Movimiento secesionista en Brasil ?

Jorge II

Serpiente Negra.
Si se separan de la federación brasileña y su capital es Gramado seria la capital más linda por lejos del mundo y sin competencia alguna, además de mudarme ahi obviamente con todo tipos de rubias naturales por doquier jejejejejejejeje.

Hablando en serio ahora el tema si es que puede ocurrir algo en el pais realmente lo dudo bastante más aun cuando el poder central está en Buenos Aires y además con una ubicación de privilegio, ni hablar de que todo se centra aqui, sino miren un mapa y vean el sistema ferroviario, de rutas, sistemas energeticos etc etc etc. Pero hay una cosa que no debe dejarse de lado; es el tema Mapuche; ese es un gran problema ya que están en guerra con Chile como ustedes saben buscando su independencia, en Argentina están haciendo no digo actos de terrorismo pero......., su objetivo final es buscar su independencia más aun ahora cuando saben que Neuquén y Rio Negro es muy pero muy rico en minerales y en turismo, además hay muchos grupos mapuches que lo que menos tienen de mapuches son sus ojos celestes pero ha que tener cuidado con eso. Más aun cuando su cede central de la nación mapuche está ustedes ya saben en que ciudad está jejeje.
 
POLÍTICA

Movimento separatista organiza plebiscito informal em 2 de outubro
25/07/2016- 19h59min
- Atualizada em 26/07/2016- 08h04min

Por
CARLOS ROLLSING

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Historicamente derrotado desde 1845, quando se encerrou a Revolução Farroupilha, o intento separatista, de tempos em tempos, volta à tona a partir de iniciativas de adeptos da ideia.

Desta vez, o movimento O Sul é o meu País organiza um plebiscito informal em 2 de outubro, mesmo data das eleições municipais, para fazer a seguinte pergunta: "Você gostaria que Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul formassem um país independente?"

Os integrantes do grupo são favoráveis à separação do Sul do resto do Brasil. Eles pretendem espalhar quatro mil urnas em todos os 1.191 municípios dos três Estados. As seções serão posicionadas a cerca de cem metros dos locais oficiais de eleição. O objetivo é alcançar 5% dos votos do sul, o que significa cerca de um milhão de eleitores. O movimento afirma estar angariando simpatia, com mais de 10 mil voluntários cadastrados para atuar no plebiscito informal. A comunicação e divulgação das ações são concentradas nas redes virtuais, com aproximadamente 900 grupos de Facebook e 650 de WhatsApp.

Organizadores dizem que o financiamento das atividades é feito com doações espontâneas de afiliados e simpatizantes. No último final de semana, foram distribuídos sete mil panfletos da causa na Festa do Peixe, em Tramandaí, no Litoral Norte.

As motivações para o separatismo remontam os idos da Revolução Farroupilha, quando os estancieiros estavam desgostosos com o pagamento de impostos ao Império. Também são citados aspectos culturais.

— A nossa população está sendo maltratada pelo poder central, pela forma como se distribuem os tributos. Sustentamos oligarquias políticas. Não somos melhores nem piores, mas somos diferentes do norte, do nordeste, do centro-oeste — argumenta a microempresária Anidria Rocha, 46 anos, moradora de São Jerônimo, distante 70 quilômetros de Porto Alegre, e uma das coordenadoras do movimento.

Mesmo com os Estados do Rio Grande do Sul e do Paraná endividados e com dificuldades até para o pagamento de salários, Anidria entende que a república do sul poderia ser "de primeiro mundo", baseada no municipalismo.

— E por que estamos quebrados? Mandamos todo o dinheiro para Brasília e retorna uma migalha de 20% — diz.

Professor titular de Direito Constitucional da UFRGS e da Fundação Escola Superior do Ministério Público (FMP), Eduardo Carrion diz que o primeiro artigo da Carta Magna veda o separatismo.

