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FACH sin Slammer y bocaditos de la flota Lawn Dart en el sur.
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<blockquote data-quote="Teseo" data-source="post: 346773" data-attributes="member: 33"><p>Tomado de Defesa Brazil...</p><p></p><p>(Espero el scan original para confirmar todo)...de ser así, algunas correcciones.</p><p></p><p>La FACH NO VUELA 120 horas por piloto y 150 horas por instructor. Desea volar esas horas pero no le han aprobado el presupuesto <img src="/foros/styles/default/xenforo/smilies/eek.png" class="smilie" loading="lazy" alt=":eek:" title="Eek! :eek:" data-shortname=":eek:" /></p><p></p><p>No se compraron JDAM, ni designadores láser para los MLU, si pods de navegación (11).</p><p></p><p>Se habla de baja disponibilidad de aeronaves y que se quiere tener 20 pilotos entrenados en MLU para este año, pero que posiblemente no se logrará!.</p><p></p><p>Se habla además del uso del Python-3 como munición aire/aire spare (para los MLU?, Block50M?, posiblemente un error por Python-4?)</p><p></p><p>Me deja aterrado el número de horas de vuelo...lo que significa que el Grupo 13 de la AMB debe estar volando casi el doble que los muchachos de F-16 en el sur, siendo estos aviones al menos 3 veces mas caros de operar!!!....</p><p></p><p>Lo dejo en portugues porque corro para el trabajo..</p><p></p><p>Aqui vai a 'quase' integra da materia. </p><p></p><p>Revista: </p><p>Air International </p><p>Mes: Outubro de 2007 </p><p>Materia de 4 paginas falando exclusivamente sobre os F-16 da FACH, aonde todas as fotos sao dos MLU - focuo da materia </p><p></p><p>Resumo do acordo - Pagina 45. </p><p></p><p>No contrato foram especificados 11 F-16A MLU e 7 F-16BMLU. Todas essas aeronaves receberam o upgrade MLU M2. </p><p>Com esse upgrade as aeronaves receberam reforcos estruturais que as capacitaram a levar mais 'cargas' alem de poder utilizar o AIM-120"B" e podem utilizar pods designadores. </p><p>A FACH so ira utilizar 16 desses F-16 ja que 2 seram utilizados como "spares". </p><p>Eles sao esperados para se manter em servico pelos proximos 12/15 anos. </p><p>O acordo envolveu o treinamento de 4 pilotos e 42 pessoal de terra. </p><p></p><p>O treinamento chileno foi reescrito porque os americanos colocaram diversas restri'coes nao querendo que todas as informacoes sobre armas ou taticas da OTAN fossem ensinadas. </p><p></p><p>Por exemplo, as tecnicas de ataque com bombas guiadas a laser da OTAN nao foram ensinadas. </p><p></p><p>As melhores aeronaves disponiveis para a venda foram escolhidas pelo Chile e elas tinham em torno de 3000 horas de voo. Stork Aerospace foi contratada para revisar o trem de pouso das aeronaves. </p><p></p><p>O Governo americano "Exigiu" que o software M2 fosse alterado. Como resultado a LM criou uma versao "especial" do M2 para o Chile. Essa versao foi testada e aprovada em 2006 e todas as aeronaves foram entao modificadas. Pouco 'e conhecido sobre essa versao que pelo visto inclui "reducao na capacidade do radar". </p><p></p><p>Todos os equipamentos de guerra-eletronica tambem foram retirados das aeronaves. </p><p></p><p>A pagina 46 fala sobre o translado das aeronaves, aonde a Amazonia seria a rota mais curta, mas nao existiam muitos lugares para pousar em caso de emergencia e sendo assim uma nova rota passando pela Argentina (primeira parada em Salvador BA) foi colocada em pratica. </p><p></p><p>No segundo voo de entrega aconteceu uma falha no software de navegacao dos F-16 ao cruzarem o Equador. Nem todas as aeronaves sofreram essa pane e as que nao sofreram guiaram as outras. </p><p></p><p>Pagina 47 - fala sobre as tarefas e treinamento assim como os planos da FACH. </p><p></p><p>O F-16 sera utilizado tanto para ataque ao solo quanto ar-ar. </p><p>O AIM-120C "ser'a" adquirido para os Block 50. Embora essa arma nao seja compativel com o MLU2. </p><p></p><p>O Python 3 ao que parece 'e a