Brasil y su programa FX-2
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- Fecha de inicio
Mire como los proprios loobyes tiene perna curta....
El processo no fue interrompido e venia un FX3, como algunos quierem?:yonofui:uke:
AGUENTA BRASIL!:cheers2:
Dilma deixa compra de caças da FAB para 2012 !
Por conta da situação fiscal preocupante e de dúvidas sobre a melhor opção, a presidente Dilma Rousseff definiu que a compra dos novos caças da FAB pode até ser decidida no fim deste ano, mas qualquer gasto só será feito a partir de 2012.
Com um corte em estudo que deve superar os R$ 40 bilhões no Orçamento e o trauma gerado pela tragédia no Rio, seria politicamente difícil para o governo decidir por um negócio tão caro neste momento em que o discurso é de austeridade.
A compra dos 36 aviões de combate não sairá por menos de R$ 10 bilhões. Será financiado, mas requer uma parcela imediata. Dilma também já havia decidido colher mais informações. O antecessor, Lula, havia concentrado o processo nas mãos do ministro Nelson Jobim (Defesa).
Além de ter feito questão de uma conversa a sós com o comandante Juniti Saito (Aeronáutica), ela também entregou documentos ao ministro do Desenvolvimento, seu amigo Fernando Pimentel.
Dilma quer ouvir setores fora do governo, principalmente a Embraer, e criar um grupo interministerial que examine a questão, reanalisando os argumentos da FAB (pró-Gripen sueco) e da Defesa (pró-Rafale francês).
A negociação de preço provavelmente só ocorrerá após a escolha de um dos três concorrentes –o terceiro é o F/A-18 dos EUA– e não há hoje a possibilidade de reabertura do negócio a outros concorrentes.
O adiamento confirma a enfraquecida posição do francês Dassault Rafale, preferido de Lula e de Jobim.
Mais caro dos aviões oferecidos e o último na preferência da FAB, ele sairia por US$ 8 bilhões (R$ 13,3 bilhões ontem), mas Jobim diz ter conseguido abater US$ 2 bilhões (R$ 3,3 bilhões) do valor.
Crescem, por consequência, as chances da opção mais barata, que era a escolhida pela avaliação técnica da FAB, o sueco Saab Gripen –cujo pacote custa US$ 6 bilhões (R$ 10 bilhões).
E um reforçado lobby norte-americano recolocou no páreo o Boeing F/A-18, cuja venda com armas e logística foi ofertada por US$ 7,7 bilhões (R$ 12,9 bilhões).
Dilma ouviu o lobby pessoalmente do senador John McCain, na semana passada.
Disse a ele que o avião seria considerado, se houvesse uma manifestação explícita do Congresso americano de que não haveria veto à transferência de tecnologia de componentes do caça.
Até aqui, argumenta, a garantia é do governo dos Estados Unidos.
O senador americano disse que conseguirá uma carta com manifestação do Congresso americano. A instituição já aprovou a proposta da Boeing, mas pode haver vetos no futuro.
O maior derrotado no processo, contudo, é Jobim, que buscava uma decisão rápida. Ele defende a consonância com a parceria já estabelecida com a França, que vendeu submarinos e helicópteros por mais de R$ 20 bilhões no ano retrasado.
Por conta da situação fiscal preocupante e de dúvidas sobre a melhor opção, a presidente Dilma Rousseff definiu que a compra dos novos caças da FAB pode até ser decidida no fim deste ano, mas qualquer gasto só será feito a partir de 2012.
Com um corte em estudo que deve superar os R$ 40 bilhões no Orçamento e o trauma gerado pela tragédia no Rio, seria politicamente difícil para o governo decidir por um negócio tão caro neste momento em que o discurso é de austeridade.
A compra dos 36 aviões de combate não sairá por menos de R$ 10 bilhões. Será financiado, mas requer uma parcela imediata. Dilma também já havia decidido colher mais informações. O antecessor, Lula, havia concentrado o processo nas mãos do ministro Nelson Jobim (Defesa).
Além de ter feito questão de uma conversa a sós com o comandante Juniti Saito (Aeronáutica), ela também entregou documentos ao ministro do Desenvolvimento, seu amigo Fernando Pimentel.