— É flagrantemente inconstitucional. O Brasil é a união indissolúvel de Estados, não pode haver a secessão de um membro para formar novo país ou Estado soberano. O que é possível é a incorporação de Estados entre si, subdivisão ou desmembramento, desde que seja para se manter como território federal — explica Carrion.

O promotor Rodrigo Zilio, coordenador do Gabinete de Assessoramento Eleitoral do Ministério Público, sustenta que os plebiscitos, para terem valor legal, precisam ser convocados pelo Poder Legislativo, obedecendo as regras da lei 9.709 e a resolução 23.385, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

— Isso que eles pretendem fazer não é vedado, mas não tem valor jurídico nenhum — diz Zilio.

Os separatistas reconhecem as barreiras legais às suas intenções.

Se conseguirmos os 5% dos votos, vamos enviar à ONU (Organização das Nações Unidas) e tentar chamar um plebiscito oficial. Vamos tentar achar um caminho, assim como outros países acharam — explica Edison Estivalete Bilhalva, também integrante do O Sul é meu País, indicando que a ideia pretende ser uma ferramenta de pressão.

O grupo também quer enviar os resultados, em caso de sucesso, para a Organização das Nações e Povos Não Representados (UNPO), em que minorias buscam apoio na luta por independência.

Candidato ao Palácio Piratini em 2014, Estivalete auferiu 10.154 votos. Ele cita a corrupção e a incapacidade da política tradicional como motivações e diz que a tentativa de separação da Catalunha do restante da Espanha é inspiração ao esforço. Reconhece, contudo, que as últimas cisões ocorreram em nações mais modestas, como o Sudão do Sul, em 2011, que teve sua história recente entrecortada por guerras civis e conflitos étnicos.

— Quem se separou foram, realmente, os países menores. Mas, em 1914, existiam 96 países. Em 2014, eram 206. Não queremos revolução. É pelo voto — defende Estivalete.

Ex-presidente do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), Manoelito Savaris é contrário ao separatismo.

— Não tem uma razão plausível para dividir o Brasil. Não é essa a solução dos problemas. Gaúchos acima de tudo, mas somos brasileiros — diz Manoelito.

Os três Estados reuniriam cerca de 29 milhões de habitantes. Isso é considerado suficiente para o desenvolvimento de um país. A população do Uruguai, por exemplo, é de cerca de 3,5 milhões.

Mas as dificuldades financeiras e de mercado, avalia Marcelo Portugal, professor do Programa de Pós-graduação em Economia da UFRGS, seriam significativos.

— Não teríamos mais petróleo, precisaria importar. Não produzimos toda a costela que comemos. Também precisaria importar. E seria necessária uma nova moeda. E quanto à dívida pública brasileira, quanto dela ficaria com o novo país? — questiona Portugal.
 
No creo que pase, si pasara seria problematico en algunos factores como darle alas a los mapuches en el sur y yo la verdad los paso a cuchillo a todos y les regalo sus restos a los chilenos, de los seudo separatistas mapuches locales o que estan de este lado el 50% son chilenos y el otro son indios raros con ojos claros y oficina representativa en Liverpool
 
Creo que hoy las chances que esto prospere son casi nulas, no lo veo posible y tampoco veo que negocio pueda traerle a los grandes intereses económicos del sur estar fuera de Brasil. Tampoco creo que le sirva a Sudamérica que Brasil se debilite fuertemente por culpa de una separación, claramente a Argentina no le sirve que Brasil se separe.
 
Creo que hoy las chances que esto prospere son casi nulas, no lo veo posible y tampoco veo que negocio pueda traerle a los grandes intereses económicos del sur estar fuera de Brasil. Tampoco creo que le sirva a Sudamérica que Brasil se debilite fuertemente por culpa de una separación, claramente a Argentina no le sirve que Brasil se separe.

No no no, nos sirve y mucho. Fuimos muy débiles en el siglo 19, no pudimos ganarles definitivamente y tuvimos que parir a Uruguay. Si hubiesemos sido más fuertes, Uruguay y el sur Brasilero serían tierras Argentinas y mucho más poderosos de lo que somos.
 
