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<blockquote data-quote="paulo" data-source="post: 280305" data-attributes="member: 5327"><p>Indústria bélica de volta</p><p></p><p>Setor de armamentos pretende retomar força com apoio do governo. Primeiro contrato prevê a construção, em Itajubá (MG), de 51 helicópteros. Programa prevê construção de 53 navios para a Marinha</p><p></p><p>Pedro Paulo Rezende</p><p>Da equipe do Correio</p><p></p><p>Antonio Milena/ABr - 18/8/04 </p><p></p><p>Blindados Urutu, como os usados pela tropa brasileira no Haiti, iam para as Américas, a África e a Ásia: hoje, fabricante está falida</p><p></p><p>A indústria militar brasileira já esteve entre as 10 maiores do planeta. Na década de 1980, a Engesa colocava caminhões e blindados Cascavel e Urutu nas Américas, na África e na Ásia. Um de seus produtos, o tanque Osório, comparava-se, tecnologicamente, aos mais avançados da época. A Avibras exportava dezenas de baterias de foguetes múltiplos Astros II, até hoje entre os melhores materiais do gênero, para o Oriente Médio. Aviões de treinamento Tucano, da Embraer, chegaram a ser adotados por forças aéreas do Primeiro Mundo, como as da França e do Reino Unido. Quase 30 anos depois, sobrou terra arrasada.</p><p></p><p>Falida, a Engesa foi dissolvida judicialmente. Com problemas trabalhistas e fiscais, a Avibras espera uma licença especial para exportar o último lote de baterias Astros III para a Malásia, um negócio de US$ 300 milhões. A Embraer se mantém sólida graças ao mercado de aviões comerciais e executivos, o que lhe permitiu desenvolver uma família de aparelhos de vigilância do espaço aéreo, o EMB 145 AEW&C — exportado para México, Grécia e Índia — e um treinador capaz de missões antiguerrilha, o Super Tucano, que participa de uma concorrência no Iraque depois de ser exportado para Colômbia e Equador. Um sucesso modesto diante das centenas de encomendas de modelos anteriores.</p><p></p><p>Esse quadro começará a mudar a partir da próxima segunda-feira, quando o primeiro de uma série de contratos ligados à industria de defesa será apresentado formalmente na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp): o da construção, em Itajubá, de 51 helicópteros EC 725 (mais 20 serão adquiridos pela Petrobras). A fábrica da Helibras receberá da Eurocopter US$ 400 milhões em investimentos para o novo programa, que inclui a transferência completa de uma linha de produção da Europa para Minas Gerais.</p><p></p><p>“A idéia é conseguirmos um índice de nacionalização próximo de 100%”, disse o diretor do Departamento de Defesa da Fiesp, Jairo Cândido. “A Turbomeca inclusive estuda a possibilidade de fabricar as turbinas aqui, em Xerém, no estado do Rio. Na apresentação do programa, dedicada a obter sócios interessados na fabricação de componentes, pretendemos cobrir todas as necessidades da Helibras, dos parafusos às pás dos rotores, que envolvem grande complexidade. Isso é um projeto superior a US$ 1 bilhão.”</p><p></p><p>Segundo o ministro de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, para relançar sua indústria militar o país precisa de parceiros estratégicos sólidos. “Não queremos comprar pacotes fechados, mas desenvolvê-los em conjunto”, ressaltou. Uma outra preocupação do governo estaria em dar solidez ao parque industrial militar, sempre sujeito a chuvas e trovoadas em um país que, tradicionalmente, gasta pouco com as Forças Armadas. Na política de defesa que será apresentada, estarão previstas medidas como o fim das regras gerais de licitações e mecanismos de proteção dos riscos de contingenciamento orçamentário. Em troca, o Estado teria um poder estratégico sob a forma de uma golden share — mecanismo de voto preferencial nas decisões societárias.</p><p></p><p>Caças e navios</p><p>O programa é bastante amplo. Prevê, inclusive, a construção de 53 navios para a Marinha. Nos pacotes navais, dois ganham destaque: o da fabricação de submarinos, um deles nuclear (leia matéria abaixo), e fragatas. Em dezembro, durante a visita ao Brasil do presidente da França, Nicolas Sarkozy, serão firmados os contratos para a construção de quatro submarinos da classe Scorpène e de seis fragatas da classe FREMM. Para fabricá-los, o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro será modernizado. O programa ultrapassará US$ 2 bilhões.