alternativa para misseis ar-ar de curto alcance. </p><p>O Chile gostaria de comprar JDAMs para os Block50 e AGM-65 para os MLUs alem disso um pode designador para os MLU esta na "whish list". </p><p></p><p>A Forca Aerea Holandesa transferiu 11 Falcon Owl pods de Navegacao para o Chile para equipar os MLU. </p><p></p><p>O General Jose M A Gamboa explicou que ate fins de 2007 ele gostaria de ter qualificado 20 pilotos para o MLU e alem disso ele gostaria de aumentar as horas anuais (120 piloto/ 150 instrutor). Entretanto o incremento no numero de horas nao foi aprovado. </p><p></p><p>E questionavel se o Chile tera ou nao 20 pilotos treinados em 2007. O motivo 'e que at'e agosto bem poucos dos F-16 estavam operacionais! </p><p></p><p>Alem disso um foi danificado quando occorreu uma explosao resultado do uso de municao errada e um incidente com um Block50. </p><p></p><p>8 engenheiros holandeses darao suporte a FACH por um ano e depois disso 3 anos a mais de suporte a partir da holanda. </p><p></p><p>O General afirma que gostaria de uma cooperacao maior com aliancas como a OTAN e nao descarta a possibilidade do envio dos seus F-16 ao Afeganistao. </p><p></p><p>Algumas coisas que tirei desse topico: </p><p></p><p>Independencia tecnologica realmente tem que ser tentada ao maximo para nao ficarmo sujeitos a limitacoes impostas sem "motivo nenhum". </p><p></p><p>Os M2 Chilenos possuem mais restricoes do que os M2 normais... pelo visto um eventual 'upgrade' para o M4 padrao sofreria o mesmo tipo de problema... </p><p></p><p>Ja que os Americanos colocaram restricoes aos M2... me faz pensar que provavelmente os Block50 sofrem do mesmo "mal" - Afinal de contas eles bloquearam um software muito mais defasado (M2)... nao faria sentido fazer isso e deixar passar o Block 50 (Full!). </p><p></p><p>Embora os F-16 tenham sido entregues antes dos nossos M2k, nos possuimos tripulacoes treinadas para trazer as aeronaves e um bom numero de pilotos qualificados nela... Os pilotos holandeses traziam os F-16 e no nosso caso os nossos proprios pilotos realizavam o translado. </p><p></p><p>Como foi dito por inumeros colegas, todo o tipo de compras dos EUA para um pais 'estrangeiro' tem que passar pelo departamento de estado americano, sendo assim ao que parece a FACH nao deve possuir os AIM-120 ainda (quem sabe possui os inertes ou coisa parecida)...</p></blockquote><p></p>
[QUOTE="Teseo, post: 346773, member: 33"] Tomado de Defesa Brazil... (Espero el scan original para confirmar todo)...de ser así, algunas correcciones. La FACH NO VUELA 120 horas por piloto y 150 horas por instructor. Desea volar esas horas pero no le han aprobado el presupuesto :eek: No se compraron JDAM, ni designadores láser para los MLU, si pods de navegación (11). Se habla de baja disponibilidad de aeronaves y que se quiere tener 20 pilotos entrenados en MLU para este año, pero que posiblemente no se logrará!. Se habla además del uso del Python-3 como munición aire/aire spare (para los MLU?, Block50M?, posiblemente un error por Python-4?) Me deja aterrado el número de horas de vuelo...lo que significa que el Grupo 13 de la AMB debe estar volando casi el doble que los muchachos de F-16 en el sur, siendo estos aviones al menos 3 veces mas caros de operar!!!.... Lo dejo en portugues porque corro para el trabajo.. Aqui vai a 'quase' integra da materia. Revista: Air International Mes: Outubro de 2007 Materia de 4 paginas falando exclusivamente sobre os F-16 da FACH, aonde todas as fotos sao dos MLU - focuo da materia Resumo do acordo - Pagina 45. No contrato foram especificados 11 F-16A MLU e 7 F-16BMLU. Todas essas aeronaves receberam o upgrade MLU M2. Com esse upgrade as aeronaves receberam reforcos estruturais que as capacitaram a levar mais 'cargas' alem de poder utilizar o AIM-120"B" e podem utilizar pods designadores. A FACH so ira utilizar 16 desses F-16 ja que 2 seram utilizados como "spares". Eles sao esperados para se