No no no, nos sirve y mucho. Fuimos muy débiles en el siglo 19, no pudimos ganarles definitivamente y tuvimos que parir a Uruguay. Si hubiesemos sido más fuertes, Uruguay y el sur Brasilero serían tierras Argentinas y mucho más poderosos de lo que somos.

150 años después creo que no es la misma situación, hoy lo ultimo que nos conviene es un Brasil débil o dividido. Si Argentina se recupera, en 30 años de buenos gobiernos, crecimiento real, expansión económica etc etc puede ser que pueda pensar distinto pero hoy como esta la región no.
Estamos muy relegados en la región, el país esta casi destruido comparado con lo que supimos ser, primero tendríamos que recuperar el camino perdido para pensar en otra cosa. Brasil dividido le daría a Chile un lugar que hoy no tiene y que Argentina no puede ocupar
 

MDD

Colaborador
Colaborador
Creo que hoy las chances que esto prospere son casi nulas, no lo veo posible y tampoco veo que negocio pueda traerle a los grandes intereses económicos del sur estar fuera de Brasil. Tampoco creo que le sirva a Sudamérica que Brasil se debilite fuertemente por culpa de una separación, claramente a Argentina no le sirve que Brasil se separe.

¿Què?
Los estados del sur, junto a SP son el corazòn de Brasil. Es gente en su mayorìa de clase media, instruida y que produce tanto productos agropecuarios como industriales en cantidad y calidad.
Ellos vivirìan en un paraìso fuera de Brasil, con bajos impuestos y tratados de comercio con EEUU y Europa ... Ni hablar de mucho petròleo off shore que se encuentra frente a sus costas.
Brasil, sin el sur es un continente pobre y atrazado con solo turismo.
A nosotros abiertamente no nos conviene.
 
Voy a arriesgar algunas consideraciones, muy personales, desde ya.

Esta situacion tiene varias aristas, como todo tema complejo :

- Origenes historicos, que se remontan a los tiempos del Tratado de Tordesillas ( No en vano el movimiento " O Sul e meu Pais " nacio en Laguna, Santa Catarina, donde hoy se puede apreciar el Hito historico que marca con precision por donde pasaba la traza del acuerdo entre el Papa y los Reyes de Espana y Portugal de aquel entonces )
La Revolucion Farroupilha, movimiento independentista de Rio Grande do Sul que guerreo con el Imperio de Brasil en aras de lograr su independencia.
La Republica Juliana, separatismo efectivo por parte de lo que hoy es el Estado de Santa Catarina ( 1839 ), un derivado de la Revolucion Farroupilha
La Guerra del Contestado, conflicto mantenido entre los estados de Santa Catarina y Parana versus la Republica del Brasil a causa eminentemente de problemas economicos y sociales

