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<blockquote data-quote="thelmo rodrigues" data-source="post: 191213" data-attributes="member: 222"><p>Apenas nove países, incluindo o Brasil, executam essa atividade. Existem dois processos de enriquecimento utilizados em escala industrial: a difusão gasosa e a ultracentrifugação. A difusão gasosa é utilizada por Estados Unidos e França. As plantas de ultracentrifugação operam em Japão, Rússia, Alemanha, Inglaterra, Holanda – esses três últimos países numa única empresa, a Urenco. </p><p>A China utiliza os dois processos de enriquecimento de urâni<img src="/foros/styles/default/xenforo/smilies/confused.png" class="smilie" loading="lazy" alt=":confused:" title="Confused :confused:" data-shortname=":confused:" /> processo utilizado na INB é o de ultracentrifugação, considerado o mais econômico entre os existentes. Essa tecnologia foi desenvolvida em parceria pelo Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP) com o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN/CNEN). Essa atividade está em implantação na INB e, após completada a sua primeira etapa, irá atender a 60% da demanda das usinas de Angra 1 e Angra 2. </p><p></p><p>Esquematicamente, o ciclo do combustível nuclear envolve as seguintes etapas, cujas atividades industriais no Brasil são realizadas pelas Indústrias Nucleares do Brasil (INB): </p><p>1. Mineração e Beneficiamento: após a descoberta da jazida e feita sua avaliação econômica (prospecção e pesquisa), inicia-se a mineração. Na usinade beneficiamento, o urânio é extraído do minério, purificado e concentrado numa torta de cor amarela, chamada yellowcake. No Brasil, essas etapas são realizadas pela INB na Unidade de Caetité (BA), com capacidade nominal de produção de 400t/ano de concentrado de urânio (U3O8). O teor e a dimensão de suas reservas são suficientes para o suprimento de Angra 1, Angra 2 e Angra 3 por 100 anos. </p><p>2. Conversão: após ter sido dissolvido e purificado, o yellowcake é convertido em hexafluoreto de urânio (UF6), um sal que tem como propriedade passar ao estado gasoso a baixas temperaturas (da ordem de 60oC). <strong>Atualmente, a INB contrata a etapa de conversão no Canadá (empresa CAMECO) devido a questões relacionadas à economia de escala. Entretanto, o Brasil domina essa tecnologia em escala laboratorial e piloto, e a Marinha está implantando, em avançado estágio, uma unidade de demonstração industrial denominada USEXA, no Centro Experimental de Aramar. </strong></p><p>3. Enriquecimento: tem por objetivo aumentar a concentração do isótopo 235 do urânio (U-235) no UF6 natural sob forma gasosa, de apenas 0,7%, para valores da ordem de 3% a 5%, necessários ao uso como combustível em reatores nucleares do tipo PWR. A INB realiza o enriquecimento no exterior, contratando o consórcio Urenco (Alemanha, Holanda e Grã-Bretanha), utilizando a tecnologia de ultracentrifugação, que fornece anualmente cerca de 267 toneladas de UTS (unidade de trabalho separativo), a um custo da ordem de R$ 120 milhões anuais. Essa etapa será gradativamente realizada no país com o andamento da implantação dessa Unidade da Fábrica de Combustível Nuclear – FCN, em Resende (RJ), cujo projeto atual prevê uma capacidade equivalente a 100% das necessidades de Angra 1 e 20% de Angra 2, a um custo inicial da ordem de R$ 490 milhões. Essa unidade utiliza a tecnologia de ultracentrifugação desenvolvida pela Marinha, com reduzidos custos de operação em comparação com as tecnologias existentes no reduzido mercado mundial de combustível nuclear. </p><p>4. Reconversão e Fabricação das Pastilhas: o UF6 enriquecido é transformado </p><p>em dióxido de urânio (UO2) sob a forma de pó e, em seguida, sinterizado em </p><p>pequenas pastilhas; essas etapas são realizadas pela INB desde 1999 na FCN </p><p>Pó e Pastilhas, da INB Resende. </p><p>5. Fabricação de Elementos Combustíveis: as pastilhas são montadas em </p><p>varetas de uma liga metálica especial, o zircaloy, e são instaladas em conjuntos mecânicos denominados elementos combustíveis que compõem o núcleo dos reatores nucleares. Essa etapa é realizada pela INB desde 1996 na FCN Componentes e Montagem, da INB Resende. </p><p><strong>Resumindo: As recargas de elementos combustíveis para Angra 1 e Angra 2 são feitas com yellowcake produzido em Caetité – BA, que depois é convertido em hexafluoreto pela empresa Cameco no Canadá.</strong> Posteriormente, o hexafluoreto de urânio é enriquecido pela empresa Urenco na Europa (Holanda, Grã- Bretanha e Alemanha). O hexafluoreto enriquecido volta, então, ao Brasil para ser reconvertido, moldado em pastilhas e montado nos elementos combustíveis – e isso é feito em Resende – RJ.</p><p></p><p> Cordiales Saludos.</p><p></p><p><a href="http://www.eletronuclear.gov.br/perguntas_respostas/perguntas_respostas.php?id_categoria=4&id_subcategoria=21">http://www.eletronuclear.gov.br/perguntas_respostas/perguntas_respostas.php?id_categoria=4&id_subcategoria=21</a></p></blockquote><p></p>