Dilma quer ouvir setores fora do governo, principalmente a Embraer, e criar um grupo interministerial que examine a questão, reanalisando os argumentos da FAB (pró-Gripen sueco) e da Defesa (pró-Rafale francês).
A negociação de preço provavelmente só ocorrerá após a escolha de um dos três concorrentes –o terceiro é o F/A-18 dos EUA– e não há hoje a possibilidade de reabertura do negócio a outros concorrentes.
O adiamento confirma a enfraquecida posição do francês Dassault Rafale, preferido de Lula e de Jobim.
Mais caro dos aviões oferecidos e o último na preferência da FAB, ele sairia por US$ 8 bilhões (R$ 13,3 bilhões ontem), mas Jobim diz ter conseguido abater US$ 2 bilhões (R$ 3,3 bilhões) do valor.
Crescem, por consequência, as chances da opção mais barata, que era a escolhida pela avaliação técnica da FAB, o sueco Saab Gripen –cujo pacote custa US$ 6 bilhões (R$ 10 bilhões).
E um reforçado lobby norte-americano recolocou no páreo o Boeing F/A-18, cuja venda com armas e logística foi ofertada por US$ 7,7 bilhões (R$ 12,9 bilhões).
Dilma ouviu o lobby pessoalmente do senador John McCain, na semana passada.
Disse a ele que o avião seria considerado, se houvesse uma manifestação explícita do Congresso americano de que não haveria veto à transferência de tecnologia de componentes do caça.
Até aqui, argumenta, a garantia é do governo dos Estados Unidos.
O senador americano disse que conseguirá uma carta com manifestação do Congresso americano. A instituição já aprovou a proposta da Boeing, mas pode haver vetos no futuro.
O maior derrotado no processo, contudo, é Jobim, que buscava uma decisão rápida. Ele defende a consonância com a parceria já estabelecida com a França, que vendeu submarinos e helicópteros por mais de R$ 20 bilhões no ano retrasado.
Esa era la oferta a Rumanía...... pero de la AMI, por 1.000 mill € y creación de 5.000 puestos de trabajo por EADS, para mantenimiento y MLU.
¿Toma de decisión este año y compra en 2012?, ¿es así?.
Reacciones expectantes ante la postergación de la licitación de cazas. Eurofighter y Sukhoi se aproximan a la FAB
Jueves 20 de Enero de 2011 09:42
Mientras la embajada francesa en Brasil ha preferido el silencio ,y el ministro de Defensa francés, Alain Juppé dijo que esperará otros cuatro meses para tomar la decisión final, Boeing ha celebrado con moderación la suspensión de la licitación, reiterando que está dispuesta a la transferencia tecnológica, Saab mantiene su oferta en todos sus extremos, mientras los otros oferentes, como Eurofighter y Sukhoi, se aproximan a la FAB.
Luego de reunirse con un opacado ministro de Defensa brasileño (pues Nelson Jobim era ferviente defensor del Rafale), el secretario de Marina estadounidense Ray Mabus, satisfecho por la nueva situación, anunció, que de ser elegido el Super Hornet, habiéndose tomado la decisión de que hacia 2020 la mitad de la flota aeronaval sea impulsada por alguna mezcla de biocombustible, se compartirían investigaciones ampliamente con Brasil.
Desde Rusia, después de ratificar esta postergación, se vuelve a poner a consideración de Brasil la posibilidad de contar con el caza de quinta generación SU-35, impulsando a Brasil a participar en sus futuros planes de modernización ,posventa y coproducir dicho reactor.
Antes del pronunciamiento presidencial, a su vez, autoridades del consorcio Eurofighter habían puesto el Typhoon sobre el tapete, valorando las ventajes de este proyecto sobre los considerados. (Javier Bonilla)
Reacciones expectantes ante la postergación de la licitación de cazas. Eurofighter y Sukhoi se aproximan a la FAB
¡¡Es que ahora es una mujer la que compra!!... toca verse otra vez toooooodos los escaparates de toooooodas las tiendas.... :svengo::svengo:
Saludos a los brasileiros y tengan paciencia :cheers2:
Jueves 20 de Enero de 2011 09:42
Mientras la embajada francesa en Brasil ha preferido el silencio ,y el ministro de Defensa francés, Alain Juppé dijo que esperará otros cuatro meses para tomar la decisión final, Boeing ha celebrado con moderación la suspensión de la licitación, reiterando que está dispuesta a la transferencia tecnológica, Saab mantiene su oferta en todos sus extremos, mientras los otros oferentes, como Eurofighter y Sukhoi, se aproximan a la FAB.