- Origenes etnicos, culturales y demograficos
La poblacion de los estados del sur se compone preponderantemente de descendientes de inmigrantes portugueses, azorianos, italianos, espanoles, ucranianos y alemanes.
No han nexos antiguos con los afrodescendientes y los indigenas, quienes llegaron a la region mucho tiempo despues, integrandose a traves de migraciones fragmentadas e individuales bajo las modernas reglas de la relacion entre el individuo y el mercado del trabajo.
La presencia indigena, escasa, a diferencia de lo que se registra en otras regiones de Brasil.
Una marcadisima diferencia cultural entre los habitantes del sur y los del nordeste, el gran grupo demografico del Brasil. Sorprende realmente cuan pocos puntos tienen de contacto.
Una influencia notoria de la cultura Pampeana : no es casual que, al buscar nombre para la hipotetica Republica independiente, surge el nombre " Pampa " en preeminencia entre los sugeridos.
Un Gaucho de Rio Grande do Sul no tiene la minima semejanza con un Baiano ni con un Pernambucano. Mucho menos con un Cearense o un natural de Maranhao. Solo el portugues hablado con un " sotaque " ( canto ) facilmente identificable por ambas partes los une. Culinaria, costumbres, musica, vestimenta, forma de relacionarse, hasta .... la religion.
En el sur, cuando se recorre el interior, cuando uno se aleja del litoral, surgen semejanzas entre Gauchos, Catarinenses con Uruguayos, Argentinos y Paraguayos que nos dejan estupefactos : mate, asado al asador, ropa, bombachas, chinas, guitarreada, musica, chamame, dichos, caballo ( la forma de emplearlo y honrarlo ), costumbre, caracter, tolerancia al frio, habitos de trabajo, habilidades para la pecuaria y la agricultura.
Hasta la arquitectura de una ciudad como Porto Alegre se asemeja mucho mas a Buenos Aires que a Salvador o Recife. En estilo y calidad.
Podriamos decir que los Sulistas en Brasil piensan mucho en termino " Pampa ", aclarando ,con enfasis, que no persiguen bajo ningun punto de vista la anexion a la Republicas de la cuenca del Parana y el Plata sino su independencia plena y absoluta.

Cuestiones economicas

La base del reclamo, y el anhelo de la secesion, es economica : los sulistas sostienen que aportan 100 al Gobierno Federal ( la " Uniao " ) y que la Uniao les devuelve 20 ...
Algo de cierto en ello hay.
Sostienen que, autonomos, independientes, en un plazo relativamente breve conseguirian con sus 30 millones de habitantes, sus recursos naturales, sus vias de comunicacion y sus puertos, ingresar al selecto club de las naciones del Primer Mundo.
Anhelan ese status : Santa Catarina es hoy el estado que exhibe el mayor IDH ( Indice de Desarrollo Humano ) de todo Brasil, el mas bajo indice de criminalidad y si bien no posee la generacion economica aportante al PBI que muestra San Pablo, si tiene el mayor indice de calidad de vida de todo el territorio del Brasil. Rio Grande do Sul esta muy cerca en los numeros e indicadores y Parana no desentona, a pesar de mostrar algun numero negativo en desigualdad, por sobre todo en el interior del Estado.

Desde lo personal, no minimizaria el movimiento y sus probabilidades de exito.
Si bien es considerado por algunos como " folklorico ", restandole importancia, cabe destacar que aun el Gobierno Federal Brasilero no ha tomado la minima medida como para contrarrestar la iniciativa.
Al que ver que sucede cuando el Poder Central haga valer su peso.


Saludos
 
 
1 - Tribunal proíbe plebiscito informal em SC para separar região Sul do país

O Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina (TRE-SC) proibiu a realização no Estado de um plebiscito informal para questionar a população sobre a separação da região Sul — Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul — do restante do país. Cabe recurso da decisão. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.




Diario Catarinense
27/07/2016


El Estado comenzo a reaccionar.
 
Ahora se viene San Pablo ????



Se viene el Brexit brasileño, los paulistas quieren separarse de Brasil



Movimientos independentistas de diversas regiones brasileñas promueven iniciativas para que el estado de San Pablo y la región Sur se separen de la federación del gigante sudamericano


La velocidad y el éxito del “Brexit”, la salida de Gran Bretaña de la Unión Europea, más los ejemplos separatistas de Escocia o Cataluña y la crisis política y económica de Brasil, han impulsado a movimientos independentistas de diversas regiones brasileñas a promover iniciativas para que el estado de San Pablo o la región Sur se separen de la federación del gigante sudamericano.

Los movimientos han llamado a plebiscitos informales en San Pablo y los estados sureños de Santa Catarina, Paraná y Rio Grande do Sul el 2 de octubre, en coincidencia con la primera vuelta de las elecciones municipales de este año.

