Pronosticos de Mectron

Estudos para novo missil terra - ar

Diário Oficial da União 27/03/2012

g) Subcomissão para implementação de projeto de desenvolvimento conjunto de míssil superfície-ar de média altura (S-VI):

I) Coordenação: Aeronáutica.

II) do Comando da Marinha:
V) Objetivos:

- analisar as conclusões e propostas do GT 09 e levantar ações a realizar; e

- avaliar os custos envolvidos.

Traduzido

Estudios para nuevo missil tierra - aire

Diario Oficial de la Unión 27/03/2012

g) Subcomissão para implementación de proyecto de desarrollo conjunto de misil superficie-aire de media altura (S-VI):

I) Coordinación: Aeronáutica.

II) del Mando de la Marina:
V) Objetivos:

- analizar las conclusiones y propuestas del GT 09 y levantar acciones a realizar; y

- evaluar los costes envueltos.
 
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SnAkE_OnE

Es Superficie-Aire, fijate que hay un pedido de estudio de Marina y de la FAB. ergo...Mar-Aire, Tierra-Aire. Si es media altura podria ser activo, todo apunta a Sudafrica, si fuera algo mayor alcance y naval..la mayoria son semiactivos.
 
Umkhonto? :rolleyes:

Umkhonto: o míssil antiaéreo VLS sul-africano

O Umkhonto é um míssil antiaéreo de lançamento vertical (VLS) baseado no U-Darter ar-ar, produzido pela empresa sul-africana Denel Aerospace Systems (ex-Kentron). Ele tem duas versões, Umkhonto-IR, guiada por infravermelho e Umkhonto-R, guiada por radar.



O Umkhonto é um míssil antiaéreo de lançamento vertical (VLS) baseado no U-Darter ar-ar,produzido pela empresa sul-africana Denel Aerospace Systems (ex-Kentron). Ele tem duas versões, Umkhonto-IR, guiada por infravermelho e Umkhonto-R, guiada por radar.

Projetado para fazer frente a ataques aéreos simultâneos de múltiplos alvos, o Umkhonto-IR é o primeiro míssil VLS guiado por IR e também o primeiro com capacidade “lock-on-after-launch”, isto é, após o lançamento, o míssil voa até um ponto determinado por guiagem inercial e só depois ativa seu buscador de IR de duas cores.
Updates sobre a posição do alvo são enviados pelo navio até o míssil por data-link, possibilitando ao Umkhonto atualizar sua trajetória para conter manobras evasivas.
O Umkhonto tem superfícies de controle aerodinâmicas e saídas de empuxo vetorado, permitindo ao míssil manobrar até 40G. O sistema de direção de tiro 3D permite o engajamento de até 8 alvos simultâneos. O míssil usa um propelente de pouca fumaça para evitar a detecção visual pelas aeronaves adversárias.
Em julho de 2005, o Umkhonto foi testado com sucesso em vários cenários contra dronesSkua da Denel.
O míssil é utilizado pela Marinha da África do Sul nas suas fragatas Meko A200 e pelo Exército, em sua versão terrestre. É usado também pela Marinha da Finlândia, nos navios-patrulha classe “Hamina“. Em 2004, a Marinha do Brasil teria demonstrado interesse na compra do míssil para o NAe São Paulo.
Cada Umkhonto pesa 130kg, tem 3,3m de comprimento, alcance de 12km (25km na versão R) e velocidade de Mach 2,5 (800m/s).
 
Brazilian Navy starting missile development talks with Denel
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By: Keith Campbell
13th April 2012
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The Commander of the Brazilian Navy has confirmed to Engineering News Online that his service is interested in cooperating with South Africa in missile development.

"We are beginning to discuss with Denel some joint missile development projects," stated Fleet Admiral Julio Soares de Moura Neto in Cape Town on Friday.
"Nothing has been signed yet. It would involve the joint development of surface-to-air missiles."

Denel is South Africa's State-owned defence industrial group, and its business responsible for missiles (and unmanned air vehicles) is Denel Dynamics, based in Centurion, just south of Pretoria.

