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<blockquote data-quote="DELTA22" data-source="post: 190804"><p><strong><span style="font-size: 15px">Brasil/Argentina - acordo nuclear não envolve a Marinha</span></strong></p><p></p><p>Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Cristina Kirchner, da Argentina, recebem no dia 06/09, no Recife (PE), o projeto de uma empresa binacional na área nuclear. Essa instituição atuará, além do enriquecimento de urânio, na produção de radiofármacos, em projetos nas áreas de saúde e agricultura e no desenvolvimento de reatores de pesquisa e tecnologia de materiais. No entanto, <u><strong>ela será criada com a restrição de não abarcará[<em>=contemplar</em>] a transferência da tecnologia brasileira de enriquecimento de urânio por centrifugação.Lançada em fevereiro, essa empreitada comum antecipou-se à definição do novo programa nuclear brasileiro e forçou o governo Lula a travar um ríspido debate interno, ainda sem conclusão. Refratária[<em>=contrária</em>] a qualquer acordo internacional no setor, por temor de ver devassado o segredo da tecnologia que desenvolveu, a Marinha do Brasil informou que não participa de parceria nessa área com o governo argentino. “Não existe qualquer diretriz Brasil-Argentina envolvendo a Marinha do Brasil”</strong></u>, limitou-se a responder o Centro de Comunicação da instituição.</p><p></p><p>A cooperação na área nuclear é o sétimo dos 17 tópicos da diretriz Brasil-Argentina assinada por Lula e Cristina no dia 22 de fevereiro para alavancar a relação bilateral. O texto previu a criação de uma comissão de especialistas argentinos e brasileiros - o Comitê Binacional de Energia Nuclear (Coben) - para <u><strong>desenvolver um modelo de reator nuclear de <span style="font-size: 12px">geração de energia elétrica</span> para atender às necessidades dos dois países.Também determinou a criação de uma empresa binacional de enriquecimento de urânio.</strong></u> </p><p></p><p>Fonte: Agência Estado</p></blockquote><p></p>
[QUOTE="DELTA22, post: 190804"] [B][SIZE="4"]Brasil/Argentina - acordo nuclear não envolve a Marinha[/SIZE][/B] Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Cristina Kirchner, da Argentina, recebem no dia 06/09, no Recife (PE), o projeto de uma empresa binacional na área nuclear. Essa instituição atuará, além do enriquecimento de urânio, na produção de radiofármacos, em projetos nas áreas de saúde e agricultura e no desenvolvimento de reatores de pesquisa e tecnologia de materiais. No entanto, [U][B]ela será criada com a restrição de não abarcará[[I]=contemplar[/I]] a transferência da tecnologia brasileira de enriquecimento de urânio por centrifugação.Lançada em fevereiro, essa empreitada comum antecipou-se à definição do novo programa nuclear brasileiro e forçou o governo Lula a travar um ríspido debate interno, ainda sem conclusão. Refratária[[I]=contrária[/I]] a qualquer acordo internacional no setor, por temor de ver devassado o segredo da tecnologia que desenvolveu, a Marinha do Brasil informou que não participa de parceria nessa área com o governo argentino. “Não existe qualquer diretriz Brasil-Argentina envolvendo a Marinha do Brasil”[/B][/U], limitou-se a responder o Centro de Comunicação da instituição. A cooperação na área nuclear é o sétimo dos 17 tópicos da diretriz Brasil-Argentina assinada por Lula e Cristina no dia 22 de fevereiro para alavancar a relação bilateral. O texto previu a criação de uma comissão de especialistas argentinos e brasileiros - o Comitê Binacional de Energia Nuclear (Coben) - para [U][B]desenvolver um modelo de reator nuclear de [SIZE="3"]geração de energia elétrica[/SIZE] para atender às necessidades dos dois países.Também determinou a criação de uma empresa binacional de enriquecimento de urânio.[/B][/U] Fonte: Agência Estado [/QUOTE]
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