“No es oportunismo por la crisis; es que el modelo económico y político montado en Brasil no sirve más. Lo ideal es cerrar este proyecto y comenzar un país de nuevo, con nueva política e instituciones, cohesionado socialmente, un país más chico. Tenemos todo para ser un país del primer mundo”, dijo a Télam Flavio Rebello, presidente del grupo Sao Paulo Livre (SPL).

Lo mismo ocurre con el movimiento “El Sur es Nuestro País” que proclama la independencia de la región sur, comprendida por los estados de Paraná, Santa Catarina y Rio Grande do Sul, una zona que limita con Paraguay, Argentina y Uruguay y siempre ha sido campo de batalla para iniciativas secesionistas a lo largo de la historia de la construcción brasileña.

“Estamos siendo maltratados por el poder central de Brasilia, por la forma de distribución de impuestos; no somos mejores ni peores que los nordestinos, los del norte o los del centro oeste. De todo lo que producimos Brasilia nos devuelve la migaja del 20% en coparticipación federal”, afirmó por su parte Anidria Rocha, de 46 años, pequeña empresaria dirigente de “El Sur es Nuestro País”.

El movimiento separatista de los “gaúchos”, paranaenses y catarinenses fue enterrado por el entonces Imperio de Brasil con la derrota, en 1845, de la Revolución Farroupilha, originada por los estancieros que no querían someterse al sistema impositivo de la corona de Río de Janeiro.

Incluso la zona sur, tras el fin de la intentona separatista, fue valorizada por la corona de Río de Janeiro como parte de la federación con la población militar fronteriza en el marco de la Guerra de la Triple Alianza contra Paraguay.

La coincidencia con el tablero político de 2014 –en el cual varios analistas interpretaron que el país se partió en dos- deja evidencia de estos movimientos: en San Pablo y la región sur de Brasil es donde se produjo la menor votación del Partido de los Trabajadores (PT) en favor de Rousseff, que venció por la fuerza del nordeste, el norte amazónico y Minas Gerais.

Desde que venció la salida de Gran Bretaña de la UE, incluso sectores del Nordeste, la región más pobre del país, también lanzaron en Facebook iniciativas para separarse de Brasil, aunque sin la organización histórica de los paulistas y los sureños.

Sin embargo, llamativas, estas iniciativas están asociadas con grupos elitistas y ultraconservadores y por ahora no cuentan con respaldo popular amplio.
Encuentra, también, trabas en la justicia, ya que el separatismo es anticonstitucional.

El tribunal electoral de Santa Catarina, en Florianópolis, prohibió la realización del plebiscito informal (mesas ubicadas a 100 metros de los lugares de votación en las municipales) por considerar que buscar separarse de Brasil es un delito contra la Constitución federal de 1988, que es la base de la nueva democracia brasileña.
El movimiento de los sureños apunta a reunir firmas del 5% del padrón, lo que significa un millón de electores. Y la fuerza radica en las redes sociales, con 650 grupos de Whatsapp y 900 grupos en Facebook.

El objetivo de “El Sur es mi país” es reunir firmas para enviarlo a la ONU y llamar la atención para realizar un plebiscito oficial.
Los tres estados sureños tienen 29 millones de habitantes. Y el estado de San Pablo 44 millones.

El paulista Rebello sostiene que en la idea de separatismo no existe “elitismo ni racismo”, como apuntan sus críticos. “San Pablo es un lugar donde se encuentran los paulistas, los nordestinos, los sureños, los bolivianos, los haitianos, esta capacidad para recibir gente y hacer de San Pablo un lugar único, una tierra de inmigrantes que marcó la formación del pueblo paulista”, comentó el dirigente.

Y puso como ejemplo que “si no fuera por San Pablo y los bandeirantes (milicias conquistadoras que lucharon contra los indígenas), hoy Brasil sería una franja costera, como Chile”, además de citar que los paulistas siempre resistieron y tuvieron más autonomía de la corona portuguesa, que luego se trasladó a Rio de Janeiro en 1808 hasta la independencia en 1822.