The only naval surface-to-air missile currently produced by the company is the Umkhonto (which translates into English as Spear). This uses infrared guidance and is already in service with the South African and Finnish Navies.

But Denel Dynamics has a project to develop a longer-ranged, radar-guided, version of the missile, referred to as the Umkhonto-R. The Brazilian Navy has long been known to be interested in this programme.

Such a joint programme would not be the Brazilian Navy's only missile project. "We have a national project for a surface-to-surface missile (SSM)," reported Moura Neto.

"It is under development by the Brazilian Navy and Brazilian defence companies, including Mectron and Avibras," he explained. "It's running well. We hope the prototype missile will be ready in 2016."

Currently designated simply as the Anti-Ship Missile, the weapon is intended to be launched from surface ships against other surface ships. It will be a medium ranged SSM, in the same general category of the MM40 version of the famous French SSM, the Exocet.

The MM40 Exocet is currently operated by the Brazilian Navy and the new, national, SSM could eventually replace it. "[But] it's a long-term journey," he pointed out. "A missile is a very expensive weapon [to develop]."

Admiral Moura Neto was attending the 2012 Indian Ocean Naval Symposium (IONS) as an observer.
Keith Campbell is attending IONS 2012 as a guest of the South African Navy.
 
Data: 27/04/2012

Ação: 5408 - DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE SISTEMAS BÉLICOS E ASSOCIADOS

Citação:
Favorecido: 65.481.012/0001-20 - MECTRON - ENGENHARIA, INDUSTRIA E COMERCIO S.A.
Valor: R$ 969,654.79

COPAC MD 098/SDFIN DE 26ABR2012 CONTRATO 001/DCTA-COPAC/2010 NUP 67701019521/09 INEX. 003/DCTA/2010

DESENVOLVIMENTO CERTIFICACAO, LOGISTICA E ANTE-PROJ.INDUSTRIALIZACAO DO SISTEMA MAR-1, MISSIL ANTIRRADIACAO. APL: SDDP/COPAC

http://www.portaltransparencia.gov.br/despesasdiarias/empenho?documento=120006000012012NE000154
 
É que agora entrara em produção seriada. Os primeiros exportados ao Paquistão ainda eram artesanais....não havia uma linha de produção
--- merged: Apr 28, 2012 7:06 PM ---
Uma noticia de 2008

