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<blockquote data-quote="Derruido" data-source="post: 1509070" data-attributes="member: 30"><p>discutile a él.</p><p></p><p>Embraer já é a 3ª maior fabricante de aviões do mundo</p><p><strong><em>Por Julio Ribeiro – Enviado Especial</em></strong><em></em></p><p><em></em></p><p><em>Certamente, você já ouviu falar da Embraer. Mas, muito provavelmente, você não tem a dimensão exata do que ela representa no mercado de aviação mundial e, mesmo, na economia brasileira. Eu, também, não tinha. Pelo menos, até participar, no inicio de outubro de uma visita de dois dias à sua fábrica em São José dos Campos.</em></p><p><em>Ao desconhecimento inicial, seguiu-se surpresa e encantamento e, por fim, fez surgir uma ponta de orgulho dessa empresa brasileira, que já é a terceira maior fabricante de aviões comerciais do mundo, atrás apenas das gigantes Boeing e Airbus. A Embraer é, também, a terceira empresa nacional que mais exporta, tendo contribuído no ano passado com cerca de US$ 1,5 bilhões para a nossa balança comercial.</em></p><p><em>No lastro da criação, na década de 50, do Centro Técnico Aeroespacial e do Instituto Tecnológico da Aeronáutica, a Embraer foi fundada em 19 de agosto de 1969, para viabilizar a fabricação em série e a comercialização do avião Bandeirante, desenvolvido pelo CTA e pelo ITA, com o apoio e investimento do governo federal. </em></p><p><em>Nasceu, portanto, como uma estatal e assim permaneceu até 1994, quando foi privatizada. Até então, desenvolveu projetos interessantes, que atendiam a algumas demandas nacionais e que foram consolidando seu corpo técnico. Entre esses projetos, além do Bandeirante, teve o Xavante, um jato de treinamento militar; o Ipanema, uma aeronave agrícola, e o Xingu, um avião pressurizado, de uso militar, com excelente aceitação internacional. A Força Aérea Francesa, por exemplo, estendeu o uso de Xingu no treinamento de pilotos até 2025, o que fará do modelo um recordista em operação contínua: 42 anos de uso consecutivo.</em></p><p><em>Depois vieram projetos como o Tucano, para treinamento militar, o caça bombardeiro subsônico AMX e o Brasília, para vôos regionais. No entanto, o grande marco para a Embraer ocorreu em 7 de dezembro de 1994, dia em que ocorreu a sua privatização, palavra endemonizada por certos círculos políticos – pelo menos, no discurso – mas que provou, na prática, ser a saída, ou melhor, a entrada no mundo, para empresas estatais, em áreas de grande tecnologia. </em></p><p><em>Os números, os produtos, o desempenho, e os mercados atendidos, atualmente, pela Embraer, se constituem num dos melhores exemplos do que a privatização pode fazer em setores de ponta da economia. Vamos a alguns números. Apesar de todo o esforço e qualidade de seu quadro técnico, até 1994 a Embraer faturava menos de meio bilhão de dólares, com seus 6.087 funcionários. Passados 15 anos de controle privado, a empresa faturou US$ 5,4 bilhões, em 2009. Dez vezes mais faturamento e 10.800 novos postos de trabalho. De uma mera desenvolvedora de projetos para o governo, a empresa passou a ser a terceira maior fabricante de aviões comerciais do planeta. Já produziu mais de 1.100 jatos, que atendem a 56 companhias aéreas, em 39 países. A cada 15 segundos, um avião Embraer levanta vôo, no mundo. </em></p><p><em>A empresa atua em três grandes mercados: aviação comercial, aviação executiva e mercado de defesa. Até a sua privatização, era conhecida pelos seus aviões militares, hoje, no entanto, além de empresas aéreas como KLM, Japan Air Lines, Blue Jet, Swissair, Delta, Continental e America Air Lines, o nome Embraer é conhecido e valorizado por milionários de todos os continentes, por conta de sua linha de jatos executivos. Você sabia, por exemplo, que a Embraer fabrica jatos luxuosos para até 19 passageiros? Alguns sheiks árabes sabem e se prontificam a pagar US$ 50 milhões por um Lineage 1000, a estrela mais fulgurante do portfólio da empresa, que já detém 15% desse mercado e tem como plano se transformar, nos próximos cinco anos, na maior fabricante de jatos executivos do mundo.