Cita Delta22
Amigo "2demaio",
não sei se você entendeu bem meu post. O que quiz dizer é que se for para tranferir estas tecnologias na parte de eletrônica (as demais não me cabe falar pois não sou engenheiro destas outras áreas) o Rafale não nos vai trazer conhecimentos novos nenhum e se basicamente a transferencia de tecnologia serve para isso, então.... Entendeu minha preocupação???
O Rafale vai ganhar, mas os benefícios que estão dizendo (se forem estes mesmo, logicamente) não serão tão benéficos assim!
É isso meu amigo... Grande abraço!
Amigo Delta22, na realidade o entendimento da parte eletronica é de dominio dos que a conhecem sem duvida, nesse aspecto lhe dou toda a razão. Os impecilios para o dominio completo dos ciclos, projeto, compra de componentes, testes de bancada ou de partes, definição de meios e processos de produção, produção, testes funcionais, produto acabado se resume ao seguinte.
-Projeto - dominio completo, se objeto de transferencia tecnologica se absorve (ou mesmo poderia ser projeto proprio).
-Componentes - componentes de ponta ou estrategicos são importados, se estrategicos as vendas são controladas pelo pais de origem.
-Testes de bancada - dominio completo, se informado como se executa ou mesmo se fornecem prototipos e meios para teste, se abrevia tempo .
-Definição de meios e processos de produção - como são poucas unidades e tem horizonte de fim definido, sai caro porem se absorve tecnologia.
-Testes funcionais do produto acabado - dominio completo, se informado como se executa ou mesmo se fornecem prototipos e meios para teste, se abrevia tempo .
A absorção do ciclo completo, implica em que se absorve tecnologia, a tal ponto que num futuro se pode desenvolver e produzir um produto proprio, tal como ocorrido com caças na China e India que pouca diferença tem ainda em relação ao primeiro projeto, porem a dependencia de componentes permaneceria. Se for a Embraer, apesar dos aviões comerciais, que a propria Lufthansa esta comprando, a coisa vai em frente com certeza, pelo historico dos caças AMX, XAVANTE, TUCANO, SUPER TUCANO.
Grande abraço.
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Cita Berkut
master.... estas seguro de lo que decis?? ustedes dominan esas tecnos ?? los modulos RF de los AESA tengo entendido que solo un puñado de empresas tienen la tecno.. y ninguna de Brasil!!
de cualquier manera la electronica aplicada alRafale dudo que sea igual a cualquier cosa que tengan hoy en servicio en Brasil....
no me parece que sea tecno que "dominen"...
Amigo Berkut, no se hacen AESA en Brasil, pero radares terrestres ya se hacen. La tecnologia AESA, no se produce en Brasil, la PESA por intermedio de una empresa de Elbit en Brasil se puede producir si no completo, grandes partes, se espera que se venga a producir el AESA con el tiempo pues Elbit tiene AESA. El problema mayor no és el conocerlo y tener capacidad de hacerlo, és el coste de hacer solo unos 36 iniciales y después de algun tiempo (si hay plata) hacer quiza otros 64. Las partes (componentes) son importados, en este caso para algunos equipos de los cazas vale mas la pena comprarlos prontos, aun que te enseñen como son y como hacerlos (traspaso de tecnologia).
http://ultimosegundo.ig.com.br/bras..._contrato_de_us187_mi_da_embraer_2107462.html
http://www.aeroeletronica.com.br/a_defesa_f5.htm
http://ultimosegundo.ig.com.br/mund...do_em_opera231227o_na_indon233sia_790881.html
Saludos compañero.