BRASÍLIA – A Câmara de Comércio Exterior (Camex) aprovou hoje as garantias da União para o fornecimento de 100 mísseis pela empresa Mectron para o governo do Paquistão. Segundo o ministro da Defesa, Nelson Jobim, o contrato entre a Mectron, o governo paquistanês e a Força Aérea Brasileira (FAB) foi assinado em abril deste ano e dependia de aprovação de garantia do governo para a operação. Jobim informou que a Mectron receberá por essa exportação 85 milhões de euros. O ministro explicou que é um contrato importante, porque a Mectron aumentará sua capacidade de produção de um míssil para cinco mísseis por mês. “O que vai quintuplicar a capacidade da empresa em matéria de mão-de-obra e de qualificação”, disse Jobim.
O ministro disse que a Mectron é uma empresa pequena, de alta tecnologia, formada por cinco engenheiros do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), mas tem o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) como sócio. Jobim explicou que os mísseis são anti-radiação (na foto, abaixo do F-5EM da FAB), que são acoplados em aviões para identificar a origem de radares e têm a possibilidade de destruí-los. “Funciona como um monitoramento muito eficaz do espaço e da terra”, disse o ministro. Jobim esclareceu que, embora haja suspeitas de que os atos terroristas na Índia tenham sido praticados por terroristas paquistaneses, o negócio é com o governo paquistanês. “Se cancelássemos o negócio, estaríamos atribuindo ao governo do Paquistão atividades terroristas”, explicou.
A aprovação da garantia, dentro do Comitê de Financiamento e Garantia das Exportações (Cofig), foi o único item da pauta da reunião extraordinária de hoje da Camex. Jobim não quis confirmar se haverá mudanças na presidência da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), conforme publicado hoje nos jornais. “O que nós estamos trabalhando é na reestruturação da empresa”, disse o ministro, lembrando que já foi assinado um contrato com o BNDES para reestruturação e modernização da Infraero.
FONTE: Agência Estado
Texto Traduzido
Camex aprueba garantía para vender misiles MAR-1 a Pakistán​
2 de diciembre de 2008, en Informativo Nacional, Sistemas de Armas, Tecnología, por Alexandre Galante​
BRASILIA – La Cámara de Comercio Exterior (Camex) aprobó hoy las garantías de la Unión para el suministro de 100 misiles por la empresa Mectron para el gobierno de Pakistán. Según el ministro de la Defensa, Nelson Jobim, el contrato entre la Mectron, el gobierno paquistaní y la Fuerza Aérea Brasileña (FAB) fue firmado en abril de este año y dependía de aprobación de garantía del gobierno para la operación. Jobim informó que la Mectron recibirá por esa exportación 85 millones de euros. El ministro explicó que es un contrato importante, porque la Mectron aumentará su capacidad de producción de un misil para cinco misiles por mes. “Lo que va quintuplicar la capacidad de la empresa en cuestión de mano-de-obra y de calificación”, dijo Jobim.​
El ministro dijo que la Mectron es una empresa pequeña, de alta tecnología, formada por cinco ingenieros del Instituto Tecnológico de la Aeronáutica (ITA), pero tiene el Banco Nacional de Desarrollo Económico y Social (BNDES) como socio. Jobim explicó que los misiles son anti-radiação (en la foto, abajo de la F-5EN de la FAB), que son acoplados en aviones para identificar el origen de radares y tienen la posibilidad de destruirlos. “Funciona como un monitoreo muy eficaz del espacio y de la tierra”, dijo el ministro. Jobim esclareció que, aunque haya sospechas de que los actos terroristas en la India hayan sido practicados por terroristas paquistanís, el negocio es con el gobierno paquistaní. “Si canceláramos el negocio, estaríamos atribuyendo al gobierno de Pakistán actividades terroristas”, explicó.​
La aprobación de la garantía, dentro del Comité de Financiación y Garantía de las Exportaciones (Cofig), fue el único item de la pauta de la reunión extraordinaria de hoy de la Camex. Jobim no quiso confirmar se habrá cambios en la presidencia de la Empresa Brasileña de Infraestructura Aeroportuária (Infraero), conforme publicado hoy en los periódicos. “Lo que nodos estamos trabajando es en la reestructuración de la empresa”, dijo el ministro, acordando que ya fue firmado un contrato con el BNDES para reestructuración y modernización de la Infraero.​
FUENTE: Agencia Estado​
 

O Paquistão começou a integrar o míssil anti-radiação MAR-1, fabricado pela Mectron, nos seus jatos de combate JF-17 Thunder e Dassault Mirage III e V.
O míssil possui um “seeker” passivo capaz de procurar e segmentar diferentes tipos de radares. Os radares podem ser direcionados de forma independente ou com os dados fornecidos pelas aeronaves de lançamento.
O alcaçe dos mísseis foi avaliado entre 60 e 100 Km. O governo do Paquistão adquiriu 100 mísseis por aproximadamente Us$ 126 milhões em fins de 2008.
O MAR-1 é a única arma anti-radiação moderna do arsenal paquistanês.
FONTE: www.jf-17.com


 
Noticia de 2009 - Texto Traduzido

Pakistán negocia misil con empresa de SP

Venda coloca Brasil en falda-justa, ya que India, compañera estratégica del país, protesta contra negocios con el rival del sur asiático. El año pasado, Mectron y Pakistán habían cerrado la negociación de un primer lote de cien misiles, que costó 85 millones de euros.

