F-X2: ¿Por qué F-18 y no F-16?

una pregunta sobre el F-X2 brasilero: porque compite el F/A-18 y no el F-16?...generalmente los yanquis intentan vender mas el ultimo que el otro:yonofui:

saludos
 
Mas plata en juego, mejor cliente y mejor perspectiva a futuro, creo que eeuu no se quiere perder de cierta manera lo que se perdio con la india no?
Un pais a punto de entrar al grupo de las potencias y posiblemente ser el 3 exportador mas grande de petroleo en el futuro, hacen a uno no perder el negocio.
Es mas f18 para ahora y para el 2020 f35 o lo que vuele si a brazil le sale todo derecho claro esta.
 

AMX

Colaborador
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una pregunta sobre el F-X2 brasilero: porque compite el F/A-18 y no el F-16?...generalmente los yanquis intentan vender mas el ultimo que el otro:yonofui:

saludos

E quem disse que o F-16 não está participando???????? :yonofui:
 
F-16 no FX-2....não sabia dessa??

Bom, de qualquer forma o F-16 é um caça leve e não seria um muito apropriado para "superioridade aérea", acho que a FAB busca um caça mais capaz... sem falar que ele seria substituido futuramente pelos F-35!!
 

AMX

Colaborador
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F-16 no FX-2....não sabia dessa??

Bom, de qualquer forma o F-16 é um caça leve e não seria um muito apropriado para "superioridade aérea", acho que a FAB busca um caça mais capaz... sem falar que ele seria substituido futuramente pelos F-35!!

Touche !!!! ;)
 

JQ01

Colaborador
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F-16 no FX-2....não sabia dessa??

Bom, de qualquer forma o F-16 é um caça leve e não seria um muito apropriado para "superioridade aérea", acho que a FAB busca um caça mais capaz... sem falar que ele seria substituido futuramente pelos F-35!!

¿El Super Hornet de superioridad aérea y el F-16 no?

Vale, aceptamos pulpo como animal de compañía :smilielol5:
 
Yo creo que buscan un gran sda osea no buscan un buen avioncon complementos(F-16 B50) si no un gran sda que tenga todo incluido por eso se dice que seria F/A-18 E/F B III lo ultimo de el gran Rhino ademas como bien dice los amigo brasileros ( ellos si que estan un paso a delante en sus proyectos)el elegido por al otra empresa Americana seria el F-35 pero esos se atrasarian mucho en sus entregas
Saludos
 
J

JT8D

Yo pienso que el F18 fue seleccionado por que puede ser usado tambien por la armada (asi como el Rafale).

saludos,

JT
 
Bom, se o FX-2 exigi alguma "transferencia de tecnologia", penso que qualquer caça americano está fora de cogitação para equipar a FAB...
 

AMX

Colaborador
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os americanos não abrem mão de tecnologia (um dos principais fatores do FX-2), querem apenas vender o produto pronto...se for assim, a FAB nem quer mais ficar na dependecia deles...qualquer coisa eles embargam tudo. :yonofui:

Brazukão se o Brasil for comprar 12 caças não tem transferência mesmo, só suecos e russos que oferecem um pouco.

Agora para uma compra grande como o F-X as coisas mudam, olha essa oferta para a Índia.

US Govt authorized the export of APG-79 AESA to India: Boeing official
http://www.thaindian.com/newsportal/bus ... 18522.html

New Delhi, Feb 17 (IANS) The US government has “authorized” Boeing to offer a state-of-the-art radar with the F/A-18 Super Hornet fighter that is vying for an Indian Air Force (IAF) order for 126 multi-role combat aircraft, the company said Sunday. However, whether or not the technology for the radar would also be transferred “is an issue for the US government to decide”, a Boeing official said.

He was clarifying remarks attributed earlier Sunday to Chris Chadwick, president of Precision Engagement and Mobility Systems of Boeing Integrated Defence Systems, that the technology for the AESA (Advanced Electronically Scanned Array) radar would also be transferred with that of the aircraft for licensed manufacture in India in case Boeing wins the IAF order.

The AESA radar enables the F-18 seamlessly shift into an AWACS (airborne warning and control system) mode while flying on a combat mission.

“I can confirm that we will be complying with all the requirements of the request for proposal (RFP) we have received from the Indian Air Force,” Chadwick told reporters earlier Sunday on the sidelines of the ongoing DEFEXPO-2008 international defence exposition here.

Transfer of technology and licensed manufacture in the country is mandated under India’s Defence Procurement Procedure enunciated in 2006. This procedure is now being fine-tuned in relation to the offsets clause under which 30 percent of all defence deals worth over Rs.3 billion have to be re-invested in India.

In the case of the IAF order, however, the offsets obligation has been raised to 50 percent.

“We have readied a fully compliant proposal (on the IAF tender) and will submit this three days early (against the March 3 deadline),” Chadwick said.

“We are very well positioned to establish a long-term relationship with the Indian Air Force and the ministry of defence,” he added.

Should Boeing win the IAF order, the aircraft would be supplied in four phases.

“In phase 0, we will supply 18 aircraft in fully assembled condition. In Phase 1, we will supply the aircraft in semi-knocked down condition with 1,800 parts and 300 tools,” said Mike Rietz, F-18 programme manager for India.

“In phase 2, the aircraft will come in completely knocked down condition with 17,000 parts and 1,000-plus tools. In phase 3, the aircraft and its entire range of 30,000 parts will be indigenously manufactured in India,” he added.

“In this way, we will gradually raise the level of technology that HAL (Hindustan Aircraft Ltd which will build the aircraft in India) will have to absorb,” Rietz explained.

The delivery schedule means that 108 of the 126 aircraft will be assembled in India, roughly half of them with Boeing-supplied parts while the balance would be totally built in this country.

“The RFP lays down that the first aircraft is supplied within 36 months of the contract being signed and the 18th within 48 months. The 19th aircraft, the first to be assembled in India, will come within 54 months.

“Thereafter, there will be an incremental increase with the last aircraft to be delivered by 2020,” Rietz said.
 
Brazukão se o Brasil for comprar 12 caças não tem transferência mesmo, só suecos e russos que oferecem um pouco.

Agora para uma compra grande como o F-X as coisas mudam, olha essa oferta para a Índia.

Bom, eu sei disso, o FX-2 é um projeto para 120 caças (36 é inicial), já é o suficiente para ter pelo menos uma fabricação sob licença do caça aqui...os franceses abrem mão disso, mas não vão transferir muita tecnologia, no máximo vamos montar a célula aqui e o resto tudo made-in-france....já é alguma coisa. :yonofui:

sobre a India, vi uma vez que ela recebeu proposta da EADS para se integrar no programa do EF-2000, caso confirma-se a compra dos 126 caças. :svengo:
 
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