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<blockquote data-quote="thelmo rodrigues" data-source="post: 280180" data-attributes="member: 222"><p>Brasil fecha acordo com a EADS que prevê investimento de 350 milhões de euros na Helibras</p><p></p><p>Plantão | Publicada em 30/06/2008 às 19h03m</p><p>Valor Online</p><p></p><p>ITAJUBÁ (MG) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou hoje um acordo com a European Aeronautics Defense and Space (EADS) para a criação de um pólo de desenvolvimento aeronáutico na cidade mineira de Itajubá. Pelos termos acertados, o Brasil deverá adquirir entre 50 e 70 helicópteros de grande porte da empresa. Em contrapartida, a companhia deverá investir até 350 milhões de euros no país, para produzir as aeronaves na fábrica da Helibras, divisão de sua subsidiária Eurocopter.</p><p></p><p>O acordo de compra das aeronaves, que deve ser concretizado até o final do ano, é encarado pelo governo não como uma compra militar, mas como um investimento na indústria da área de defesa do país, afirmou o ministro da Defesa, Nelson Jobim, presente ao evento - assim como os ministros das três Forças Armadas do país.</p><p></p><p>A importância desse investimento no país é que ele demonstra que o Brasil entra definitivamente na era da produção de helicópteros de grande porte, disse Lula. Segundo o presidente, a intenção é transformar Itajubá em um pólo aeronáutico não apenas para abastecer as Forças Armadas brasileiras, mas para, no futuro, exportar a partir da região. Queremos dobrar as vendas de helicópteros para a América Latina e esse investimento faz parte dessa iniciativa, afirmou o presidente.</p><p></p><p>Uma vez assinado o contrato formal entre o governo e a empresa, a idéia é que os primeiros helicópteros, modelo Super Cougar, utilizados principalmente para transporte, comecem a ser entregues em dois anos e meio. Mas já estamos negociando para antecipar esse prazo, afirmou Jobim.</p><p></p><p>Segundo o ministro, o acordo tem outro atrativo para o Brasil, que é o compromisso de transferência de tecnologia. Pelo que foi acertado entre a companhia e o governo, os helicópteros que serão produzidos localmente terão índice de nacionalização de pelo menos, 50%. O acordo abrange a capacitação e a maior nacionalização com benefícios diretos à indústria brasileira, disse o ministro.</p><p></p><p>Para o diretor geral da EADS no Brasil, Eduardo Marson Ferreira, há sempre a intenção de elevar esse índice de nacionalização, embora afirme que, para os padrões da indústria, esse patamar já é bastante alto. O importante é saber que queremos nacionalizar as partes mais importantes dos helicópteros, como os motores e os aviônicos, disse.</p><p></p><p>Segundo o executivo, a empresa já tem mantido contato com outras companhias do setor aeronáutico brasileiro para identificar quais poderiam ser parceiras no projeto e, dessa forma, compartilhar dos riscos dos investimentos. Ele afirma que o processo até agora não culminou em nenhum contrato, mas tem servido para a EADS definir que empresas estariam prontas para receber a tecnologia para a produção, ou para serem capacitadas para recebê-la.</p><p></p><p>O acordo de transferência de tecnologia, que foi costurado a partir de fevereiro entre os governos do Brasil e da França, é considerado completo pela companhia européia. Segundo o presidente mundial da Eurocopter, Lutz Bertling, em 10 anos a Helibras deverá ser o pólo de fabricação, manutenção e serviços para helicópteros Super Cougar. Embora não descarte a possibilidade de trazer novas linhas de aeronaves para serem produzidas em Itajubá, Bertling acredita que isso seria algo mais para o longo prazo. Não vejo isso acontecendo nesta próxima década, mesmo porque seria assumir um risco muito grande com duas apostas de peso concomitantes, afirmou o executivo.</p><p></p><p>Para o presidente e executivo-chefe da EADS, Louis Gallois, também presente ao evento, o Brasil é um país estratégico para a companhia e investimento no país é uma diversificação importante para empresa, na medida em que aproveita o bom momento da indústria local. Segundo o executivo, esse investimento na Helibras pode servir de teste para, no futuro, trazer operações de produção da Airbus, a fabricante de aviões da EADS, para o país. Embora tenha dito que isso não é algo que se discuta atualmente na companhia, ele ponderou que a capacidade técnica do setor aeronáutico, o custo mais competitivo e o fato de o país ser base de um de seus principais clientes (a TAM, que opera com mais de 100 aeronaves Airbus) o torna um alvo em potencial para mais investimentos. Recentemente a EADS tem diversificado suas bases de produção, deslocando parte delas para mercados onde o custo de fabricação é mais barato, como Rússia e China.</p><p></p><p>Atualmente a Helibras produz no Brasil apenas dois modelos de helicópteros: o Colibri e o Esquilo, ambos de porte menor que o Super Cougar. Com esses produtos, a companhia domina o mercado brasileiro, tendo entregue no ano passado 25 unidades e recebido pedidos firmes para 48 outras (no valor total de US$ 168 milhões). A carteira de encomendas da empresa fechou o ano em US$ 188 milhões, e o seu faturamento no ano aumentou 55%, para US$ 90 milhões.</p><p></p><p>(José Sergio Osse | Valor Online)</p></blockquote><p></p>