</em></p><p><em>É mole ou quer mais? A Embraer tem sua sede na progressista e simpática São José dos Campos, mas possui, ainda, fábricas e escritórios em mais quatro cidades do interior paulista, quatro unidades nos EUA, duas na França, duas em Portugal, duas na China e uma em Singapura. É uma das maiores multinacionais brasileiras e, por incrível que possa parecer, muito pouco conhecida dos brasileiros. Isso tem duas explicações. Uma de ordem mercadológica: o Brasil responde por apenas 11% do faturamento da empresa. Com o início de operação das companhias Azul e Trip, no ano passado, os brasileiros passaram a ter um convívio mais de perto com os E-Jets, produzidos pela Embraer. Os maiores mercados da companhia estão na Europa (32%), EUA (23%) e Ásia/Pacífico (21%).</em></p><p><em>O outro motivo – e aí é uma opinião minha, após uma breve estada na fábrica – é que a empresa não investe muito em comunicação aqui no Brasil. Isso, talvez, porque seja uma “empresa de engenheiros”. São mais de mil profissionais de engenharia e apenas meia dúzia na Comunicação. É compreensível, portanto, que o sentido prático dos engenheiros acabe freando investimentos mais fortes na comunicação da empresa com o grande público no País, afinal, não somos seu principal mercado. Isso, é provável, que mude nos próximos anos, porque a empresa tem muito pra mostrar, e é importante para qualquer companhia, por mais multinacional que seja, ter a torcida do seu País. Os brasileiros precisam conhecer mais a Embraer. Há quem ainda pense nela como uma empresa do governo, há quem a confunda com outras empresas estatais, como a Infraero. Há, ainda, aqueles, como eu, que não suspeitam do seu tamanho e pujança, o que é uma pena, porque basta conhecer um pouco mais da Embraer para passar a ter um orgulho danado dela, uma empresa genuinamente brasileira. O orgulho que sente cada um dos seus funcionários – o que eu pude perceber como evidente – e o orgulho que este repórter, agora bem informado, passou a ter.</em></p><p><em></em></p><p><a href="http://www.revistapress.com.br/root/materia_detalhe.asp?mat=353">http://www.revistapress.com.br/root/materia_detalhe.asp?mat=353</a></p></blockquote><p></p>
[QUOTE="Derruido, post: 1509070, member: 30"] discutile a él. Embraer já é a 3ª maior fabricante de aviões do mundo [B][I]Por Julio Ribeiro – Enviado Especial[/I][/B][I] Certamente, você já ouviu falar da Embraer. Mas, muito provavelmente, você não tem a dimensão exata do que ela representa no mercado de aviação mundial e, mesmo, na economia brasileira. Eu, também, não tinha. Pelo menos, até participar, no inicio de outubro de uma visita de dois dias à sua fábrica em São José dos Campos. Ao desconhecimento inicial, seguiu-se surpresa e encantamento e, por fim, fez surgir uma ponta de orgulho dessa empresa brasileira, que já é a terceira maior fabricante de aviões comerciais do mundo, atrás apenas das gigantes Boeing e Airbus. A Embraer é, também, a terceira empresa nacional que mais exporta, tendo contribuído no ano passado com cerca de US$ 1,5 bilhões para a nossa balança comercial. No lastro da criação, na década de 50, do Centro Técnico Aeroespacial e do Instituto Tecnológico da Aeronáutica, a Embraer foi fundada em 19 de agosto de 1969, para viabilizar a fabricação em série e a comercialização do avião Bandeirante, desenvolvido pelo CTA e pelo ITA, com o apoio e investimento do governo federal. Nasceu, portanto, como uma estatal e assim permaneceu até 1994, quando foi privatizada. Até então, desenvolveu projetos interessantes, que atendiam a algumas demandas nacionais e que foram consolidando seu corpo técnico. Entre esses projetos, além do Bandeirante, teve o Xavante, um jato de treinamento militar; o Ipanema, uma aeronave agrícola, e o Xingu, um avião pressurizado, de uso militar, com excelente aceitação internacional. A Força Aérea Francesa, por exemplo, estendeu o uso de Xingu no treinamento de pilotos até 2025, o que fará do modelo um recordista em operação contínua: 42 anos de uso consecutivo. Depois vieram projetos como o Tucano, para