Igor Gielow

La empresa paulista Mectron negocia con el gobierno de Pakistán el suministro de un nuevo lote de misiles, de una plantilla diferente del que fue comprado en negocio polémico cerrado en el fin del año pasado. La eventual concretización de la negociación aún embrionária promete nueva falda-justa para el gobierno brasileño contornar, una vez que la India ya protestó vehementemente contra la primera venta. Desde el reparto post-colonial en 1947, India y Pakistán son arquirrivais y ya trabaron tres grandes guerras e incontables conflictos más pequeños.

Para complicar, el ministro Nelson Jobim (Defensa), principal defensor del negocio de 2008, desembarca en la India en el comienzo de diciembre justamente para contactos con los militares del país.

Toda venda milite brasileña necesita ser aprobada por el Itamaraty y, después, por el Ministerio de la Defensa. En la ocasión del primer lote de misiles, cien unidades de la plantilla MAR-1 por 85 millones, el entonces número dos de la diplomacia, el hoy ministro de Asuntos Estratégicos Samuel Abeto Guimarães, se opuso al negocio porque iría a herir susceptibilidades de los hindúes. La India es considerada compañera estratégica de Brasil en forums como el Ibas (India-Brasíl-Sudáfrica), y el momento entonces era diplomáticamente sensible. El centro financiero hindú de Mumbai había acabado de ser atacado por terroristas de origen paquistaní, en una serie de acciones que dejó casi 200 muertos.

El gobierno brasileño fue el avalista del negocio de la Mectron, concediendo un seguro de crédito de 25 millones de euros por medio del Banco de Brasil. La coincidencia de la aprobación inmediatamente después de los ataques generó un duro pedido de explicaciones de la Embajada de la India. La posición de Jobim, de que vetar el negocio implicaría acusar el gobierno paquistaní por los ataques, prevaleció. Posteriormente, un grupo de diplomáticos hindúes fue recibido en la Defensa y recibió explicaciones consideradas satisfactorias por ellos de que ninguna tecnología sensible sería repassada.

Negociaciones

El nuevo negocio, conforme la Folha filtró, comenzó a ser discutido en una visita de representantes de la Mectron a Pakistán hace más de tres meses. Hay un intercambio constante de técnicos brasileños y militares paquistanís, por cuenta del contrato del MAR-1, entonces la visita pasó despercebida. Pakistán y Ministerio de la Defensa no hablan sobre el asunto, pero la Folha filtró que el gobierno brasileño no fue avisado aún de la negociación. La Mectron, buscada por el reportaje, afirmó que no podría hablar sobre sus negocios -de resto, una praxe en el delicado campo en que tutéa.

La venta ahora no sería de los MAR-1, misiles que buscan destruir blancos que emiten señales de radar, como batirías antiaéreas. Esta vez, lo Pakistán mostró interés en los misiles aire-aire, para combate aéreo.



La Mectron ya fabrica el MAA-1 Piranha, misil básico de la aviación de caza brasileña, pero la plantilla es de una generación ya obsoleta. Luego, la opción deberá recair sobre el MAA-1B, el Piranha-2, cuyo desarrollo está en etapa final. Como en el caso del MAR-1, un eventual contrato podrá suministrar el impulso final para la confecção en escala industrial del misil.

La empresa, surgida de los escombros del parque bélico nacional los años 90, es un centro de excelência en ingeniería. Será una de las principales beneficiarias de repasse de tecnología si la Fuerza Aérea cierre la compraventa de sus nuevos cazas.

En el Itamaraty, hay la preocupación en no melindrar los compañeros hindúes -en términos económicos, el volumen comercial con Nueva Déli puede llegar a los US$ 10 bilhões en 2010, mientras con Islamabad no llega a US$ 500 millones.

Objetivamente, los misiles no cambian el equilibrio de fuerzas entre los rivales. Lo que detiene los países de ir a la guerra hoy, la cual sería gana de forma convencional por la militarmente superior India, es el hecho de ambos tengan armas nucleares.

PD: Pakistan tambien compro misseis Ar-Ar
 
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SnAkE_OnE

Todos los misiles requieren una primera transferencia, mas alla de las capacidades per se de deteccion y guiado pasivo.
 
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