[QUOTE="thelmo rodrigues, post: 191213, member: 222"] Apenas nove países, incluindo o Brasil, executam essa atividade. Existem dois processos de enriquecimento utilizados em escala industrial: a difusão gasosa e a ultracentrifugação. A difusão gasosa é utilizada por Estados Unidos e França. As plantas de ultracentrifugação operam em Japão, Rússia, Alemanha, Inglaterra, Holanda – esses três últimos países numa única empresa, a Urenco. A China utiliza os dois processos de enriquecimento de urânio.O processo utilizado na INB é o de ultracentrifugação, considerado o mais econômico entre os existentes. Essa tecnologia foi desenvolvida em parceria pelo Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP) com o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN/CNEN). Essa atividade está em implantação na INB e, após completada a sua primeira etapa, irá atender a 60% da demanda das usinas de Angra 1 e Angra 2. Esquematicamente, o ciclo do combustível nuclear envolve as seguintes etapas, cujas atividades industriais no Brasil são realizadas pelas Indústrias Nucleares do Brasil (INB): 1. Mineração e Beneficiamento: após a descoberta da jazida e feita sua avaliação econômica (prospecção e pesquisa), inicia-se a mineração. Na usinade beneficiamento, o urânio é extraído do minério, purificado e concentrado numa torta de cor amarela, chamada yellowcake. No Brasil, essas etapas são realizadas pela INB na Unidade de Caetité (BA), com capacidade nominal de produção de 400t/ano de concentrado de urânio (U3O8). O teor e a dimensão de suas reservas são suficientes para o suprimento de Angra 1, Angra 2 e Angra 3 por 100 anos. 2. Conversão: após ter sido dissolvido e purificado, o yellowcake é convertido em hexafluoreto de urânio (UF6), um sal que tem como propriedade passar ao estado gasoso a baixas temperaturas (da ordem de 60oC). [B]Atualmente, a INB contrata a etapa de conversão no Canadá (empresa CAMECO) devido a questões relacionadas à economia de escala. Entretanto, o Brasil domina essa tecnologia em escala laboratorial e piloto, e a Marinha está implantando, em avançado estágio, uma unidade de demonstração industrial denominada USEXA, no Centro Experimental de Aramar. [/B] 3. Enriquecimento: tem por objetivo aumentar a concentração do isótopo 235 do urânio (U-235) no UF6 natural sob forma gasosa, de apenas 0,7%, para valores da ordem de 3% a 5%, necessários ao uso como combustível em reatores nucleares do tipo PWR. A INB realiza o enriquecimento no exterior, contratando o consórcio Urenco (Alemanha, Holanda e Grã-Bretanha), utilizando a tecnologia de ultracentrifugação, que fornece anualmente cerca de 267 toneladas de UTS (unidade de trabalho separativo), a um custo da ordem de R$ 120 milhões anuais. Essa etapa será gradativamente realizada no país com o andamento da implantação dessa Unidade da Fábrica de Combustível Nuclear – FCN, em Resende (RJ), cujo projeto atual prevê uma capacidade equivalente a 100% das necessidades de Angra 1 e 20% de Angra 2, a um custo inicial da ordem de R$ 490 milhões. Essa unidade utiliza a tecnologia de ultracentrifugação desenvolvida pela Marinha, com reduzidos custos de operação em comparação com as tecnologias existentes no reduzido mercado mundial de combustível nuclear. 4. Reconversão e Fabricação das Pastilhas: o UF6 enriquecido é transformado em dióxido de urânio (UO2) sob a forma de pó e, em seguida, sinterizado em pequenas pastilhas; essas etapas são realizadas pela INB desde 1999 na FCN Pó e Pastilhas, da INB Resende. 5. Fabricação de Elementos Combustíveis: as pastilhas são montadas em varetas de uma liga metálica especial, o zircaloy, e são instaladas em conjuntos mecânicos denominados elementos combustíveis que compõem o núcleo dos reatores nucleares. Essa etapa é realizada pela INB desde 1996 na FCN Componentes e Montagem, da INB Resende. [B]Resumindo: As recargas de elementos combustíveis para Angra 1 e Angra 2 são feitas com yellowcake produzido em Caetité – BA, que depois é convertido em hexafluoreto pela empresa Cameco no Canadá.[/B] Posteriormente, o hexafluoreto de urânio é enriquecido pela empresa Urenco na Europa (Holanda, Grã- Bretanha e Alemanha). O hexafluoreto enriquecido volta, então, ao Brasil para ser reconvertido, moldado em pastilhas e montado nos elementos combustíveis – e isso é feito em Resende – RJ. Cordiales Saludos. [url]http://www.eletronuclear.gov.br/perguntas_respostas/perguntas_respostas.php?id_categoria=4&id_subcategoria=21[/url] [/QUOTE]
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