Quanto pagaríamos por 4 submarinos franceses

Quanto pagaríamos por 4 submarinos franceses
Desfeito o mistério que vinha sendo mantido pelo próprio Ministério da Defesa, desde fins do ano passado, sobre o preço que pretende pagar por quatro submarinos convencionais (diesel-elétricos) Skorpène, da estatal francesa DCNS, mais um casco que - daqui a 20 anos - viria a receber um reator nuclear desenvolvido pelo Brasil.

Nota publicada no Diário Oficial da União (DO), na última quarta-feira, revela que cada embarcação custará um bilhão de euros (ou cerca de R$ 2,7 bilhões), pouco mais de duas vezes mais o valor da oferta feita anteriormente por uma empresa da Alemanha.

É o que mostra reportagem de José Meirelles Passos na edição deste sábado em O GLOBO.

De acordo com a nota assinada por Alexandre Meira da Rosa, secretário-executivo da Comissão de Financiamentos Externos (Cofiex), o pacote oferecido pelo presidente Nicolas Sarkozy custará 6,8 bilhões de euros - cerca de R$ 20 bilhões ou o equivalente a cerca de dois anos do programa Bolsa Família.

A compra terá de ser aprovada pelo Congresso Nacional.

Daquele total, 1,8 bilhão de euros representa o custo da construção de um estaleiro e de uma base naval no litoral fluminense exigida pelo governo francês. Os restantes cinco bilhões de euros pagam as embarcações.

Tratou-se de uma "operação casada" apresentada pela França: para levar os submarinos, o Brasil teria também de aceitar aquelas duas obras.

A escolha surpreendeu inclusive a própria Marinha do Brasil que, no seu Boletim de Ordens e Notícias, número 806, de dezembro de 2006, assinado pelo então comandante daquela força, almirante Roberto de Guimarães Carvalho, se declarava "satisfeita com o desempenho dos atuais submarinos", e com "as indiscutíveis vantagens decorrentes da manutenção de uma linha logística já existente, tanto na parte relativa ao material (construção e manutenção), como na concernente à formação do nosso pessoal".

Curiosamente, aquela mesma firma apresentara, em outubro de 2007, uma proposta mais barata que a francesa: fabricar mais cinco submarinos no Brasil, além de modernizar os cinco já existentes, por um total de 2,1 bilhões de euros, sem a necessidade de se construir um novo estaleiro.

Cada embarcação, portanto, sairia por cerca de 437 milhões de euros - pouco mais de duas vezes mais barata que os Skorpène que, curiosamente, o próprio governo da França e nenhum país da Organização do Tratado do Atlântico Norte utilizam.

http://oglobo.globo.com/pais/noblat...garemos-por-4-submarinos-franceses-214387.asp

Creo que ese proyecto es demasiado caro para un pais y hasta para una region con tantas necesidades. Con 6,8 mil millones de EURO se constroye hasta una nueva embraer. Y peor, eso todo para comprar submarinos sin AIP y que al final no suporta un reactor nuclear. Como todos saben los scorpenes no los posuen.

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Mas pior que os 6.7 bilhões de Euros ou 18.4 bilhões de Reais, é a possibilidade de este valor cobrir apenas uma parte do investimento total relacionado com o programa nuclear brasileiro. A ideia de que a industria brasileira consegue sempre «baratear» os custos, não corresponde à realidade e pode até acontecer o inverso.
O auxilio dos franceses terá sempre limites e deverá estar condicionado por prazos e por objetivos que devem ser atingidos dentro de um determinado espaço temporal.
O valor cobre quatro submarinos Scorpene e apoio no desenvolvimento de um submarino nuclear de ataque. Se cada navio Scorpene custar 400 milhões de Euros, isso implica que 5.1 bilhões serão destinados ao submarino nuclear. Uma unidade.
Uma unidade e nada é praticamente a mesma coisa. Se não for desenvolvida uma classe de no mínimo três unidades.


A informação para a opinião pública sobre os gastos do programa é da maior importância, pois o submarino vai ficar muito caro. programa do submarino nuclear brasileiro poderá não sobreviver, se qualquer problema de desenvolvimento ocorrer a meio do caminho numa altura em que uma opinião pública adversa, esteja olhando para esse programa como um gasto inútil.

O programa nuclear brasileiro é acima de tudo uma afirmação política e não um programa militar. Só possuem submarinos de propulsão nuclear os Estados Unidos, a Rússia, a França e a Grã Bretanha e a China. A própria Índia decidiu adquirir os seus primeiros submarinos de ataque movidos a energia nuclear comprando dos russos.

Países com grandes recursos tecnológicos e financeiros como o Japão e a Alemanha optaram por não seguir por esse caminho.

A ideia de que o Brasil precisa de um submarino rápido que possa patrulhar a «Amazónia azul» é pouco consistente, pois a presença nessas águas precisa de navios de patrulha oceânica para «mostrar bandeira» e patrulhar as águas.
O Brasil sempre assumiu um posicionamento de não intervenção em questões internacionais, pelo que o seu posicionamento defensivo dificilmente justifica a aquisição de tal tipo de arma por razões militares, ainda mais porque para patrulhar mesmo em áreas oceânicas, os novos submarinos oceânicos com AIP são igualmente eficientes e muito mais baratos.

Resta aos políticos explicar e justificar a mais cara aquisição militar alguma vez feita pelo Brasil.


http://www.areamilitar.net/opiniao/Opiniao.aspx?nrnot=133
 
S

SnAkE_OnE

por favor Gustavo, una traduccion para quien no entiende porque el tema es interesantisimo!
 
