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Area Militar General
Malvinas 1982
Figueiredo amenazó apoyar militarmente Argentina si los británicos la invadieran
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<blockquote data-quote="JT8D" data-source="post: 1154701"><p><strong><span style="font-size: 22px">Figueiredo ameaçou apoiar Argentina militarmente se britânicos a invadissem</span><span style="font-size: 15px">Segredos das Malvinas. Documento ultrassecreto obtido pelo 'Estado' revela que mensagem foi passada diretamente ao presidente Reagan e ao seu secretário de Estado, Alexander Haig, durante visita do general brasileiro a Washington, em maio de 1982</span></strong></p><p></p><p>Arquivos secretos mostram que o governo brasileiro alertou os EUA que não aceitaria que tropas britânicas atacassem a região continental da Argentina durante a Guerra das Malvinas. O documento inédito, ao qual o Estado teve acesso, narra dois encontros em maio de 1982 entre os então presidentes do Brasil, general João Baptista Figueiredo, e dos EUA, Ronald Reagan, além do secretário de Estado dos EUA, Alexander Haig.</p><p></p><p>O documento pertence ao acervo do Conselho de Segurança Nacional, guardado no Arquivo Nacional, em Brasília, e tem a rara classificação de "ultrassecreto".</p><p></p><p>Na primeira conversa, no dia 11 de maio, na Blair House - a casa de hóspede oficial do presidente dos EUA -, Figueiredo encontra-se apenas com Haig, numa preparação para a reunião presidencial, dois dias depois, com Reagan.</p><p></p><p>Tanto ele quanto Haig lamentam que a disputa pelas Malvinas - que os britânicos chamam de Malvinas - tenha se tornado um conflito militar e tentam operar como moderadores. Mas Figueiredo avisa que as consequências poderiam ser muito piores se os britânicos terminassem por combater em solo continental, em vez de apenas no Arquipélago das Malvinas.</p><p></p><p>O general brasileiro dá a entender que essa situação não seria aceita na América do Sul e o Brasil poderia até mesmo se posicionar militarmente ao lado dos vizinhos.</p><p></p><p>Segundo o documento, ao término do encontro, Haig perguntou a Figueiredo se "haveria algo que pudesse dizer ao presidente Ronald Reagan" como preparação para o encontro do dia seguinte.</p><p></p><p>Segundo o relato do arquivo, "o presidente Figueiredo, em resposta, disse que só tinha uma preocupação, qual seja a do fato consumado de que a Inglaterra promova ação no continente, o que teria repercussões desastrosas na América do Sul".</p><p></p><p>O documento deixa claro que "o presidente Figueiredo assinalou a necessidade de que essa hipótese seja evitada a todo custo". O receio brasileiro era que um ataque desse tipo, representando invasão de território sul-americano por um país europeu, provocasse forte reação popular contrária.</p><p></p><p>"Solidariedade americana". Segundo o relato do encontro, feito pela inteligência do Exército brasileiro, o presidente Figueiredo afirmou que, para o Brasil, "a situação é extremamente penosa". "Pois não se pode avaliar até que ponto se pode conter a opinião pública. Se ocorrer o pior, a solidariedade americana certamente eclodirá", cita o texto. "Que a Inglaterra não chegue a esse ponto, pois seria muito delicado", diz o documento.</p><p></p><p>Haig concorda com o presidente brasileiro, mas é extremamente direto ao afirmar que "não se pode controlar o que a Inglaterra vai fazer".</p><p></p><p>E vai mais além: afirma que não sabe o que Londres fará, "mas apenas que está pronta a fazer alguma coisa".</p><p></p><p>O secretário de Estado lembrou que, quando o governo peruano participou de uma intermediação em busca de um acordo diplomático, quase houve uma solução pacífica para a disputa pelas Malvinas.</p><p></p><p>Mas, sem acordo, a situação tinha se deteriorado desde então. Segundo a narrativa dos militares brasileiros, Haig teria dito que, naquele momento, "os Estados Unidos não sabem o que os ingleses farão, porque nada dizem". E avisou: "Estão nervosos".</p><p></p><p>Olho de Moscou. No mesmo encontro, Haig e Figueiredo falam abertamente sobre o risco de a União Soviética aproveitar-se do conflito para aumentar sua margem de influência em relação aos argentinos. No domingo, documentos secretos revelados pelo Estado mostraram que o governo brasileiro temia que os soviéticos ajudassem a Argentina até mesmo com seu programa nuclear, fornecendo urânio enriquecido.