treinamento militar, o caça bombardeiro subsônico AMX e o Brasília, para vôos regionais. No entanto, o grande marco para a Embraer ocorreu em 7 de dezembro de 1994, dia em que ocorreu a sua privatização, palavra endemonizada por certos círculos políticos – pelo menos, no discurso – mas que provou, na prática, ser a saída, ou melhor, a entrada no mundo, para empresas estatais, em áreas de grande tecnologia. Os números, os produtos, o desempenho, e os mercados atendidos, atualmente, pela Embraer, se constituem num dos melhores exemplos do que a privatização pode fazer em setores de ponta da economia. Vamos a alguns números. Apesar de todo o esforço e qualidade de seu quadro técnico, até 1994 a Embraer faturava menos de meio bilhão de dólares, com seus 6.087 funcionários. Passados 15 anos de controle privado, a empresa faturou US$ 5,4 bilhões, em 2009. Dez vezes mais faturamento e 10.800 novos postos de trabalho. De uma mera desenvolvedora de projetos para o governo, a empresa passou a ser a terceira maior fabricante de aviões comerciais do planeta. Já produziu mais de 1.100 jatos, que atendem a 56 companhias aéreas, em 39 países. A cada 15 segundos, um avião Embraer levanta vôo, no mundo. A empresa atua em três grandes mercados: aviação comercial, aviação executiva e mercado de defesa. Até a sua privatização, era conhecida pelos seus aviões militares, hoje, no entanto, além de empresas aéreas como KLM, Japan Air Lines, Blue Jet, Swissair, Delta, Continental e America Air Lines, o nome Embraer é conhecido e valorizado por milionários de todos os continentes, por conta de sua linha de jatos executivos. Você sabia, por exemplo, que a Embraer fabrica jatos luxuosos para até 19 passageiros? Alguns sheiks árabes sabem e se prontificam a pagar US$ 50 milhões por um Lineage 1000, a estrela mais fulgurante do portfólio da empresa, que já detém 15% desse mercado e tem como plano se transformar, nos próximos cinco anos, na maior fabricante de jatos executivos do mundo. É mole ou quer mais? A Embraer tem sua sede na progressista e simpática São José dos Campos, mas possui, ainda, fábricas e escritórios em mais quatro cidades do interior paulista, quatro unidades nos EUA, duas na França, duas em Portugal, duas na China e uma em Singapura. É uma das maiores multinacionais brasileiras e, por incrível que possa parecer, muito pouco conhecida dos brasileiros. Isso tem duas explicações. Uma de ordem mercadológica: o Brasil responde por apenas 11% do faturamento da empresa. Com o início de operação das companhias Azul e Trip, no ano passado, os brasileiros passaram a ter um convívio mais de perto com os E-Jets, produzidos pela Embraer. Os maiores mercados da companhia estão na Europa (32%), EUA (23%) e Ásia/Pacífico (21%). O outro motivo – e aí é uma opinião minha, após uma breve estada na fábrica – é que a empresa não investe muito em comunicação aqui no Brasil. Isso, talvez, porque seja uma “empresa de engenheiros”. São mais de mil profissionais de engenharia e apenas meia dúzia na Comunicação. É compreensível, portanto, que o sentido prático dos engenheiros acabe freando investimentos mais fortes na comunicação da empresa com o grande público no País, afinal, não somos seu principal mercado. Isso, é provável, que mude nos próximos anos, porque a empresa tem muito pra mostrar, e é importante para qualquer companhia, por mais multinacional que seja, ter a torcida do seu País. Os brasileiros precisam conhecer mais a Embraer. Há quem ainda pense nela como uma empresa do governo, há quem a confunda com outras empresas estatais, como a Infraero. Há, ainda, aqueles, como eu, que não suspeitam do seu tamanho e pujança, o que é uma pena, porque basta conhecer um pouco mais da Embraer para passar a ter um orgulho danado dela, uma empresa genuinamente brasileira. O orgulho que sente cada um dos seus funcionários – o que eu pude perceber como evidente – e o orgulho que este repórter, agora bem informado, passou a ter. [/I] [url]http://www.revistapress.com.br/root/materia_detalhe.asp?mat=353[/url] [/QUOTE]
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