A ver se puedo con la traducion, perdon por no saber mucho espanol

Insulto el misterio que vino siendo guardado para el ministerio de la defensa, desde finales del año pasado, en el precio que se prepone pagar para cuatro submarinos convencionales Skorpène (diesel-eléctrico), del francés DCNS del estado, más un enganche (casco, parte no nuclear del submarino) que - despues de unos 20 años - vendría recibir un reactor nuclear desarrollado por el Brasil.
La nota publicada en gaceta oficial federal (DE), en el miércoles pasado, divulga que cada submarino costará mil millones de euros (o sea R$ 2.7 mil millones), poco más que dos veces más del valor de las ofertas hechas previamente por una compañía de Alemania.
Es lo que demuestra al artículo de las noticias de los pasos de Jose Meirelles en la edición de este sábado en el GLOBO.
De acuerdo con la nota firmó para Alexander Meira de la Rose, secretaria-ejecutivo de la Comisión de los financiamientos externos (Cofiex), el paquete ofrecido para presidente Nicolas que Sarkozy costará 6.8 mil millones de euros - sobre R$ 20 mil millones o el equivalente cerca de dos años la familia de la bolsa del programa.
La compra tendrá de ser aprobado por el congreso nacional.
De ésa el total, 1.8 mil millones de euros representa el coste de la construcción de un astillero y de una base naval en la costa del estado de Río de Janeiro exigida por el gobierno francés. El resto de los cinco mil millones de EUROS serán para pagar los submarinos.
Se trata de un negocio doble presentada por Francia: para vender los submarinos, el Brasil tendría también que aceptar esos dos workmanships.
La opción también sorprendió la marina de guerra apropiada del Brasil que, en su boletín de órdenes y aviso, el número 806, de diciembre de 2006, firmó para entonces el comandante de esa fuerza, almirante Roberto de Guimarães Carvalho, si estuvo declarado “satisfizo con el funcionamiento de los submarinos actuales”, y con “las ventajas indiscutibles decorrentes de la mantencion de una línea logística que ya existe, tanto en la pieza relativa al material (construcción y mantenimiento), como en concernente a la formación del personal”.
Curiosamente, aquél misma firma (aleman) ha presentado, en octubre de 2007, una oferta más barata que el francés: fabricación de más cinco submarinos en Brasil, además de modernizar cinco que ya existen, por un total de 2.1 mil millones euros, sin la necesidad de construir un astillero nuevo.
Cada submarino, por lo tanto, se iría para cerca de 437 millones de euros - dos veces más baratos (menos caro) que el Skorpène que, curiosamente, ni el gobierno Frances y ningún país de la organización de tratado a Atlántico Norte ha comprado.
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/...ses-214387.asp
Creo que este proyecto frances es demasiado costoso(caro) para los padrones (niveles) brasilenos o latino-americano, una region con tantas otras necesidades vitales. Con 6.8 mil millones de EURO si constroye hasta una nueva embraer que podria gerar mucho más plata, divisas y empleos. Además de mucho mal negocio es que, todos saben los submarinos skorpenes no tienen propulsion nuclear asi como los alemanes. Eses submarinos no tendrian AIP y tampoco serian nuclear.

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Pero peor que los 6.7 mil millones euros o 18.4 mil millones Reals, es la posibilidad de este dinero servir para cubrir solamente una porción de la inversión total relacionada con el programa nuclear brasileño. La idea de que la industria brasileña obtiene siempre producir con costos más bajos ni siempre corresponde a la realidad y puede hasta ocurrir el inverso.
El asisto de los franceses tendrán siempre límites y tendrá que ser condicional para los períodos y los objetivos indicados que se deben alcanzar adentro de un espacio secular determinado.
El valor ha cubierto cuatro submarinos Scorpene y la ayuda en el desarrollo de un submarino nuclear del ataque. Si cada submarino Scorpene tener un costo de 400 millones de euros, este implica que 5.1 mil millones serán destinados al submarino nuclear. Una unidad.
Una unidad y nada son prácticamente la misma cosa.
La información para la opinión pública sobre los costos del programa es de la importancia más grande, por lo tanto el submarino va a ser muy costoso y hay otras opiciones con mejor beneficio para Brasil (los submarinos AIP de alemania). El programa del submarino nuclear brasileño podrá no sobrevivir, si cualquier problema del desarrollo ocurrir y el medio a una atmosfera en que la opinion de la poblacion brasilena estara mirando para este programa como costo inútil.
El programa nuclear brasileño es sobretodo una política de la afirmación y no un programa militar. Solo pusuen los submarinos de propulsion nuclear Los Estados Unidos, Rusia, Francia, Gran Bretaña suprema y China. La India ha adquirido sus primeros submarinos nuclear de ataque de los rusos.
Países con grandes recursos tecnológicos y financieros como Japón y Alemania optarpm por no seguir de esta manera.
La idea de que es necesario para Brasil un submarino rápido que pueda patrullar el “Amazónia azul” no tan verdadera, por lo que todos saben es más necesario la presencia, en estas aguas, de navios de patrulha oceánica “para demostrar la bandera” y para patrullar las aguas.
El Brasil asumió siempre una colocación de no intervención en los conflictos internacionales, por su comportamiento defensivo dificilmente se tiene como justificativa la adquisición de tal tipo de arma por razones militares, aún más porque para patrullar exactamente en áreas oceánicas, los submarinos oceánicos nuevos con el AIP son igualmente eficientes y mucho más barato.
Nos resta que los políticos vengan a explicar y justificar la adquisición militar más costosa de toda la historia de Brasil. No estoy de acuerdo con ella.
 

Armisael

Forista Borgeano
Colaborador
Comparto bastante tus apreciaciones, no por el submarino nuclear en si mismo (me parece que lo necesitan, y no solo uno), sino por el precio que van a terminar desembolsando para llegar al mismo.

Saludos.
 
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