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<blockquote data-quote="grestucc" data-source="post: 1627685" data-attributes="member: 12218"><p>Marcha atrás, rediseño, cambio de planes, etc. Podemos llamarlo como más nos guste, pero no deja de ser un cambio conceptual de relevancia en un cohete diseñado pura y exclusivamente para utilizar propelente sólido. Y personalmente, pienso que es un acierto, enhorabuena.</p><p></p><p></p><p></p><p><span style="font-size: 26px"><span style="color: #ff0000"><strong>Atraso na Produção Adia VLS Para Segundo Semestre de 2015</strong></span></span></p><p><em><strong></strong></em></p><p><em><strong>Motivo seria atraso em sistema de eletrônica, de responsabilidade da MECTRON, de São José; empresa não comenta o caso </strong></em></p><p><strong><em></em></strong></p><p><strong><em>Xandu Alves</em></strong></p><p><em><strong>São José dos Campos</strong></em></p><p><em><strong>August 13, 2014 - 02:00</strong></em></p><p></p><p>Previsto para 2014, o primeiro voo tecnológico (sem satélite acoplado) de um protótipo do VLS-1 (Veículo Lançador de Satélite), para testar o sistema de navegação,<strong> foi adiado para o segundo semestre de 2015.</strong></p><p></p><p><strong><span style="color: #ff0000">“Devido às dificuldades no desenvolvimento dos sistemas de controle do veículo</span>, o lançamento-teste foi adiado para o segundo semestre de 2015”</strong>, informou ontem, em nota, o tenente-brigadeiro do ar Alvani Adão da Silva, diretor do DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial).</p><p></p><p><strong><u><span style="color: #ff0000">Fontes do setor aeroespacial disseram que o adiamento foi motivado pelo atraso na entrega do sistema de eletrônica do lançador, sob a responsabilidade da empresa MECTRON</span></u></strong>, que tem sede em São José e pertence ao grupo Odebrecht.</p><p></p><p>Contratada em dezembro de 2010, por R$ 21,5 milhões, para produzir o equipamento, que deveria ter sido entregue em agosto de 2012, a MECTRON ainda não concluiu o trabalho. Um primeiro adiamento foi estabelecido para dezembro de 2014, mas o novo prazo não será cumprido.</p><p>O novo prazo marca um “aniversário negativo” do VLS: os 25 anos desde a primeira data marcada para a estreia do lançador, em 1989.</p><p>Com 20 metros de altura, um metro de diâmetro e cerca de 50 toneladas, o VLS é projetado para levar uma carga de 380 quilos a uma órbita de 700 quilômetros de altitude.</p><p></p><p><strong>Acidente.</strong> Em agosto de 2003, 21 técnicos de São José morreram após uma explosão e incêndio na torre de lançamento do VLS, na Base de Alcântara (MA). Desde então, as famílias lutam para que o projeto não seja esquecido pelo governo federal.</p><p>Mas os atrasos no cronograma e cortes no orçamento do Programa Espacial Brasileiro têm sido apontados como os “culpados” pelo VLS ainda não ter sido lançado.</p><p>“Estamos muito atrás de países como China e Índia”, disse Ivanil Elisário Barbosa, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos de Ciência e Tecnologia.</p><p>Segundo o brigadeiro Alvani Adão da Silva, o projeto está condicionado a “evoluções na pesquisa e desenvolvimento de sistemas nacionais, que nem sempre caminham na velocidade prevista em cronogramas”.</p><p><strong></strong></p><p><strong>Outro lado.</strong> Procurada ontem, a Mectron e a Odebrecht não comentaram o caso.</p><p><em><u>Entenda o caso</u></em></p><p><em><strong></strong></em></p><p><em><strong>Acidente</strong></em></p><p><em>Em agosto de 2003, um incêndio na torre de lançamento do VLS (Veículo Lançador de Satélites), na Base de Alcântara (MA), matou 21 técnicos de São José dos Campos</em></p><p><strong><em></em></strong></p><p><strong><em>Revisão</em></strong></p><p><em>O acidente provocou uma revisão do projeto</em></p><p><strong><em></em></strong></p><p><strong><em>Teste</em></strong></p><p><em>O IAE (Instituto de Aeronáutica e Espaço), de São José, programou para 2014 o primeiro voo tecnológico, sem satélite acoplado, de um protótipo para testar o sistema de navegação</em></p><p><strong><em></em></strong></p><p><strong><em>Atraso</em></strong></p><p><em>O cronograma sofreu atrasos e foi mudado para o segundo semestre de 2015, por problemas no desenvolvimento dos sistemas de controle do veículo</em></p><p><strong><em></em></strong></p><p><strong><em>Entrega</em></strong></p><p><em>Segundo fontes da área aeroespacial, <strong>a empresa Mectron, do grupo Odebrecht, ainda não concluiu a produção do sistema de eletrônica do lançador, indispensável para o teste de voo</strong></em></p><p><strong></strong></p><p><strong>Medida Afeta Programa Espacial</strong></p><p><strong></strong></p><p><em><strong>São José dos Campos -</strong> </em>O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos de Ciência e Tecnologia, com base em São José, Ivanil Elisário Barbosa, criticou os atrasos no projeto do VLS (Veículo Lançador de Satélite).</p><p>Segundo ele, a falta de respeito aos cronogramas “atrapalha muito o programa espacial brasileiro”.</p><p>Para Barbosa, a falta de aumento no orçamento do VLS, “há anos parado em R$ 15 milhões”, segundo ele, dificulta o lançamento do veículo e atravanca o desenvolvimento do país no setor espacial.</p><p>“É como fazer força para riscar um fósforo, mas nunca o suficiente para causar a chama. O programa não pega por isso”, comparou.</p><p>Segundo ele, os recorrentes atrasos deixam o Brasil “muito atrasado no programa espacial na comparação com países como China e Índia”.</p><p>“Eles já estão lançando seus veículos e satélites, e nós não saímos do projeto”, afirmou.</p><p><em><strong></strong></em></p><p><em><strong>Fonte: Site do Jornal “O VALE” – 13/08/2014</strong></em></p></blockquote><p></p>
