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<blockquote data-quote="paulo" data-source="post: 190845" data-attributes="member: 5327"><p><strong>França tenta vender submarino ao Brasil</strong></p><p></p><p>Planalto, porém, mantém opção de construir veículo de propulsão nuclear em parceria e rejeita compra devido ao custo de R$ 3,6 bi</p><p></p><p>Em visita sigilosa a Brasília, ministro da Defesa francês tentou encontro com Lula, que receberá o presidente Nicolas Sarkozy no dia 22</p><p></p><p>SAMY ADGHIRNI</p><p>CLAUDIO DANTAS SEQUEIRA</p><p>DA REPORTAGEM LOCAL</p><p></p><p>Às vésperas da visita do presidente Nicolas Sarkozy ao Brasil, na próxima semana, o governo francês tenta incluir a venda de um submarino de propulsão nuclear no pacote de equipamentos militares que será assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Até agora, Lula tem mantido a opção de construir o veículo em parceria, rejeitando a compra por causa do alto custo.</p><p></p><p>Segundo a Folha apurou,<strong> o modelo oferecido é um submarino classe Suffren, antes conhecido como Barracuda</strong>. A versão mais básica custa 1,1 bilhão (R$ 3,6 bilhões) e a completa chega a valer 2 bilhões (R$ 6,5 bilhões).</p><p></p><p>O Ministério da Defesa nega que o negócio tenha sido discutido. O governo francês silencia, mas o lobby segue nos bastidores. A última investida de Paris ocorreu na semana retrasada. O ministro francês da Defesa, Hervé Morin, foi a Brasília, numa visita relâmpago.</p><p></p><p>Conseguiu horário na agenda do presidente Lula, mas o encontro foi cancelado pelo Planalto. Morin, então, foi recebido pelo ministro Nelson Jobim (Defesa), que conheceu o submarino nuclear na visita à base naval francesa em Toulon, em janeiro. Embora tenha gostado do submarino, Jobim não teve autorização de Lula para avançar nas negociações.</p><p></p><p>O governo francês argumenta que, se o Brasil comprar um submarino nuclear, terá mais facilidade para construir os seus próprios. O projeto brasileiro prevê a construção conjunta do casco, mas o reator nuclear seria responsabilidade da Marinha brasileira, cujo programa deverá ser concluído em oito anos ao custo de R$ 1 bilhão. Os submarinos de propulsão nuclear da França são vendidos sem o motor ou partes dele, pois a tecnologia é considerada sensível.</p><p>Morin lembrou a Jobim que o governo francês encomendou seis unidades do Suffren para substituir parte da sua atual frota. <strong>Afirmou ainda que o Suffren, fabricado por um consórcio que inclui as estatais DCNS e Areva, é capaz de carregar 4.100 toneladas e poderia ser entregue a partir de 2016.</strong></p><p>Lula encampou o projeto de desenvolvimento dos submarinos nucleares para vigiar as reservas de petróleo do litoral. Ontem, o tema foi discutido por militares da reserva e da ativa no Clube Militar, no Rio.</p><p>"A parceria é uma forma de cortar etapas", disse o presidente, general Gilberto Barbosa de Figueiredo. Sarkozy chega na segunda-feira ao Rio para uma visita de dois dias em que será assinado um pacote tecnológico-militar, que inclui a compra de ao menos três submarinos de propulsão convencional.</p></blockquote><p></p>
[QUOTE="paulo, post: 190845, member: 5327"] [B]França tenta vender submarino ao Brasil[/B] Planalto, porém, mantém opção de construir veículo de propulsão nuclear em parceria e rejeita compra devido ao custo de R$ 3,6 bi Em visita sigilosa a Brasília, ministro da Defesa francês tentou encontro com Lula, que receberá o presidente Nicolas Sarkozy no dia 22 SAMY ADGHIRNI CLAUDIO DANTAS SEQUEIRA DA REPORTAGEM LOCAL Às vésperas da visita do presidente Nicolas Sarkozy ao Brasil, na próxima semana, o governo francês tenta incluir a venda de um submarino de propulsão nuclear no pacote de equipamentos militares que será assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Até agora, Lula tem mantido a opção de construir o veículo em parceria, rejeitando a compra por causa do alto custo. Segundo a Folha apurou,[B] o modelo oferecido é um submarino classe Suffren, antes conhecido como Barracuda[/B]. A versão mais básica custa 1,1 bilhão (R$ 3,6 bilhões) e a completa chega a valer 2 bilhões (R$ 6,5 bilhões). O Ministério da Defesa nega que o negócio tenha sido discutido. O governo francês silencia, mas o lobby segue nos bastidores. A última investida de Paris ocorreu na semana retrasada. O ministro francês da Defesa, Hervé Morin, foi a Brasília, numa visita relâmpago. Conseguiu horário na agenda do presidente Lula, mas o encontro foi cancelado pelo Planalto. Morin, então, foi recebido pelo ministro Nelson Jobim (Defesa), que conheceu o submarino nuclear na visita à base naval francesa em Toulon, em janeiro. Embora tenha gostado do submarino, Jobim não teve autorização de Lula para avançar nas negociações. O governo francês argumenta que, se o Brasil comprar um submarino nuclear, terá mais facilidade para construir os seus próprios. O projeto brasileiro prevê a construção conjunta do casco, mas o reator nuclear seria responsabilidade da Marinha brasileira, cujo programa deverá ser concluído em oito anos ao custo de R$ 1 bilhão. Os submarinos de propulsão nuclear da França são vendidos sem o motor ou partes dele, pois a tecnologia é considerada sensível. Morin lembrou a Jobim que o governo francês encomendou seis unidades do Suffren para substituir parte da sua atual frota. [B]Afirmou ainda que o Suffren, fabricado por um consórcio que inclui as estatais DCNS e Areva, é capaz de carregar 4.100 toneladas e poderia ser entregue a partir de 2016.[/B] Lula encampou o projeto de desenvolvimento dos submarinos nucleares para vigiar as reservas de petróleo do litoral. Ontem, o tema foi discutido por militares da reserva e da ativa no Clube Militar, no Rio. "A parceria é uma forma de cortar etapas", disse o presidente, general Gilberto Barbosa de Figueiredo. Sarkozy chega na segunda-feira ao Rio para uma visita de dois dias em que será assinado um pacote tecnológico-militar, que inclui a compra de ao menos três submarinos de propulsão convencional. [/QUOTE]
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