</p><p></p><p>Haig diz a Figueiredo que "a União Soviética já estava pescando em águas turvas", porque o embaixador soviético em Washington comentara que seu país não pretendia ajudar a junta militar que comandava a Argentina, "mas o povo argentino".</p><p></p><p>Conforme o relato do encontro, Haig "confirmou que a URSS estava jogando a longo prazo (sic)". Figueiredo concordou e afirmou que "quem estava lucrando era exatamente a União Soviética". E defendeu que "não se pode perder a Argentina para a causa do Ocidente e este objetivo somente seria realizável desde que o regime argentino não se desestabilizasse".</p><p></p><p>Na conversa, o presidente brasileiro afirma que seu medo era que o governo argentino caísse "nas mãos dos peronistas, como aliados dos comunistas, que dele posteriormente tomariam conta". Para Figueiredo, essa combinação poderia provocar o aparecimento no sul do continente de "uma Cuba muito maior".</p><p></p><p>Fonte: <a href="http://www.defesanet.com.br/ecos/noticia/5441/Figueiredo-ameacou-apoiar-Argentina-militarmente-se-britanicos-a-invadissem"><span style="color: #417394">DefesaNet - Ecos - Guerras, Conflitos, Ações - Figueiredo ameaçou apoiar Argentina militarmente se britânicos a invadissem</span></a></p><p></p><p></p><p>TRADUCCION VIA GOOGLE:</p><p><strong><span style="font-size: 22px">Figueiredo amenazó apoyar Argentina militarmente si británicos la invadieran</span></strong></p><p><strong><span style="font-size: 15px">Secretos de las Malvinas. Documento ultrassecreto obtenido por "Estado" muestra que el mensaje se pasa directamente al presidente Reagan y su secretario de Estado Alexander Haig, durante una visita del General de Brasil en Washington mayo 1982</span></strong></p><p>Archivos secretos muestran que el gobierno brasileño ha advertido de los EE.UU. no aceptaría que las tropas británicas atacaron la parte continental de la Argentina durante la Guerra de las Malvinas. El documento inédito, que el Estado tuvo acceso, relata dos reuniones de mayo de 1982 entre los entonces presidentes de Brasil, general Joao Baptista Figueiredo, y los Estados Unidos, Ronald Reagan, y la secretaria de Estado, Alexander Haig.</p><p></p><p>El documento pertenece a la colección del Consejo de Seguridad Nacional, depositado en el Archivo Nacional, en Brasilia, y tiene el raro tipo de "ultrassecreto".</p><p></p><p>En la primera conversación, el 11 de mayo, en la Casa Blair - la casa de un invitado oficial del presidente de EE.UU. - Figueiredo es sólo con Haig, una preparación para la reunión presidencial, dos días más tarde, con Reagan.</p><p></p><p>Tanto él como Haig lamentó que la disputa sobre las Islas Malvinas - Malvinas británicos llaman - se ha convertido en un conflicto militar y tratar de actuar como moderadores. Sin embargo, Figueiredo advierte que las consecuencias podrían ser mucho peor si los británicos habían terminado una pelea en el suelo continental, y no sólo en el archipiélago de las Malvinas.</p><p></p><p>El general brasileño sugiere que esta situación no sería aceptado en América del Sur y Brasil podía tenerse en pie junto a los vecinos militarmente.</p><p></p><p>Según el documento al final de la reunión, Haig Figueiredo preguntó si "no sería algo que diría al presidente Ronald Reagan", en preparación para la reunión al día siguiente.</p><p></p><p>De acuerdo con el archivo de informe, "El Presidente Figueiredo, en respuesta, dijo que sólo tenía una preocupación, a saber, el hecho consumado de que Inglaterra promueve la acción en el continente, lo que tendría repercusiones desastrosas en América del Sur."</p><p></p><p>El documento deja claro que "el Presidente Figueiredo señaló la necesidad de tal hipótesis es evitar a toda costa." El brasileño tenía miedo de que tal ataque, lo que representa la invasión del territorio de América del Sur por un país europeo, provocando una fuerte reacción pública en contra de ella.