Luego de reunirse con un opacado ministro de Defensa brasileño (pues Nelson Jobim era ferviente defensor del Rafale), el secretario de Marina estadounidense Ray Mabus, satisfecho por la nueva situación, anunció, que de ser elegido el Super Hornet, habiéndose tomado la decisión de que hacia 2020 la mitad de la flota aeronaval sea impulsada por alguna mezcla de biocombustible, se compartirían investigaciones ampliamente con Brasil.
Desde Rusia, después de ratificar esta postergación, se vuelve a poner a consideración de Brasil la posibilidad de contar con el caza de quinta generación SU-35, impulsando a Brasil a participar en sus futuros planes de modernización ,posventa y coproducir dicho reactor.
Antes del pronunciamiento presidencial, a su vez, autoridades del consorcio Eurofighter habían puesto el Typhoon sobre el tapete, valorando las ventajes de este proyecto sobre los considerados. (Javier Bonilla)
Reacciones expectantes ante la postergación de la licitación de cazas. Eurofighter y Sukhoi se aproximan a la FAB
¡¡Es que ahora es una mujer la que compra!!... toca verse otra vez toooooodos los escaparates de toooooodas las tiendas.... :svengo::svengo:
Saludos a los brasileiros y tengan paciencia :cheers2:
Eso es un ..... ¡¡¡ DISPARATE!!!
La nota anterior, dice que no se admiten nuevos contendientes, asi que No.
No quería un 5G? :biggrinjester:
paulo
Forista Sancionado o Expulsado
Porsupuesto..... es solamente ler la END:biggrinjester:
Esto cada segundo se pone más...... :ack2:
"A negociação de preço provavelmente só ocorrerá após a escolha de um dos três concorrentes –o terceiro é o F/A-18 dos EUA– e não há hoje a possibilidade de reabertura do negócio a outros concorrentes."
Y en ese momento el FX-151 será cancelado para abrir el FX-152 para adquirir el futuro caza de 6ª Gen...
:sifone:
paulo
Forista Sancionado o Expulsado
pues, senor SM(Super Moderador)...deveria saber, e estar a par de lo que de facto acontece:leaving:..... excelente y legal.....:hurray:
---------- Post added at 08:27 ---------- Previous post was at 08:25 ----------
Mario, cuidado con os seus dizeres....lo digo por...:nopity:
:ack2:
Post del 20 de Agosto pasado...
El tema hoy está cerrado y recién se volverá a tratar posiblemente en el 2012. Como compensación a la FAB, se liberaron más fondos para apurar la modernización de los AMX y modificar más F-5. Los M2000 simplemente volarán menos a modo de poder estirar su vida útil un par de años más aunque cada vez se están poniendo más caros de mantener.
El tema hoy está cerrado y recién se volverá a tratar posiblemente en el 2012. Como compensación a la FAB, se liberaron más fondos para apurar la modernización de los AMX y modificar más F-5. Los M2000 simplemente volarán menos a modo de poder estirar su vida útil un par de años más aunque cada vez se están poniendo más caros de mantener.
paulo
Forista Sancionado o Expulsado
Guerra en los cielos: vicepresidente de Boeing dice que empresa ofrecerá mejor precio
McAndrew afirma que Brasil tendría mayor acceso al mercado de defensa
Fernanda Godoy
NUEVA YORK. Boeing saludó la decisión del presidente Dilma Rousseff de “aplanar el terreno” y prometió hacer todo para colocar su mejor precio en la mesa de negociaciones. Joe McAndrew, vicepresidente de Boeing para desarrollo de negocios en Américas, Europa e Israel, afirmó que un acuerdo con Boeing abriría al Brasil el mercado de defensa americano, el mayor del mundo. La F/A-18 Super Hornet concursa con los Rafale, de la francesa Dassault, y los cazas Gripen NG, de la sueca Saab.
