DCTA/IAE de Brasil Se prepara para Lanzamiento de Cohetes

Estoy mayormente de acuerdo.
Por lo que he aprendido, una eventual agencia espacial sudamericana debiera tener dos centros de lanzamientos. Indudablemente Brasil tiene el mejor centro de lanzamientos de satélites con órbita ecuatorial.
Pero Argentina va a terminar con el centro de lanzamientos más adecuado para satélites con órbita polar.

Cuando uno mira compañías como SpaceX terminan utilizando dos centros de lanzamiento, el que una eventual agencia sudamericana termine usando dos no sería en absoluto disparatado.
Las ubicaciones de los centros de lanzamientos de Brasil y de Argentina son complementarias.
 
Última edición:
Esta pensando que incluso si no se crea una agencia sudamericana, igual ambos centros de lanzamientos son complementarios de hecho. No hay competencia.
Si un cliente necesita lanzar un satélite en órbita ecuatorial necesitará el centro de lanzamiento brasileño. Argentina no es una opción viable.
Viceversa, si un cliente necesita lanzar un satélite en órbita polar, necesitará el centro de lanzamiento argentino. Brasil no sería una opción realista.
Quizás exista un pequeño margen de superposición, pero en el resto no hay competencia.

Si Argentina busca competir por clientes internacionales, probablemente su mayor competencia se encuentre en el Pegasus estadounidense.
No hay competencia entre Brasil y Argentina.
 
Una nota del 13 de agosto sobre el estado del proyecto VLS:
--------------------------------------------------------------------
Atraso na Produção Adia VLS Para Segundo Semestre de 2015

Motivo seria atraso em sistema de eletrônica, de responsabilidade da MECTRON, de São José; empresa não comenta o caso

Xandu Alves
São José dos Campos
August 13, 2014

Previsto para 2014, o primeiro voo tecnológico (sem satélite acoplado) de um protótipo do VLS-1 (Veículo Lançador de Satélite), para testar o sistema de navegação, foi adiado para o segundo semestre de 2015.

“Devido às dificuldades no desenvolvimento dos sistemas de controle do veículo, o lançamento-teste foi adiado para o segundo semestre de 2015”, informou ontem, em nota, o tenente-brigadeiro do ar Alvani Adão da Silva, diretor do DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial).

Fontes do setor aeroespacial disseram que o adiamento foi motivado pelo atraso na entrega do sistema de eletrônica do lançador, sob a responsabilidade da empresa MECTRON, que tem sede em São José e pertence ao grupo Odebrecht.

Contratada em dezembro de 2010, por R$ 21,5 milhões, para produzir o equipamento, que deveria ter sido entregue em agosto de 2012, a MECTRON ainda não concluiu o trabalho. Um primeiro adiamento foi estabelecido para dezembro de 2014, mas o novo prazo não será cumprido. O novo prazo marca um “aniversário negativo” do VLS: os 25 anos desde a primeira data marcada para a estreia do lançador, em 1989.

Com 20 metros de altura, um metro de diâmetro e cerca de 50 toneladas, o VLS é projetado para levar uma carga de 380 quilos a uma órbita de 700 quilômetros de altitude.

Acidente. Em agosto de 2003, 21 técnicos de São José morreram após uma explosão e incêndio na torre de lançamento do VLS, na Base de Alcântara (MA). Desde então, as famílias lutam para que o projeto não seja esquecido pelo governo federal.

Mas os atrasos no cronograma e cortes no orçamento do Programa Espacial Brasileiro têm sido apontados como os “culpados” pelo VLS ainda não ter sido lançado.
“Estamos muito atrás de países como China e Índia”, disse Ivanil Elisário Barbosa, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos de Ciência e Tecnologia.

Segundo o brigadeiro Alvani Adão da Silva, o projeto está condicionado a “evoluções na pesquisa e desenvolvimento de sistemas nacionais, que nem sempre caminham na velocidade prevista em cronogramas”.
Outro lado. Procurada ontem, a Mectron e a Odebrecht não comentaram o caso.