</p><p></p><p>"La solidaridad americana." Según el informe de la reunión, realizada por la inteligencia del Ejército presidente de Brasil, Figueiredo dijo que para Brasil, "la situación es extremadamente doloroso." "Debido a que no se puede evaluar el grado en que la opinión pública puede contener. Si ocurre lo peor, la solidaridad americana sin duda romper", cita el texto. "Lo que Inglaterra no llegar a eso, sería muy delicado", dice el documento.</p><p></p><p>Haig está de acuerdo con el presidente de Brasil, pero es extremadamente sencilla al decir que "usted no puede controlar lo que Inglaterra va a hacer."</p><p></p><p>Y va más allá: dice que no sabe que Londres, "sino que está dispuesta a hacer algo".</p><p></p><p>El Secretario de Estado recordó que cuando el gobierno peruano participó en una mediación para buscar una solución diplomática, no había casi una solución pacífica a la disputa sobre las Islas Malvinas.</p><p></p><p>Pero sin un acuerdo, la situación se había deteriorado desde entonces. De acuerdo con el relato de los militares brasileños, Haig había dicho que en ese momento, "los EE.UU. no sabe lo que el Inglés lo hace, porque no dicen nada." Y advirtió: "Están nerviosos".</p><p></p><p>Ojo de Moscú. En la misma sesión, Haig y Figueiredo hablar abiertamente sobre el riesgo de la Unión Soviética para aprovechar el conflicto para ampliar su influencia en relación con los argentinos. El domingo, los documentos secretos divulgados por el Estado demostró que el gobierno brasileño teme que los soviéticos ayudaron a la Argentina, incluso con su programa nuclear, proporcionar uranio enriquecido.</p><p></p><p>Haig, dice Figueiredo, "La Unión Soviética había estado pescando en río revuelto" debido a que el embajador soviético en Washington, comentó que su país no tenía la intención de ayudar a la junta militar que gobernó Argentina ", pero los argentinos".</p><p></p><p>Según el informe de la reunión, Haig ", confirmó que la URSS estaba jugando a largo plazo (sic)." Figueiredo estuvo de acuerdo y declaró que "era exactamente lo que se beneficia de la Unión Soviética." Sostuvo que "no podemos perder a la Argentina por el bien de Occidente y este objetivo sólo sería viable desde el régimen argentino no desestabilizar".</p><p></p><p>En la conversación, el presidente brasileño dijo que su temor era que el gobierno argentino cayó "en manos de los peronistas, como aliados de los comunistas, que se haría cargo de ella más adelante." Para Figueiredo, esta combinación podría causar la aparición en el sur del continente de "un mucho mayor de Cuba."</p><p>Saludos,</p><p></p><p>JT</p></blockquote><p></p>
[QUOTE="JT8D, post: 1154701"] [B][SIZE=6]Figueiredo ameaçou apoiar Argentina militarmente se britânicos a invadissem[/SIZE][SIZE=4]Segredos das Malvinas. Documento ultrassecreto obtido pelo 'Estado' revela que mensagem foi passada diretamente ao presidente Reagan e ao seu secretário de Estado, Alexander Haig, durante visita do general brasileiro a Washington, em maio de 1982[/SIZE][/B] Arquivos secretos mostram que o governo brasileiro alertou os EUA que não aceitaria que tropas britânicas atacassem a região continental da Argentina durante a Guerra das Malvinas. O documento inédito, ao qual o Estado teve acesso, narra dois encontros em maio de 1982 entre os então presidentes do Brasil, general João Baptista Figueiredo, e dos EUA, Ronald Reagan, além do secretário de Estado dos EUA, Alexander Haig. O documento pertence ao acervo do Conselho de Segurança Nacional, guardado no Arquivo Nacional, em Brasília, e tem a rara classificação de "ultrassecreto". Na primeira conversa, no dia 11 de maio, na Blair House - a casa de hóspede oficial do presidente dos EUA -, Figueiredo encontra-se apenas com Haig, numa preparação para a reunião presidencial, dois dias depois, com Reagan. Tanto ele quanto Haig lamentam que a disputa pelas Malvinas - que os britânicos chamam de Malvinas - tenha se tornado um conflito militar e tentam operar como moderadores. Mas Figueiredo avisa que as consequências poderiam ser muito piores se os britânicos terminassem por combater em solo continental, em vez de apenas no Arquipélago das Malvinas. O general brasileiro dá a entender que essa situação não seria aceita na América do Sul e o Brasil poderia até mesmo se posicionar militarmente ao lado