San Pablo es la locomotora industrial de Brasil, concentra un tercio del Producto Interno Bruto y es el estado que más sufre con la crisis, ya que el desempleo siempre se ubica en este estado 3 o 4 puntos por arriba del promedio del país.

“No queremos supremacía de nadie; producimos materias primas, tenemos 10.000 fábricas, todos los residentes, incluso extranjeros, serán paulistas y no vamos a sacar a los nordestinos ni a nadie. Brasil será un país hermano y un socio consumidor para hacer buenos negocios”, dijo el dirigente separatista, que le puso al plebiscito el nombre de “SampaAdeus”.

En términos ideológicos, interpretó que San Pablo, que tiene el 22% de la población brasileña sufre la "injusticia" de tener una representación igualitaria a otros estados en el Congreso Nacional.

“San Pablo, por su composición, sería un país de centroderecha incrustado en un país mayor de centroizquierda. Escocia, por ejemplo, es básicamente de centroizquierda, masacrado históricamente por políticas de derechas de Londres”, comparó.

Sabado 30 de Julio de 2016
GiraBsAs
 
a mi me da miedo que en caso de que esto tenga un mínimo de éxito se pueda producir una desestabilizasion regional
o peor que el diablo aprovechando la situación meta la cola...
 
Los únicos en Brasil que vienen con esas gilipolleces de 'separar del país' son de rincones de descendentes de europeos, un tipo de imitación para quizás pasar por 'antenados políticamente' con lo que pasa en las patrias de sus ancestros y que hasta hoy están llenas de separatismos regionalistas, como los padanos italianos, los españoles para todo gusto, los tirol y baviera teutones (que por senal nunca se han unificados derecho repartidos en Alemania, Austria, Dinamarca y etc)...

Desde siempre se escucha esa 'conversa para boi dormir' como decimos aqui, pero siempre existe un tonto para creer.

:rolleyes:
 
Última edición:
Los únicos en Brasil que vienen con esas gilipolleces de 'separar del país' son de rincones de descendentes de europeos, un tipo de imitación para quizás pasar por 'antenados políticamente' con lo que pasa en las patrias de sus ancestros y que hasta hoy están llenas de separatismos regionalistas, como los padanos italianos, los españoles para todo gusto, los tirol y baviera teutones (que por senal nunca se han unificados derecho repartidos en Alemania, Austria, Dinamarca y etc)...

Desde siempre se escucha esa 'conversa para boi dormir' como decimos aqui, pero siempre existe un tonto para creer.

:rolleyes:

Probablemente sea una " conversa para boi dormir " como dicen por alli o que haya tontos que crean.
Mas, como se trata de una region fronteriza a nuestra tierra, conviene seguir de cerca el asunto, no sea que algun dia el boi crezca, despierte y no nos encuentre dormidos ... como tontos.
Nunca hay que dormirse ... ni con el problema mapuche ni con incipientes movimientos que podrian generar situaciones de contagio.

Saludos
 
09/10/2017 ANTECEDENTE

El sur de Brasil tuvo también su referéndum independentista
El impulso independentista catalán tuvo su eco en el sur de Brasil donde el fin de semana se celebró un referéndum separatista que aunque no fue masivo, abre interrogantes respecto al futuro.
Por Horacio Raña
No se puede decir que haya una epidemia independentista impulsada por la catalana o por la del Kurdistán iraquí, pero la realidad es que ambas tuvieron su reflejo en el sur de Brasil, donde tres estados realizaron este fin de semana un referéndum separatista que aunque no fue masivo, abre interrogantes respecto al futuro.

¿Por qué? Porque se monta en dos hechos inobjetables: la riqueza de los estados “separatistas” –Río Grande do Sul, Paraná y Santa Catarina- y la paupérrima imagen del presidente de Brasil, Michel Temer, quien según la última encuesta conocida alcanza sólo el 3 por ciento de popularidad.