Entenda o caso

Acidente
Em agosto de 2003, um incêndio na torre de lançamento do VLS (Veículo Lançador de Satélites), na Base de Alcântara (MA), matou 21 técnicos de São José dos Campos


Revisão

O acidente provocou uma revisão do projeto

Teste

O IAE (Instituto de Aeronáutica e Espaço), de São José, programou para 2014 o primeiro voo tecnológico, sem satélite acoplado, de um protótipo para testar o sistema de navegação

Atraso

O cronograma sofreu atrasos e foi mudado para o segundo semestre de 2015, por problemas no desenvolvimento dos sistemas de controle do veículo
E
ntrega

Segundo fontes da área aeroespacial, a empresa Mectron, do grupo Odebrecht, ainda não concluiu a produção do sistema de eletrônica do lançador, indispensável para o teste de voo

Medida Afeta Programa Espacial

São José dos Campos - O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos de Ciência e Tecnologia, com base em São José, Ivanil Elisário Barbosa, criticou os atrasos no projeto do VLS (Veículo Lançador de Satélite).
Segundo ele, a falta de respeito aos cronogramas “atrapalha muito o programa espacial brasileiro”.

Para Barbosa, a falta de aumento no orçamento do VLS, “há anos parado em R$ 15 milhões”, segundo ele, dificulta o lançamento do veículo e atravanca o desenvolvimento do país no setor espacial.

“É como fazer força para riscar um fósforo, mas nunca o suficiente para causar a chama. O programa não pega por isso”, comparou.
Segundo ele, os recorrentes atrasos deixam o Brasil “muito atrasado no programa espacial na comparação com países como China e Índia”.“Eles já estão lançando seus veículos e satélites, e nós não saímos do projeto”, afirmou.

http://brazilianspace.blogspot.com....00-03:00&max-results=20&start=13&by-date=true
 
D

DELTA22

Ya dice... MECTRON está retrasada en la entrega del sistema de redes electricas y parte de la electronica del VLS...

Sobre sistema de controle, es bueno ver los primeros dos lanzamientos del VLS-1... No tuviera funcionado bien, el cohete daria vueltas en el aire. A ver abajo lo que habla el proprio IAE:

Nos lançamentos dos protótipos V01 e V02, Operação Brasil em 1997 e Operação Almenara em 1999, respectivamente, foi possível a verificação das funcionalidades em voo dos diversos componentes do veículo, com os seguintes resultados atingidos:

  • Os motores do primeiro estágio funcionaram conforme previsto;
  • Os sistemas de fixação de estágios suportaram as elevadas cargas estruturais durante as fases mais críticas do voo na atmosfera;
  • A coifa principal suportou as cargas estruturais e térmicas da fase atmosférica até a condição de pressão dinâmica máxima;
  • O sistema elétrico operou perfeitamente durante toda a operação do veículo;
  • As estruturas dos módulos dianteiros do segundo estágio e traseiro do terceiro estágio se comportaram como previsto, enquanto o voo do protótipo V01 esteve controlado;
  • O sistema de atuação das tubeiras móveis do primeiro estágio funcionou dentro do esperado; e
  • O sistema de controle desempenhou bem seu papel, mesmo em condições adversas, em ambos os protótipos V01 e V02.
http://www.iae.cta.br/site/page/view/pt.vls1.html
 
D

DELTA22

09/09/2014 09:09

IAE realiza o Primeiro Ensaio Funcional do Dispositivo Yo-yo



Na tarde do dia 4 de setembro foi realizado no Instituto de Aeronáutica e Espaço o primeiro Ensaio Funcional de qualificação do dispositivo Yo-yo que deverá ser utilizado no Veículo de Sondagem, denominado de VS-40M SARA Suborbital. Este dispositivo foi projetado e desenvolvido pelo IAE.

(...)

http://www.iae.cta.br/noticias/2014...ro+Ensaio+Funcional+do+Dispositivo+Yo-yo.html

 
La SSC ha divulgado el cronograma de lanzamiento de cohetes VSB-30 desde la base de Esrange para 2015, dentro de las Operaciones Texus, Maser y otras de ESA:

-Operación Cryofenix - VSB-30 - Febrero 2015;
-Operación TEXUS 51 - VSB-30 - Abril 2015;
-Operación TEXUS 52 - VSB-30 - Abril 2015;
-Operación MAIUS - VSB-30 - Abril y Mayo 2015;
-Operación Mapheus-5 - VSB-30 - Mayo 2015;
-Operación MASER-13 – VSB-30 – Octubro y Novembro 2015
-Operación SPIDER – VS-30 – Octubro y Novembro 2015
-Operación TEXUS 53 - VSB-30 - Octubro y Novembro 2015


Link Esrange: http://www.esa.int/Our_Activities/Human_Spaceflight/Research/Esrange_and_ESA
Link VSB-30: http://www.iae.cta.br/site/page/view/pt.vsb30.html

sds
 
Arriba