[QUOTE="thelmo rodrigues, post: 280180, member: 222"] Brasil fecha acordo com a EADS que prevê investimento de 350 milhões de euros na Helibras Plantão | Publicada em 30/06/2008 às 19h03m Valor Online ITAJUBÁ (MG) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou hoje um acordo com a European Aeronautics Defense and Space (EADS) para a criação de um pólo de desenvolvimento aeronáutico na cidade mineira de Itajubá. Pelos termos acertados, o Brasil deverá adquirir entre 50 e 70 helicópteros de grande porte da empresa. Em contrapartida, a companhia deverá investir até 350 milhões de euros no país, para produzir as aeronaves na fábrica da Helibras, divisão de sua subsidiária Eurocopter. O acordo de compra das aeronaves, que deve ser concretizado até o final do ano, é encarado pelo governo não como uma compra militar, mas como um investimento na indústria da área de defesa do país, afirmou o ministro da Defesa, Nelson Jobim, presente ao evento - assim como os ministros das três Forças Armadas do país. A importância desse investimento no país é que ele demonstra que o Brasil entra definitivamente na era da produção de helicópteros de grande porte, disse Lula. Segundo o presidente, a intenção é transformar Itajubá em um pólo aeronáutico não apenas para abastecer as Forças Armadas brasileiras, mas para, no futuro, exportar a partir da região. Queremos dobrar as vendas de helicópteros para a América Latina e esse investimento faz parte dessa iniciativa, afirmou o presidente. Uma vez assinado o contrato formal entre o governo e a empresa, a idéia é que os primeiros helicópteros, modelo Super Cougar, utilizados principalmente para transporte, comecem a ser entregues em dois anos e meio. Mas já estamos negociando para antecipar esse prazo, afirmou Jobim. Segundo o ministro, o acordo tem outro atrativo para o Brasil, que é o compromisso de transferência de tecnologia. Pelo que foi acertado entre a companhia e o governo, os helicópteros que serão produzidos localmente terão índice de nacionalização de pelo menos, 50%. O acordo abrange a capacitação e a maior nacionalização com benefícios diretos à indústria brasileira, disse o ministro. Para o diretor geral da EADS no Brasil, Eduardo Marson Ferreira, há sempre a intenção de elevar esse índice de nacionalização, embora afirme que, para os padrões da indústria, esse patamar já é bastante alto. O importante é saber que queremos nacionalizar as partes mais importantes dos helicópteros, como os motores e os aviônicos, disse. Segundo o executivo, a empresa já tem mantido contato com outras companhias do setor aeronáutico brasileiro para identificar quais poderiam ser parceiras no projeto e, dessa forma, compartilhar dos riscos dos investimentos. Ele afirma que o processo até agora não culminou em nenhum contrato, mas tem servido para a EADS definir que empresas estariam prontas para receber a tecnologia para a produção, ou para serem capacitadas para recebê-la. O acordo de transferência de tecnologia, que foi costurado a partir de fevereiro entre os governos do Brasil e da França, é considerado completo pela companhia européia. Segundo o presidente mundial da Eurocopter, Lutz Bertling, em 10 anos a Helibras deverá ser o pólo de fabricação, manutenção e serviços para helicópteros Super Cougar. Embora não descarte a possibilidade de trazer novas linhas de aeronaves para serem produzidas em Itajubá, Bertling acredita que isso seria algo mais para o longo prazo. Não vejo isso acontecendo nesta próxima década, mesmo porque seria assumir um risco muito grande com duas apostas de peso concomitantes, afirmou o executivo. Para o presidente e executivo-chefe da EADS, Louis Gallois, também presente ao evento, o Brasil é um país estratégico para a companhia e investimento no país é uma diversificação importante para empresa, na medida em que aproveita o bom momento da indústria local. Segundo o executivo, esse investimento na Helibras pode servir de teste para, no futuro, trazer operações de produção da Airbus, a fabricante de aviões da EADS, para o país. Embora tenha dito que isso não é algo que se discuta atualmente na companhia, ele ponderou que a capacidade técnica do setor aeronáutico, o custo mais competitivo e o fato de o país ser base de um de seus principais clientes (a TAM, que opera com mais de 100 aeronaves Airbus) o torna um alvo em potencial para mais investimentos. Recentemente a EADS tem diversificado suas bases de produção, deslocando parte delas para mercados onde o custo de fabricação é mais barato, como Rússia e China. Atualmente a Helibras produz no Brasil apenas dois modelos de helicópteros: o Colibri e o Esquilo, ambos de porte menor que o Super Cougar. Com esses produtos, a companhia domina o mercado brasileiro, tendo entregue no ano passado 25 unidades e recebido pedidos firmes para 48 outras (no valor total de US$ 168 milhões). A carteira de encomendas da empresa fechou o ano em US$ 188 milhões, e o seu faturamento no ano aumentou 55%, para US$ 90 milhões. (José Sergio Osse | Valor Online) [/QUOTE]
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