</p><p></p><p>Para a Força aérea Brasileira os investimentos serão igualmente pesados. A concorrência FX-2 entrará na segunda fase no fim do mês, quando as empresas selecionadas receberão um pedido de proposta. Foram convidadas para a primeira fase — o requerimento para informações — a Boeing, com o F-18E Super Hornet; a Dassault francesa, que apresentou o Rafale F3; o consórcio Eurofighter, com o Typhon; o consórcio Gripen internacional, com o Gripen NG; a Lockheed Martin, com o F-16Br, e a Rosoboronexport, com o Su35BM.</p><p></p><p>--------------------------------------------------------------------------------</p><p>Não queremos comprar pacotes fechados, mas desenvolvê-los em conjunto</p><p></p><p>Roberto Mangabeira Unger, ministro de Assuntos Estratégicos</p><p></p><p>--------------------------------------------------------------------------------</p><p></p><p>Submarinos nucleares</p><p>O programa mais ambicioso do novo pacote militar é o submarino nuclear (conhecido como NUC na Armada). Iniciado em 1982, consumiu, oficialmente, US$ 1,5 bilhão. Contava, inicialmente, com apoio do estaleiro alemão HDW, que cedeu a tecnologia dos submarinos convencionais (diesel-elétricos) IKL 209-1400, conhecidos pela Marinha do Brasil como Classe Tupi. Pretendia-se, originalmente, construir 12 deles. Apenas quatro foram completados — o último deles, o Tikuna, foi incorporado em 2005.</p><p></p><p>Eles seriam seguidos, de acordo com os planos originais, por dois submarinos convencionais da classe SNAC-1 e quatro da SNAC-2, que testariam o casco do futuro submarino nuclear. Os projetos chegaram à fase de desenho e maquete, mas ficaram obsoletos antes da construção. A Marinha optou, então, por construir novos submarinos diesel-elétricos e selecionou o IKL-214. Chegou a firmar um pré-acordo com a HDW. Foi então que a DCNS francesa ofereceu tecnologia para o modelo atômico, desequilibrando a concorrência a favor do Scorpène.</p><p></p><p>Pelo acordo-quadro firmado em Paris, a DCNS vai oferecer tecnologia de desenho de casco e de propulsão, desenvolvida para o Barracuda, o mais moderno da Marinha francesa. Como o reator brasileiro é mais alto, será projetado um casco maior para abrigá-lo. Para completar o programa, o governo destinou US$ 300 milhões pelos próximos cinco anos.</p></blockquote><p></p>
[QUOTE="paulo, post: 280305, member: 5327"] Indústria bélica de volta Setor de armamentos pretende retomar força com apoio do governo. Primeiro contrato prevê a construção, em Itajubá (MG), de 51 helicópteros. Programa prevê construção de 53 navios para a Marinha Pedro Paulo Rezende Da equipe do Correio Antonio Milena/ABr - 18/8/04 Blindados Urutu, como os usados pela tropa brasileira no Haiti, iam para as Américas, a África e a Ásia: hoje, fabricante está falida A indústria militar brasileira já esteve entre as 10 maiores do planeta. Na década de 1980, a Engesa colocava caminhões e blindados Cascavel e Urutu nas Américas, na África e na Ásia. Um de seus produtos, o tanque Osório, comparava-se, tecnologicamente, aos mais avançados da época. A Avibras exportava dezenas de baterias de foguetes múltiplos Astros II, até hoje entre os melhores materiais do gênero, para o Oriente Médio. Aviões de treinamento Tucano, da Embraer, chegaram a ser adotados por forças aéreas do Primeiro Mundo, como as da França e do Reino Unido. Quase 30 anos depois, sobrou terra arrasada. Falida, a Engesa foi dissolvida judicialmente. Com problemas trabalhistas e fiscais, a Avibras espera uma licença especial para exportar o último lote de baterias Astros III para a Malásia, um negócio de US$ 300 milhões. A Embraer se mantém sólida graças ao mercado de aviões comerciais e executivos, o que lhe permitiu desenvolver uma família de aparelhos de vigilância do espaço aéreo, o EMB 145 AEW&C — exportado para México, Grécia e Índia — e um treinador capaz de missões antiguerrilha, o Super Tucano, que participa de uma concorrência no Iraque depois de ser exportado para Colômbia e Equador. Um sucesso modesto diante das centenas de encomendas de modelos anteriores. Esse quadro começará a mudar a partir da próxima segunda-feira, quando o primeiro de uma série de contratos ligados à industria de defesa será apresentado formalmente na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp): o da construção, em Itajubá, de 