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<blockquote data-quote="A-1" data-source="post: 151794" data-attributes="member: 20">Aqui pensamos o mesmo em relação a confiabilidade dos nossos vizinhos, praticamente todos.Os nossos antagonismos ainda são maiores do que a vontade de integração e a proposta de uma aliança militar soa utópica, para não dizer bizonha.Que benefícios reais teríamos (nós sulamericanos) com uma força militar conjunta? Corte de custos? Mesmo nas forças armadas de alguns países, incluindo o Brasil, existem redundâncias inexplicaveis, sem racionalização alguma. Como defender nossas riquezas de potências extrangeiras sendo essas riquezas alienígenas? O que representa a Amazônia para um argentino, o petróleo venezuelano para um brasileiro, etc. etc.?Vocês argentinos tocam no tema da desvalorização do real como sendo uma traição brasileira mas não entendem que o cambio fixo era ireal, que quebrou a Argentina e quase nos quebrou também. No entanto isso é que fica e não os benefícios que um mercado comum nos proporciona e nem as concessões que os brasileiros também precisaram fazer.Quanto à liderança brasileira eu penso que deveriam ficar menos preocupados.&nbsp; Se o Brasil quer firmar uma posição como nação emergente não será através do apoio dos seus vizinhos. Se notarem, o Brasil busca uma aproximação com o mundo, com países que possuem condições semelhantes as nossas e que também enfrentam as mesmas dificuldades.Creio que hoje até tentamos corrigir esse erro histórico de tantos anos afastados dos nossos vizinhos da América Latina mas ainda falta muito para existir sucesso. Só não podemos crêr que só os brasileiros são antagônicos. E Argentina e Uruguai, por exemplo, que não conseguem se entender por simples &quot;papeleras&quot;?&nbsp; E no lado do pacífico onde ainda existem questionamentos sobre soberania no mar territorial? Como fundar uma comunidade de defesa assim?Desculpem mas é impossível que tenha sucesso e nem acredito que seja realmente levada a sério pela diplomacia brasileira.Saudações</blockquote>

[QUOTE="A-1, post: 151794, member: 20"] Aqui pensamos o mesmo em relação a confiabilidade dos nossos vizinhos, praticamente todos. Os nossos antagonismos ainda são maiores do que a vontade de integração e a proposta de uma aliança militar soa utópica, para não dizer bizonha. Que benefícios reais teríamos (nós sulamericanos) com uma força militar conjunta? Corte de custos? Mesmo nas forças armadas de alguns países, incluindo o Brasil, existem redundâncias inexplicaveis, sem racionalização alguma. Como defender nossas riquezas de potências extrangeiras sendo essas riquezas alienígenas? O que representa a Amazônia para um argentino, o petróleo venezuelano para um brasileiro, etc. etc.? Vocês argentinos tocam no tema da desvalorização do real como sendo uma traição brasileira mas não entendem que o cambio fixo era ireal, que quebrou a Argentina e quase nos quebrou também. No entanto isso é que fica e não os benefícios que um mercado comum nos proporciona e nem as concessões que os brasileiros também precisaram fazer. Quanto à liderança brasileira eu penso que deveriam ficar menos preocupados. Se o Brasil quer firmar uma posição como nação emergente não será através do apoio dos seus vizinhos. Se notarem, o Brasil busca uma aproximação com o mundo, com países que possuem condições semelhantes as nossas e que também enfrentam as mesmas dificuldades. Creio que hoje até tentamos corrigir esse erro histórico de tantos anos afastados dos nossos vizinhos da América Latina mas ainda falta muito para existir sucesso. Só não podemos crêr que só os brasileiros são antagônicos. E Argentina e Uruguai, por exemplo, que não conseguem se entender por simples "papeleras"? E no lado do pacífico onde ainda existem questionamentos sobre soberania no mar territorial? Como fundar uma comunidade de defesa assim? Desculpem mas é impossível que tenha sucesso e nem acredito que seja realmente levada a sério pela diplomacia brasileira. Saudações [/QUOTE]

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