Noticias relativas al conflicto

Les paso una nota interesante que salio en los medios de Brasil. Esta en portuguez, pero se entiende bien lo que dice.

Para Brasil, Argentina venceria nas Malvinas

Segundo documentos obtidos pelo Estado, ditadura brasileira subestimou os britânicos
03 de julho de 2011 | 0h 00

Marcelo de Moraes - O Estado de S.Paulo
Documentos confidenciais mostram que o governo brasileiro superestimou as chances de a Argentina se sair bem no confronto com a Grã-Bretanha pela soberania das Ilhas Malvinas, em 1982. Os papéis secretos e inéditos, aos quais o Estado teve acesso, estão no Arquivo Nacional, em Brasília, e deixam claro que a ditadura confiou demais no governo militar argentino, que propagava um poderio bélico que não se confirmou no conflito.

Reuters
Guerra. Soldados da 5ª Brigada de Infantaria do Exército da Grã-Bretanha desembarcam nas Malvinas em 1º de junho de 1982
O choque entre os dois países, iniciado com a ocupação das Malvinas pela Argentina, em abril, terminou dois meses depois com a retomada britânica do arquipélago. A guerra acabou com um saldo de centenas de mortos do lado argentino, sendo mais de 300 no afundamento do cruzador General Belgrano.
De quebra, a derrota desmoralizou politicamente a ditadura militar argentina. Batido pelos britânicos, o general Leopoldo Galtieri, líder da junta que governava o país, renunciou. Os militares se mantiveram no poder por pouco tempo e a Argentina se redemocratizou, em 1983, com a eleição de Raúl Alfonsín.
Nos documentos, o serviço de inteligência brasileiro se baseia em informes obtidos pelos contatos mais constantes com os argentinos. A proximidade territorial e a identificação com o governo vizinho - também comandado por militares, como o Brasil - fazia com que a inteligência nacional desse mais credibilidade às informações recebidas diretamente dessa fonte. E os argentinos aproveitaram a situação para tentar vender sua força militar.
"Apesar de sua evidente superioridade qualitativa e quantitativa, a esquadra britânica encontrará dificuldades para sobrepor-se à Armada argentina, caso haja confronto entre as forças dos dois países em virtude da superioridade aérea local argentina", cita o Sumário Diário de Informações nº 8-E2.1, produzido pelo Estado Maior do Exército do Brasil, em 15 de abril de 1982.
Conflito vizinho. O documento, classificado como confidencial, faz parte de um lote de 59 informes produzidos diariamente pela inteligência militar brasileira, a partir de abril de 1982, como forma de manter o governo atualizado sobre os desdobramento da guerra entre os dois países.
Com esses diários brasileiros da Guerra das Malvinas, o governo queria se prevenir contra um conflito que se desenrolava na vizinhança do território nacional, que poderia ter consequências graves.
No entanto, as avaliações brasileiras custaram a detectar a situação real da guerra. Nos primeiros informes, previram dificuldades de operações que a Grã-Bretanha acabou não tendo.
"No caso de uma batalha naval, devem ser consideradas as grandes dificuldades logísticas para abastecimento da esquadra inglesa, em contraposição à facilidade de apoio com que poderá contar a Armada argentina, em face da proximidade das Ilhas Malvinas do continente", diz o texto, que chega a classificar como "remota" a hipótese de um desembarque britânico nas ilhas.
A evolução das operações da Grã-Bretanha e a falta de acordo diplomático fizeram com que os militares brasileiros começassem a mudar de tom e passassem a admitir que a situação argentina era muito difícil.
O Sumário Diário de Informações nº 19-E2.1, do dia 3 de maio, ainda tenta reconhecer algum tipo de vantagem para os argentinos nas batalhas, mas se rende à evidência do poderio britânico.
"Os combates do dia 1.º de maio, sábado, duraram de 4h40 às 21 horas, com interrupções. Houve um saldo favorável aos argentinos, já que conseguiram abortar três tentativas de desembarque britânico nas ilhas", diz o texto.
Fogo amigo. No entanto, o mesmo informe, também classificado como confidencial, se rende à impotência militar argentina diante da supremacia dos adversários.
"Apesar dos meios de que dispõe, a FAA (Força Aérea Argentina) infligiu apenas o que podem ser considerados pequenos danos às forças britânicas", reconheceu a inteligência brasileira, que narra até mesmo incidentes de fogo amigo envolvendo as manobras militares da Argentina para rechaçar os adversários.
"Os argentinos ressentiram-se da falta de um adestramento mais adequado e de experiência em combate. Um Mirage chegou a abater um Dagger da própria FAA", cita o documento.
O afundamento do General Belgrano também pesou nessa mudança de enfoque das observações feitas pelos militares brasileiros. "O torpedeamento do General Belgrano acentua a disparidade de forças navais existentes entre os dois países, além de significar um sério golpe moral e psicológico para a Armada argentina", diz o informe.
Derrota iminente. No dia seguinte, um outro informe especial, chamado Apreciação nº 002, produzido pelo Estado Maior do Exército brasileiro e classificado como secreto, já não tinha dúvidas sobre a derrota argentina, que se confirmaria mais tarde, em junho.
"Militarmente, os argentinos poderão obter êxitos em combates isolados e mesmo, efetuando-se um desembarque nas Malvinas, impor severas perdas aos britânicos. No entanto, o governo argentino não pode esperar uma vitória militar final nessa disputa, especialmente considerando a decisão do governo americano de apoiar militarmente a Grã-Bretanha", diz o texto.
Os diários ainda chamavam a atenção para o esforço argentino para não fazer alarde em relação aos mortos de suas fileiras para evitar uma queda de moral de suas tropas.