manter em servico pelos proximos 12/15 anos. O acordo envolveu o treinamento de 4 pilotos e 42 pessoal de terra. O treinamento chileno foi reescrito porque os americanos colocaram diversas restri'coes nao querendo que todas as informacoes sobre armas ou taticas da OTAN fossem ensinadas. Por exemplo, as tecnicas de ataque com bombas guiadas a laser da OTAN nao foram ensinadas. As melhores aeronaves disponiveis para a venda foram escolhidas pelo Chile e elas tinham em torno de 3000 horas de voo. Stork Aerospace foi contratada para revisar o trem de pouso das aeronaves. O Governo americano "Exigiu" que o software M2 fosse alterado. Como resultado a LM criou uma versao "especial" do M2 para o Chile. Essa versao foi testada e aprovada em 2006 e todas as aeronaves foram entao modificadas. Pouco 'e conhecido sobre essa versao que pelo visto inclui "reducao na capacidade do radar". Todos os equipamentos de guerra-eletronica tambem foram retirados das aeronaves. A pagina 46 fala sobre o translado das aeronaves, aonde a Amazonia seria a rota mais curta, mas nao existiam muitos lugares para pousar em caso de emergencia e sendo assim uma nova rota passando pela Argentina (primeira parada em Salvador BA) foi colocada em pratica. No segundo voo de entrega aconteceu uma falha no software de navegacao dos F-16 ao cruzarem o Equador. Nem todas as aeronaves sofreram essa pane e as que nao sofreram guiaram as outras. Pagina 47 - fala sobre as tarefas e treinamento assim como os planos da FACH. O F-16 sera utilizado tanto para ataque ao solo quanto ar-ar. O AIM-120C "ser'a" adquirido para os Block 50. Embora essa arma nao seja compativel com o MLU2. O Python 3 ao que parece 'e a alternativa para misseis ar-ar de curto alcance. O Chile gostaria de comprar JDAMs para os Block50 e AGM-65 para os MLUs alem disso um pode designador para os MLU esta na "whish list". A Forca Aerea Holandesa transferiu 11 Falcon Owl pods de Navegacao para o Chile para equipar os MLU. O General Jose M A Gamboa explicou que ate fins de 2007 ele gostaria de ter qualificado 20 pilotos para o MLU e alem disso ele gostaria de aumentar as horas anuais (120 piloto/ 150 instrutor). Entretanto o incremento no numero de horas nao foi aprovado. E questionavel se o Chile tera ou nao 20 pilotos treinados em 2007. O motivo 'e que at'e agosto bem poucos dos F-16 estavam operacionais! Alem disso um foi danificado quando occorreu uma explosao resultado do uso de municao errada e um incidente com um Block50. 8 engenheiros holandeses darao suporte a FACH por um ano e depois disso 3 anos a mais de suporte a partir da holanda. O General afirma que gostaria de uma cooperacao maior com aliancas como a OTAN e nao descarta a possibilidade do envio dos seus F-16 ao Afeganistao. Algumas coisas que tirei desse topico: Independencia tecnologica realmente tem que ser tentada ao maximo para nao ficarmo sujeitos a limitacoes impostas sem "motivo nenhum". Os M2 Chilenos possuem mais restricoes do que os M2 normais... pelo visto um eventual 'upgrade' para o M4 padrao sofreria o mesmo tipo de problema... Ja que os Americanos colocaram restricoes aos M2... me faz pensar que provavelmente os Block50 sofrem do mesmo "mal" - Afinal de contas eles bloquearam um software muito mais defasado (M2)... nao faria sentido fazer isso e deixar passar o Block 50 (Full!). Embora os F-16 tenham sido entregues antes dos nossos M2k, nos possuimos tripulacoes treinadas para trazer as aeronaves e um bom numero de pilotos qualificados nela... Os pilotos holandeses traziam os F-16 e no nosso caso os nossos proprios pilotos realizavam o translado. Como foi dito por inumeros colegas, todo o tipo de compras dos EUA para um pais 'estrangeiro' tem que passar pelo departamento de estado americano, sendo assim ao que parece a FACH nao deve possuir os AIM-120 ainda (quem sabe possui os inertes ou coisa parecida)... [/QUOTE]
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