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<blockquote data-quote="HenriqueJr" data-source="post: 1606298" data-attributes="member: 5005"><p>Programa de Obtenção dos Navios-Aeródromos</p><p><a href="https://www.marinha.mil.br/sites/default/files/hotsites/sala_imprensa/html/pronae.html">https://www.marinha.mil.br/sites/default/files/hotsites/sala_imprensa/html/pronae.html</a></p><p></p><p>Na configuração da Força Naval, para atendimento do contido na Estratégia Nacional de Defesa (END), a Marinha do Brasil (MB), dentre outros Projetos Estratégicos, criou o Programa de Obtenção de Navios-Aeródromos (PRONAe), que prevê a construção de dois Navios-Aeródromos (NAe). Para tanto, os requisitos iniciais estabelecidos foram: deslocamento da ordem de 50 mil toneladas; propulsão convencional; e disponibilidade de catapulta e aparelho de parada para, respectivamente, a decolagem e o pouso das aeronaves. </p><p></p><p>Tendo em vista o valor estratégico do PRONAe, o modelo concebido para a obtenção preconiza a contratação de um estaleiro internacional, em associação com empresas brasileiras, para a construção no País. O PRONAe terá como base os acordos entre Estados e contratos comerciais decorrentes, prevendo-se a transferência de tecnologia, dentre outras atividades. </p><p></p><p>No que diz respeito à construção do primeiro NAe, o Programa será dividido em três fases: a primeira inclui o treinamento de pessoal, a consolidação dos requisitos e a elaboração dos Estudos de Exequibilidade; a segunda prevê a confecção e a formalização do projeto de construção; e a terceira a construção propriamente dita. </p><p></p><p>Por decisão da Alta Administração da MB, a definição do parceiro da Força, para a consecução da primeira fase do projeto, deverá ser tomada no corrente ano, de modo a possibilitar o início das atividades em 2015. As empresas estrangeiras que apresentaram propostas para participar como parceiras da MB no PRONAe (em sequência alfabética dos países) são as seguintes: NAVANTIA (Espanha), GIBBS & COX (Estados Unidos da América), DCNS (França), FINCANTIERI (Itália) e BAE SYSTEMS (Reino Unido). </p><p></p><p>Ressalta-se que, em face ao atual estágio do PRONAe, ainda não é possível estimar o valor da obtenção do primeiro NAe, o que somente será possível ao final da segunda fase. Estima-se, no entanto, que o primeiro NAe esteja com sua construção concluída até 2028. </p><p></p><p>Por fim, no PRONAe, está prevista a transferência de tecnologia em todo o seu período de execução, principalmente, na fase de construção, o que permitirá a troca de informações diretamente entre os representantes da MB e dos fabricantes dos sistemas a serem instalados nos navios.</p></blockquote><p></p>
[QUOTE="HenriqueJr, post: 1606298, member: 5005"] Programa de Obtenção dos Navios-Aeródromos [url]https://www.marinha.mil.br/sites/default/files/hotsites/sala_imprensa/html/pronae.html[/url] Na configuração da Força Naval, para atendimento do contido na Estratégia Nacional de Defesa (END), a Marinha do Brasil (MB), dentre outros Projetos Estratégicos, criou o Programa de Obtenção de Navios-Aeródromos (PRONAe), que prevê a construção de dois Navios-Aeródromos (NAe). Para tanto, os requisitos iniciais estabelecidos foram: deslocamento da ordem de 50 mil toneladas; propulsão convencional; e disponibilidade de catapulta e aparelho de parada para, respectivamente, a decolagem e o pouso das aeronaves. Tendo em vista o valor estratégico do PRONAe, o modelo concebido para a obtenção preconiza a contratação de um estaleiro internacional, em associação com empresas brasileiras, para a construção no País. O PRONAe terá como base os acordos entre Estados e contratos comerciais decorrentes, prevendo-se a transferência de tecnologia, dentre outras atividades. No que diz respeito à construção do primeiro NAe, o Programa será dividido em três fases: a primeira inclui o treinamento de pessoal, a consolidação dos requisitos e a elaboração dos Estudos de Exequibilidade; a segunda prevê a confecção e a formalização do projeto de construção; e a terceira a construção propriamente dita. Por decisão da Alta Administração da MB, a definição do parceiro da Força, para a consecução da primeira fase do projeto, deverá ser tomada no corrente ano, de modo a possibilitar o início das atividades em 2015. As empresas estrangeiras que apresentaram propostas para participar como parceiras da MB no PRONAe (em sequência alfabética dos países) são as seguintes: NAVANTIA (Espanha), GIBBS & COX (Estados Unidos da América), DCNS (França), FINCANTIERI (Itália) e BAE SYSTEMS (Reino Unido). Ressalta-se que, em face ao atual estágio do PRONAe, ainda não é possível estimar o valor da obtenção do primeiro NAe, o que somente será possível ao final da segunda fase. Estima-se, no entanto, que o primeiro NAe esteja com sua construção concluída até 2028. Por fim, no PRONAe, está prevista a transferência de tecnologia em todo o seu período de execução, principalmente, na fase de construção, o que permitirá a troca de informações diretamente entre os representantes da MB e dos fabricantes dos sistemas a serem instalados nos navios. [/QUOTE]
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