El Sur es mi País, el colectivo que impulsó la consulta del sábado, denominada Plebisul 2017, lo expresó claramente al afirmar que su deseo de romper, entre otras cuestiones, radica en que el gobierno de Temer “es impopular y está plagado de corrupción”.

En un video que difundió a través de Facebook, el líder del grupo, Celso Deucher, anticipaba que el voto de Cataluña "sentará un maravilloso precedente internacional para todos los pueblos”, algo que sin embargo no se vio reflejado en la participación popular.
Por su parte, la coordinadora general de El Sur es mi País, Anidría Rocha, arriesgó que el movimiento separatista “está creciendo cada vez más, y la crisis política y económica de Brasil favorece nuestra posición".

El Sur es mi País esperaba beneficiarse de la triste actualidad de Temer y alcanzar una participación de más de 1 millón de personas, pero con el 85,82% de las urnas escrutadas, sólo lo hicieron 341.566. De ellas, el 96,13% (328.346) votaron por el “Si”, según informó el sitio oficial de Plebisul 2017.

La pregunta era sencilla: “¿Quiere que Paraná, Santa Catarina y Rio Grande do Sul formen un país independiente?”, una fórmula que siguió el ejemplo de la usada por los separatistas catalanes en el referéndum del pasado 1 de octubre.

Y a pesar de que la Constitución de Brasil prohíbe el separatismo y la Justicia la consideró ilegal, más de 20.000 voluntarios se encargaron de llevar a cabo la consulta no vinculante en la sureña región, donde viven unos 29 millones de personas.
Entre los reclamos que también movilizaron el referéndum, se encuentra el de la injusticia –según su visión- de estar obligados a pagar más impuestos de lo que reciben en fondos gubernamentales.

“Nosotros experimentamos una terrible pérdida de recursos y siempre estamos sometidos a una mala distribución de los impuestos. La constante discriminación fiscal relega a la región del Sur casi a un nivel de inexistencia, lo que nos deja sin esperanzas de futuro bajo el liderazgo de Brasilia”, explicó Deucher a la agencia de noticias rusa Ria Novosti.

Río Grande do Sul, Santa Catarina y Paraná son estados fronterizos con Paraguay, Argentina y Uruguay y conforman, en conjunto, una de las regiones más ricas de Brasil.

Por eso, junto con la votación los electores podían firmar también una propuesta que será presentada ante el Congreso para que la iniciativa secesionista sea al menos discutida en ese ámbito. La estrategia, según Deucher, es “presentar proyectos de ley de iniciativa popular para que se permita un referendo oficial junto con los comicios presidenciales de 2018”.

El colectivo independentista nació en la ciudad de Laguna, Santa Catarina, en 1992, y luego se extendió a los otros dos estados. “El factor cultural, con una población en gran parte descendiente de la inmigración europea, también influye en el sentimiento separatista”, justificó el líder del grupo.

El espejo más reciente es el catalán, pero tal vez las mayores similitudes haya que buscarlas en el estado de California, donde el movimiento independentista “Yes California” viene trabajando desde hace tiempo para impulsar un referéndum en 2019 que les permita separarse de Estados Unidos.

Al igual que a los sureños brasileños, se los señala por representar sólo a una minoría. Pero lo cierto es que dentro de sus fronteras reside el mayor poder económico de la potencia occidental.

Allí se encuentra Silicon Valley, la concentración de las mayores corporaciones de tecnología del mundo y miles de pequeñas empresas en formación, y según los secesionistas, el Estado representa la quinta economía mundial.

"Yes California” comenzó como una gran utopía a la que pocos le daban importancia, pero su enfrentamiento con Washington fue creciendo y se potenció con la llegada de Donald Trump a la Casa Blanca.

El mismo sueño de crecimiento que tienen los que por ahora son vistos como los utópicos sureños de Brasil.
http://www.telam.com.ar/notas/20171...vo-tambien-su-referendum-independentista.html
 
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