeño reactor hospitalario o de propulsión puede producir energía, pero será que él posee autonomía para quedar en puesta en marcha 365 días por año???Y cuanto a los residuos y la sustitución del Uranio??El mundo todo discute nuevos tipos de reactores nucleares lean abajo la materia:Actualmente, hay 438 reactores nucleares en operación en 31 países y 31 unidades están en construcción en 13 países. En 2006, Argentina anunció a reanudada de las obras de Atucha 2, su tercera central nuclear, que debe quedar lista en 2010. En junio, cuando el Consejo Nacional de Política Energética (CNPE) decidió recomendar a reanudada de Angra 3, Finlandia, Lituania y Rumanía habían anunciado la construcción de nuevas unidades; y la British Energy abrió negociaciones con fabricantes de reactores de última generación, ya que lo gobierno británico dio la luz verde para nuevas inversiones en energía nuclear. En Estados Unidos, 50 reactores nucleares obtuvieron licencia de extensión de su vida útil por 20 años más, y 20 nuevos proyectos se encuentran en fase de análisis por el órgano regulador.Vale resaltar aunque 12 países – Argentina, Sudáfrica, Brasil, Canadá, China, Francia, Japón, Corea del Sur, Suiza, Reino Unido, Rusia y EE UU, además de la Comunidad Europea de Energía Atómica (Euratom), que representa los países de la Unión Europea – crearon el Foro Internacional Generación IV (GIF), que desde el 2001 proyecta nuevas tecnologías de reactores nucleares para sean usados a partir de 2030. Cuánto a Alemania, es bueno destacar que, aunque haya decidido no construir más centrales nucleares, el país todavía no encontró fuentes sustitutas: es el según mayor importador de energía eléctrica del mundo, la mayor parte llegada de Francia, cuya matriz energética, tal como se ha mencionado, es fuertemente calcada en la energía nuclear.</blockquote>

Verificación: Libertador de Argentina