51 helicópteros EC 725 (mais 20 serão adquiridos pela Petrobras). A fábrica da Helibras receberá da Eurocopter US$ 400 milhões em investimentos para o novo programa, que inclui a transferência completa de uma linha de produção da Europa para Minas Gerais. “A idéia é conseguirmos um índice de nacionalização próximo de 100%”, disse o diretor do Departamento de Defesa da Fiesp, Jairo Cândido. “A Turbomeca inclusive estuda a possibilidade de fabricar as turbinas aqui, em Xerém, no estado do Rio. Na apresentação do programa, dedicada a obter sócios interessados na fabricação de componentes, pretendemos cobrir todas as necessidades da Helibras, dos parafusos às pás dos rotores, que envolvem grande complexidade. Isso é um projeto superior a US$ 1 bilhão.” Segundo o ministro de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, para relançar sua indústria militar o país precisa de parceiros estratégicos sólidos. “Não queremos comprar pacotes fechados, mas desenvolvê-los em conjunto”, ressaltou. Uma outra preocupação do governo estaria em dar solidez ao parque industrial militar, sempre sujeito a chuvas e trovoadas em um país que, tradicionalmente, gasta pouco com as Forças Armadas. Na política de defesa que será apresentada, estarão previstas medidas como o fim das regras gerais de licitações e mecanismos de proteção dos riscos de contingenciamento orçamentário. Em troca, o Estado teria um poder estratégico sob a forma de uma golden share — mecanismo de voto preferencial nas decisões societárias. Caças e navios O programa é bastante amplo. Prevê, inclusive, a construção de 53 navios para a Marinha. Nos pacotes navais, dois ganham destaque: o da fabricação de submarinos, um deles nuclear (leia matéria abaixo), e fragatas. Em dezembro, durante a visita ao Brasil do presidente da França, Nicolas Sarkozy, serão firmados os contratos para a construção de quatro submarinos da classe Scorpène e de seis fragatas da classe FREMM. Para fabricá-los, o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro será modernizado. O programa ultrapassará US$ 2 bilhões. Para a Força aérea Brasileira os investimentos serão igualmente pesados. A concorrência FX-2 entrará na segunda fase no fim do mês, quando as empresas selecionadas receberão um pedido de proposta. Foram convidadas para a primeira fase — o requerimento para informações — a Boeing, com o F-18E Super Hornet; a Dassault francesa, que apresentou o Rafale F3; o consórcio Eurofighter, com o Typhon; o consórcio Gripen internacional, com o Gripen NG; a Lockheed Martin, com o F-16Br, e a Rosoboronexport, com o Su35BM. -------------------------------------------------------------------------------- Não queremos comprar pacotes fechados, mas desenvolvê-los em conjunto Roberto Mangabeira Unger, ministro de Assuntos Estratégicos -------------------------------------------------------------------------------- Submarinos nucleares O programa mais ambicioso do novo pacote militar é o submarino nuclear (conhecido como NUC na Armada). Iniciado em 1982, consumiu, oficialmente, US$ 1,5 bilhão. Contava, inicialmente, com apoio do estaleiro alemão HDW, que cedeu a tecnologia dos submarinos convencionais (diesel-elétricos) IKL 209-1400, conhecidos pela Marinha do Brasil como Classe Tupi. Pretendia-se, originalmente, construir 12 deles. Apenas quatro foram completados — o último deles, o Tikuna, foi incorporado em 2005. Eles seriam seguidos, de acordo com os planos originais, por dois submarinos convencionais da classe SNAC-1 e quatro da SNAC-2, que testariam o casco do futuro submarino nuclear. Os projetos chegaram à fase de desenho e maquete, mas ficaram obsoletos antes da construção. A Marinha optou, então, por construir novos submarinos diesel-elétricos e selecionou o IKL-214. Chegou a firmar um pré-acordo com a HDW. Foi então que a DCNS francesa ofereceu tecnologia para o modelo atômico, desequilibrando a concorrência a favor do Scorpène. Pelo acordo-quadro firmado em Paris, a DCNS vai oferecer tecnologia de desenho de casco e de propulsão, desenvolvida para o Barracuda, o mais moderno da Marinha francesa. Como o reator brasileiro é mais alto, será projetado um casco maior para abrigá-lo. Para completar o programa, o governo destinou US$ 300 milhões pelos próximos cinco anos. [/QUOTE]
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