- Tenemos todas las indicaciones de que el nuevo gobierno va a aplanar el terreno y juzgar cada uno de los competidores por sus méritos y por los beneficios de las relaciones con cada una de las compañías. Cuando se piensa en una relación con Boeing, es preciso pensar en el que ella traería para la economía brasileña, en términos de transferencia de tecnología y acceso al mercado de defensa americano, lo que no se puede decir sobre la Dassault o Saab – dije *cAndrew al GLOBO, por teléfono, de Washington, enfatizando que el mercado de defensa americano es mayor del que la suma de todos los otros países.
McAndrew: Boeing tiene apoyo del gobierno americano
El vicepresidente de Boeing destaca el hecho de la candidatura de la empresa tener “apoyo integral” del gobierno y del Congreso americano, que ya aprobó la transferencia de tecnología.
- Creo que en los prójimos cuatro a seis meses ese apoyo continuado será muy importante para nodos – evalúa.
McAndrew citó el hecho de la Embraer tener interés en expandir su actuación en el área de aviación de defensa. Dije no temer la repetición de problemas como el ocurrido cuando la Embraer fue impedida de vender Super Tucanos para Venezuela por una limitación impuesta por los americanos, ya que más del 50% de los componentes de las aeronaves habían sido fabricados en los EUA:
- Todo país tiene ese tipo de preocupación con la transferencia de equipamientos de defensa para terceros. Venezuela es un país que demostró no ser muy amigo de los EUA, entonces creo que es importante botar eso dentro de un contexto. Los Super Hornet son destinados a la FAB, no a la reexportação.
En relación a los planes de ajuste fiscal del gobierno Dilma, que pueden llevar a una nueva ênfase en las cuestiones de precio y costes de mantenimiento, McAndrew se mostró confiante.
- Cuando hablamos en costes, tenemos que pensar en el coste de mantenimiento de cada uno de esos aviones durante todo su ciclo de vida útil, de 30 años o más, y en ese punto de vista, la FAB se beneficiaría de la magnitud de los pedidos de Super Hornets, que es bien mayor que a de los Rafales; tenemos pedidos de 600, contra 200 de los Rafale y cero del Gripen. Mirando en términos de economía de escala, tenemos una clara ventaja – afirmó.
Fuente: El Globo vía CCOMSEX
McAndrew afirma que Brasil tendría mayor acceso al mercado de defensa
Fernanda Godoy
NUEVA YORK. Boeing saludó la decisión del presidente Dilma Rousseff de “aplanar el terreno” y prometió hacer todo para colocar su mejor precio en la mesa de negociaciones. Joe McAndrew, vicepresidente de Boeing para desarrollo de negocios en Américas, Europa e Israel, afirmó que un acuerdo con Boeing abriría al Brasil el mercado de defensa americano, el mayor del mundo. La F/A-18 Super Hornet concursa con los Rafale, de la francesa Dassault, y los cazas Gripen NG, de la sueca Saab.
- Tenemos todas las indicaciones de que el nuevo gobierno va a aplanar el terreno y juzgar cada uno de los competidores por sus méritos y por los beneficios de las relaciones con cada una de las compañías. Cuando se piensa en una relación con Boeing, es preciso pensar en el que ella traería para la economía brasileña, en términos de transferencia de tecnología y acceso al mercado de defensa americano, lo que no se puede decir sobre la Dassault o Saab – dije *cAndrew al GLOBO, por teléfono, de Washington, enfatizando que el mercado de defensa americano es mayor del que la suma de todos los otros países.
McAndrew: Boeing tiene apoyo del gobierno americano
El vicepresidente de Boeing destaca el hecho de la candidatura de la empresa tener “apoyo integral” del gobierno y del Congreso americano, que ya aprobó la transferencia de tecnología.
- Creo que en los prójimos cuatro a seis meses ese apoyo continuado será muy importante para nodos – evalúa.
McAndrew citó el hecho de la Embraer tener interés en expandir su actuación en el área de aviación de defensa. Dije no temer la repetición de problemas como el ocurrido cuando la Embraer fue impedida de vender Super Tucanos para Venezuela por una limitación impuesta por los americanos, ya que más del 50% de los componentes de las aeronaves habían sido fabricados en los EUA:
- Todo país tiene ese tipo de preocupación con la transferencia de equipamientos de defensa para terceros. Venezuela es un país que demostró no ser muy amigo de los EUA, entonces creo que es importante botar eso dentro de un contexto. Los Super Hornet son destinados a la FAB, no a la reexportação.