dos vizinhos. Segundo o documento, ao término do encontro, Haig perguntou a Figueiredo se "haveria algo que pudesse dizer ao presidente Ronald Reagan" como preparação para o encontro do dia seguinte. Segundo o relato do arquivo, "o presidente Figueiredo, em resposta, disse que só tinha uma preocupação, qual seja a do fato consumado de que a Inglaterra promova ação no continente, o que teria repercussões desastrosas na América do Sul". O documento deixa claro que "o presidente Figueiredo assinalou a necessidade de que essa hipótese seja evitada a todo custo". O receio brasileiro era que um ataque desse tipo, representando invasão de território sul-americano por um país europeu, provocasse forte reação popular contrária. "Solidariedade americana". Segundo o relato do encontro, feito pela inteligência do Exército brasileiro, o presidente Figueiredo afirmou que, para o Brasil, "a situação é extremamente penosa". "Pois não se pode avaliar até que ponto se pode conter a opinião pública. Se ocorrer o pior, a solidariedade americana certamente eclodirá", cita o texto. "Que a Inglaterra não chegue a esse ponto, pois seria muito delicado", diz o documento. Haig concorda com o presidente brasileiro, mas é extremamente direto ao afirmar que "não se pode controlar o que a Inglaterra vai fazer". E vai mais além: afirma que não sabe o que Londres fará, "mas apenas que está pronta a fazer alguma coisa". O secretário de Estado lembrou que, quando o governo peruano participou de uma intermediação em busca de um acordo diplomático, quase houve uma solução pacífica para a disputa pelas Malvinas. Mas, sem acordo, a situação tinha se deteriorado desde então. Segundo a narrativa dos militares brasileiros, Haig teria dito que, naquele momento, "os Estados Unidos não sabem o que os ingleses farão, porque nada dizem". E avisou: "Estão nervosos". Olho de Moscou. No mesmo encontro, Haig e Figueiredo falam abertamente sobre o risco de a União Soviética aproveitar-se do conflito para aumentar sua margem de influência em relação aos argentinos. No domingo, documentos secretos revelados pelo Estado mostraram que o governo brasileiro temia que os soviéticos ajudassem a Argentina até mesmo com seu programa nuclear, fornecendo urânio enriquecido. Haig diz a Figueiredo que "a União Soviética já estava pescando em águas turvas", porque o embaixador soviético em Washington comentara que seu país não pretendia ajudar a junta militar que comandava a Argentina, "mas o povo argentino". Conforme o relato do encontro, Haig "confirmou que a URSS estava jogando a longo prazo (sic)". Figueiredo concordou e afirmou que "quem estava lucrando era exatamente a União Soviética". E defendeu que "não se pode perder a Argentina para a causa do Ocidente e este objetivo somente seria realizável desde que o regime argentino não se desestabilizasse". Na conversa, o presidente brasileiro afirma que seu medo era que o governo argentino caísse "nas mãos dos peronistas, como aliados dos comunistas, que dele posteriormente tomariam conta". Para Figueiredo, essa combinação poderia provocar o aparecimento no sul do continente de "uma Cuba muito maior". Fonte: [URL='http://www.defesanet.com.br/ecos/noticia/5441/Figueiredo-ameacou-apoiar-Argentina-militarmente-se-britanicos-a-invadissem'][COLOR=#417394]DefesaNet - Ecos - Guerras, Conflitos, Ações - Figueiredo ameaçou apoiar Argentina militarmente se britânicos a invadissem[/COLOR][/URL] TRADUCCION VIA GOOGLE: [B][SIZE=6]Figueiredo amenazó apoyar Argentina militarmente si británicos la invadieran[/SIZE][/B] [B][SIZE=4]Secretos de las Malvinas. Documento ultrassecreto obtenido por "Estado" muestra que el mensaje se pasa directamente al presidente Reagan y su secretario de Estado Alexander Haig, durante una visita del General de Brasil en Washington mayo 1982[/SIZE][/B] Archivos secretos muestran que el gobierno brasileño ha advertido de los EE.UU. no aceptaría que las tropas británicas atacaron la parte continental de la Argentina durante la Guerra de las Malvinas. El documento inédito, que el Estado tuvo acceso, relata dos reuniones de mayo de 1982 entre los entonces presidentes de Brasil, general Joao Baptista Figueiredo, y los Estados Unidos, Ronald Reagan, y la