[QUOTE="grestucc, post: 1627685, member: 12218"] Marcha atrás, rediseño, cambio de planes, etc. Podemos llamarlo como más nos guste, pero no deja de ser un cambio conceptual de relevancia en un cohete diseñado pura y exclusivamente para utilizar propelente sólido. Y personalmente, pienso que es un acierto, enhorabuena. [SIZE=7][COLOR=#ff0000][B]Atraso na Produção Adia VLS Para Segundo Semestre de 2015[/B][/COLOR][/SIZE] [I][B] Motivo seria atraso em sistema de eletrônica, de responsabilidade da MECTRON, de São José; empresa não comenta o caso [/B][/I] [B][I] Xandu Alves[/I][/B] [I][B]São José dos Campos August 13, 2014 - 02:00[/B][/I] Previsto para 2014, o primeiro voo tecnológico (sem satélite acoplado) de um protótipo do VLS-1 (Veículo Lançador de Satélite), para testar o sistema de navegação,[B] foi adiado para o segundo semestre de 2015.[/B] [B][COLOR=#ff0000]“Devido às dificuldades no desenvolvimento dos sistemas de controle do veículo[/COLOR], o lançamento-teste foi adiado para o segundo semestre de 2015”[/B], informou ontem, em nota, o tenente-brigadeiro do ar Alvani Adão da Silva, diretor do DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial). [B][U][COLOR=#ff0000]Fontes do setor aeroespacial disseram que o adiamento foi motivado pelo atraso na entrega do sistema de eletrônica do lançador, sob a responsabilidade da empresa MECTRON[/COLOR][/U][/B], que tem sede em São José e pertence ao grupo Odebrecht. Contratada em dezembro de 2010, por R$ 21,5 milhões, para produzir o equipamento, que deveria ter sido entregue em agosto de 2012, a MECTRON ainda não concluiu o trabalho. Um primeiro adiamento foi estabelecido para dezembro de 2014, mas o novo prazo não será cumprido. O novo prazo marca um “aniversário negativo” do VLS: os 25 anos desde a primeira data marcada para a estreia do lançador, em 1989. Com 20 metros de altura, um metro de diâmetro e cerca de 50 toneladas, o VLS é projetado para levar uma carga de 380 quilos a uma órbita de 700 quilômetros de altitude. [B]Acidente.[/B] Em agosto de 2003, 21 técnicos de São José morreram após uma explosão e incêndio na torre de lançamento do VLS, na Base de Alcântara (MA). Desde então, as famílias lutam para que o projeto não seja esquecido pelo governo federal. Mas os atrasos no cronograma e cortes no orçamento do Programa Espacial Brasileiro têm sido apontados como os “culpados” pelo VLS ainda não ter sido lançado. “Estamos muito atrás de países como China e Índia”, disse Ivanil Elisário Barbosa, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos de Ciência e Tecnologia. Segundo o brigadeiro Alvani Adão da Silva, o projeto está condicionado a “evoluções na pesquisa e desenvolvimento de sistemas nacionais, que nem sempre caminham na velocidade prevista em cronogramas”. [B] Outro lado.[/B] Procurada ontem, a Mectron e a Odebrecht não comentaram o caso. [I][U]Entenda o caso[/U] [B] Acidente[/B] Em agosto de 2003, um incêndio na torre de lançamento do VLS (Veículo Lançador de Satélites), na Base de Alcântara (MA), matou 21 técnicos de São José dos Campos[/I] [B][I] Revisão[/I][/B] [I]O acidente provocou uma revisão do projeto[/I] [B][I] Teste[/I][/B] [I]O IAE (Instituto de Aeronáutica e Espaço), de São José, programou para 2014 o primeiro voo tecnológico, sem satélite acoplado, de um protótipo para testar o sistema de navegação[/I] [B][I] Atraso[/I][/B] [I]O cronograma sofreu atrasos e foi mudado para o segundo semestre de 2015, por problemas no desenvolvimento dos sistemas de controle do veículo[/I] [B][I] Entrega[/I][/B] [I]Segundo fontes da área aeroespacial, [B]a empresa Mectron, do grupo Odebrecht, ainda não concluiu a produção do sistema de eletrônica do lançador, indispensável para o teste de voo[/B][/I] [B] Medida Afeta Programa Espacial [/B] [I][B]São José dos Campos -[/B] [/I]O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos de Ciência e Tecnologia, com base em São José, Ivanil Elisário Barbosa, criticou os atrasos no projeto do VLS (Veículo Lançador de Satélite). Segundo ele, a falta de respeito aos cronogramas “atrapalha muito o programa espacial brasileiro”. Para Barbosa, a falta de aumento no orçamento do VLS, “há anos parado em R$ 15 milhões”, segundo ele, dificulta o lançamento do veículo e atravanca o desenvolvimento do país no setor espacial. “É como fazer força para riscar um fósforo, mas nunca o suficiente para causar a chama. O programa não pega por isso”, comparou. Segundo ele, os recorrentes atrasos deixam o Brasil “muito atrasado no programa espacial na comparação com países como China e Índia”. “Eles já estão lançando seus veículos e satélites, e nós não saímos do projeto”, afirmou. [I][B] Fonte: Site do Jornal “O VALE” – 13/08/2014[/B][/I] [/QUOTE]
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