En relación a los planes de ajuste fiscal del gobierno Dilma, que pueden llevar a una nueva ênfase en las cuestiones de precio y costes de mantenimiento, McAndrew se mostró confiante.
- Cuando hablamos en costes, tenemos que pensar en el coste de mantenimiento de cada uno de esos aviones durante todo su ciclo de vida útil, de 30 años o más, y en ese punto de vista, la FAB se beneficiaría de la magnitud de los pedidos de Super Hornets, que es bien mayor que a de los Rafales; tenemos pedidos de 600, contra 200 de los Rafale y cero del Gripen. Mirando en términos de economía de escala, tenemos una clara ventaja – afirmó.
Fuente: El Globo vía CCOMSEX
Dilma aplaza la compra de 36 cazas de combate
20/01/11 Se distancia así de Lula, que ya tenía casi cerrado un acuerdo de Adquisición con Francia.
a presidenta de Brasil, Dilma Rousseff, comienza a tomar cierta distancia de su antecesor Luiz Lula da Silva en su gobierno. Ahora resolvió postergar hasta fines de este año la decisión sobre la compra de 36 aviones cazabombarderos. Si finalmente la concreta, lo hará recién en 2012, informó ayer el diario Folha de Sao Paulo .
Los motivos para aplazar la decisión sobre la renovación de la flota de la Fuerza Aérea Brasileña (FAB) son, según el diario, las dudas sobre qué modelo elegir y el recorte en el presupuesto que se ve obligado a hacer el gobierno y que, se estima, debe superar los 24.000 millones de dólares.
Los modelos en danza son el francés Rafale de la empresa Dassault, el estadounidense F/A Super Hornet de Boeing, y el sueco Gripen NG, de Saab.
El Rafale es el preferido del ministro de Defensa, Nelson Jobim, y lo era de Lula. En septiembre del año pasado, el ex presidente estuvo a punto de sellar el negocio con el gobierno francés, pero dejó la decisión en manos de su sucesora. Y ella podría dar un giro .
El Rafale es el más caro: cuesta 8.000 millones de dólares, aunque Jobim afirmó haber conseguido un descuento de 2.000 millones. Además, la FAB se inclina, tras una evaluación técnica, por el modelo sueco, de 6.000 millones de dólares, el más barato de los tres.
Y el estadounidense, que estaba tercero en las preferencias, volvió a ser tenido en cuenta.
clarin
20/01/11 Se distancia así de Lula, que ya tenía casi cerrado un acuerdo de Adquisición con Francia.
a presidenta de Brasil, Dilma Rousseff, comienza a tomar cierta distancia de su antecesor Luiz Lula da Silva en su gobierno. Ahora resolvió postergar hasta fines de este año la decisión sobre la compra de 36 aviones cazabombarderos. Si finalmente la concreta, lo hará recién en 2012, informó ayer el diario Folha de Sao Paulo .
Los motivos para aplazar la decisión sobre la renovación de la flota de la Fuerza Aérea Brasileña (FAB) son, según el diario, las dudas sobre qué modelo elegir y el recorte en el presupuesto que se ve obligado a hacer el gobierno y que, se estima, debe superar los 24.000 millones de dólares.
Los modelos en danza son el francés Rafale de la empresa Dassault, el estadounidense F/A Super Hornet de Boeing, y el sueco Gripen NG, de Saab.
El Rafale es el preferido del ministro de Defensa, Nelson Jobim, y lo era de Lula. En septiembre del año pasado, el ex presidente estuvo a punto de sellar el negocio con el gobierno francés, pero dejó la decisión en manos de su sucesora. Y ella podría dar un giro .
El Rafale es el más caro: cuesta 8.000 millones de dólares, aunque Jobim afirmó haber conseguido un descuento de 2.000 millones. Además, la FAB se inclina, tras una evaluación técnica, por el modelo sueco, de 6.000 millones de dólares, el más barato de los tres.
Y el estadounidense, que estaba tercero en las preferencias, volvió a ser tenido en cuenta.
clarin
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