secretaria de Estado, Alexander Haig. El documento pertenece a la colección del Consejo de Seguridad Nacional, depositado en el Archivo Nacional, en Brasilia, y tiene el raro tipo de "ultrassecreto". En la primera conversación, el 11 de mayo, en la Casa Blair - la casa de un invitado oficial del presidente de EE.UU. - Figueiredo es sólo con Haig, una preparación para la reunión presidencial, dos días más tarde, con Reagan. Tanto él como Haig lamentó que la disputa sobre las Islas Malvinas - Malvinas británicos llaman - se ha convertido en un conflicto militar y tratar de actuar como moderadores. Sin embargo, Figueiredo advierte que las consecuencias podrían ser mucho peor si los británicos habían terminado una pelea en el suelo continental, y no sólo en el archipiélago de las Malvinas. El general brasileño sugiere que esta situación no sería aceptado en América del Sur y Brasil podía tenerse en pie junto a los vecinos militarmente. Según el documento al final de la reunión, Haig Figueiredo preguntó si "no sería algo que diría al presidente Ronald Reagan", en preparación para la reunión al día siguiente. De acuerdo con el archivo de informe, "El Presidente Figueiredo, en respuesta, dijo que sólo tenía una preocupación, a saber, el hecho consumado de que Inglaterra promueve la acción en el continente, lo que tendría repercusiones desastrosas en América del Sur." El documento deja claro que "el Presidente Figueiredo señaló la necesidad de tal hipótesis es evitar a toda costa." El brasileño tenía miedo de que tal ataque, lo que representa la invasión del territorio de América del Sur por un país europeo, provocando una fuerte reacción pública en contra de ella. "La solidaridad americana." Según el informe de la reunión, realizada por la inteligencia del Ejército presidente de Brasil, Figueiredo dijo que para Brasil, "la situación es extremadamente doloroso." "Debido a que no se puede evaluar el grado en que la opinión pública puede contener. Si ocurre lo peor, la solidaridad americana sin duda romper", cita el texto. "Lo que Inglaterra no llegar a eso, sería muy delicado", dice el documento. Haig está de acuerdo con el presidente de Brasil, pero es extremadamente sencilla al decir que "usted no puede controlar lo que Inglaterra va a hacer." Y va más allá: dice que no sabe que Londres, "sino que está dispuesta a hacer algo". El Secretario de Estado recordó que cuando el gobierno peruano participó en una mediación para buscar una solución diplomática, no había casi una solución pacífica a la disputa sobre las Islas Malvinas. Pero sin un acuerdo, la situación se había deteriorado desde entonces. De acuerdo con el relato de los militares brasileños, Haig había dicho que en ese momento, "los EE.UU. no sabe lo que el Inglés lo hace, porque no dicen nada." Y advirtió: "Están nerviosos". Ojo de Moscú. En la misma sesión, Haig y Figueiredo hablar abiertamente sobre el riesgo de la Unión Soviética para aprovechar el conflicto para ampliar su influencia en relación con los argentinos. El domingo, los documentos secretos divulgados por el Estado demostró que el gobierno brasileño teme que los soviéticos ayudaron a la Argentina, incluso con su programa nuclear, proporcionar uranio enriquecido. Haig, dice Figueiredo, "La Unión Soviética había estado pescando en río revuelto" debido a que el embajador soviético en Washington, comentó que su país no tenía la intención de ayudar a la junta militar que gobernó Argentina ", pero los argentinos". Según el informe de la reunión, Haig ", confirmó que la URSS estaba jugando a largo plazo (sic)." Figueiredo estuvo de acuerdo y declaró que "era exactamente lo que se beneficia de la Unión Soviética." Sostuvo que "no podemos perder a la Argentina por el bien de Occidente y este objetivo sólo sería viable desde el régimen argentino no desestabilizar". En la conversación, el presidente brasileño dijo que su temor era que el gobierno argentino cayó "en manos de los peronistas, como aliados de los comunistas, que se haría cargo de ella más adelante." Para Figueiredo, esta combinación podría causar la aparición en el sur del continente de "un mucho mayor de Cuba." Saludos, JT [/QUOTE]
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