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Daniel G. Gionco

Veterano Guerra de Malvinas
El fín de ¿el Invincible?

Reenvio material recibido de la Fundación Malvinas

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El desguace del H.M.S. Invincible

Aqui les envio el final de la vida del H.M.S. Invincible, desguazado en el puerto de Aligia (Turquia).
Cuantos secretos de 1982 habrá guardado entre sus "chapas"... que se convertirán en hierro para la construccion, muebles de oficina y otros usos de sus aleaciones.



Por algo será que eligieron primero desguazar al Invincible...queda en servicio su gemelo el H.M.S. Ilustrius que no participó de la batalla aeronaval por nuestras Islas Malvinas.
También se observa al leer la nota, como la Royal Navy está afectada por el recorte presupuestario actual.

HMS Invincible goes to the knacker's yard: No wonder we can't topple Gaddafi | Mail Online

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¿Será el Invincible?
 

thunder

Veterano Guerra de Malvinas
Miembro del Staff
Moderador
Lo único que es de lamentar es que no se halla ido al fondo por nuestras armas.-
 

bagre

2º inspector de sentina
estimado thunder
adhiero al casi de willypicapiedra, en un futuro nos enteraremos de la verdad...(que ellos quieran...)
saludos
bagre
 

DSV

Colaborador
DEFENSOR DEL PUEBLO DE LA NACION
RESUELVE
:

ARTICULO 1º.- Recomendar al señor MINISTRO DE DEFENSA DE LA NACION, para que arbitre los medios y mecanismos correspondientes a fin de que se efectúe la Convocatoria Nacional Obligatoria para el reconocimiento médico de los ex-soldados conscriptos Veteranos de Guerra de Malvinas a través de las Juntas de Reconocimiento Médico del Ministerio de Salud de la Nación, prevista en el artículo 2 de la Ley Nº 23.109, reglamentada por el Decreto Nº 509/88, y la Resolución Nº 130/91 del Ministerio de Salud de la Nación.


Consideraciones del Defensor del Pueblo:
Defensor del Pueblo de la Nación Argentina
 

thunder

Veterano Guerra de Malvinas
Miembro del Staff
Moderador
Sigo sin entender lo de obligatorio.
Sería igual el segundo, el primero fue hecho en el 96 creo y fuimos tratados como si fuera el Reconocimiento de Clase perdiendo un día de trabajo en el Hospital Interzonal y en tandas de a 10. Vergonzante. Cero respeto.
 

J@vier63

Veterano Guerra de Malvinas
¿¿en el 96 hubo uno??
¿Hubo otro?
Ahora un 3º y cuando? Para todos???
La verdad no tengo ganas que me rompan las bol@as con giladas, en 30 años no se precuparon, ahora que quieren?
 
¿¿en el 96 hubo uno??
¿Hubo otro?
Ahora un 3º y cuando? Para todos???
La verdad no tengo ganas que me rompan las bol@as con giladas, en 30 años no se precuparon, ahora que quieren?

politica? octubre esta cerca
meter disimuladamente a los movi?





Por otro lado encontre esto dando vueltas:
CLAUDIA GARCIA, busca a su hermano José Luis Garcia, tripulante del Ara General Belgrano en 1982, sostiene que sobrevivió al naufragio, hay varios testigos que lo vieron en el Hospital de Rio Gallegos.- Ver fotos en facebook, poner en buscar “buscando a José Luis Garcia”-
 

thunder

Veterano Guerra de Malvinas
Miembro del Staff
Moderador
En los considerandos expresa además que es de interés para el Estado Nacional y las Fuerzas Armadas, mantener las Agregadurías de Defensa en el Exterior a los fines de estrechar los lazos de cooperación y amistad entre las Fuerzas Armadas de la región pertinente.



Ja ja, terribles *********.
 

Daniel G. Gionco

Veterano Guerra de Malvinas
Son espias

Muchachos:

Los agregados militares de los paises serios no se dedican a estrechar lazos amistosos, ir a comer canapés en las reuniones sociales y todas esas cosas.

Son espias.
 
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