Decreto de Lula da Silva: Brasil amenaza a Paraguay y vecinos
- Tema iniciado Brazukão
- Fecha de inicio
Caro MarioAr, desculpe mas não entendi? Pode clarear a questão?
Gracias e saludos,
Fabio
Buitreaux
Forista Sancionado o Expulsado
Ya la vi. Muy mal Mariscal y vos tambien Wolfgang. esto viola las reglas y el espiritu del foro, y puede ser causa de sancion por los moderadores. Mantengan limpio el debate, ambos.
D
DELTA22
Olá a todos...
Desculpe, Mariscal Estigarribia, respeito tuas opiniões (mesmo não concordando com algumas delas), mas seus números não estão corretos...
Entenda:
Itaipu pertence ao dois países em partes iguais. Pelo contrato de 1973, cada um tem direito a 50% da energia produzida. Caso uma das partes não use toda a cota, vende o excedente ao parceiro a preço de custo.
Como o Paraguai utiliza apenas cerca de 5% dessa energia --o que atende 95% da demanda do país--, o restante é vendido ao Brasil.
Hoje, o Brasil paga US$ 45,31/MWh (cerca de R$ 75) pela energia vendida pelo Paraguai, o que se aproxima dos preços cobrados no país. Para cada MWh pago pela energia de Itaipu, R$ 42,5 vai para despesas da própria usina e para o pagamento da dívida da Eletrobrás com credores, feitas à época da construção da usina, o restante é remetido ao Paraguai. No ano passado, a venda de energia da usina rendeu ao Paraguai US$ 340 milhões.
O preço da energia no Brasil HOJE está na faixa média de R$ 60 o MWh e NÃO US$150. A nova usina brasileira de Santo Antonio já contratada terá o custo de sua energia R$78,87 o MWh. Não é muito diferente do que é pago ao Paraguai (R$ 75).
Meus professores de Engenharia Elétrica me fazem estudar esses números, e assim posso lhe passar FATOS CONCRETOS! O que os Jornais Paraguaios não sabem é fazer contas, somar e subtrair...
Poderíamos ficar aqui discutindo esse assunto por dias, mas contra FATOS não há argumentos e o que a Imprensa Paraguaia junto com seu Governo se negam a repassar a população são essas verdades.
A verdade "criada" se torna mentira, e essa mentira ajuda a eleger politicos sem preparo como Lugo e tantos mais, é lastimável!
Não é exploração. É CONTRATO! E nada injusto como bem estou esclarecendo. É preciso terminar com mitos e especulações, temos sim é apresentar mais fatos e ações concretas.
Cordiales Saludos
Ok, desculpem o destempero. Não gosto que falem mal de meu pais injustamente.
Para melhorar o ambiente:
http://www.youtube.com/watch?v=nLPv8R2L6ZE
:rofl:
No, no pasa por el tema denigrativo. El tema de la renegociacion de un tratado se lo trata como un tabú. Y no lo es, no son Marcianos los que se sientan del otro lado de la mesa de negociacion. Son solo Brasileros, y no tenemos por que tener miedo de renegociar un tratado, como se hizo a lo largo de toda la historia. No hay animosidad en el comentario.
NO OBSTANTE:
Preocupa y mucho el tema este de los campesinos Brasiguayos que esta escalando a nivel de los medios en Brasil.
Por una excusa parecida y repartiendo pasaportes recordemos que Rusia entro en Georgia.
Por las dudas voy limpiando el HK G36.
Preocupa y mucho el tema este de los campesinos Brasiguayos que esta escalando a nivel de los medios en Brasil.
Por una excusa parecida y repartiendo pasaportes recordemos que Rusia entro en Georgia.
Por las dudas voy limpiando el HK G36.
Se o Equador não pagar ao Brasil o empréstimo de US$ 242,9 milhões tomado do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), "vai acabar o comércio" entre os dois países. A avaliação foi feita ontem ao Estado pelo chanceler Celso Amorim. O ministro, que não entende como o Equador pode deixar de pagar um empréstimo que é garantido pelos bancos centrais dos dois países, disse que "tem muito ministro falando" sobre o assunto.
Além de Amorim, ontem, mais dois colegas do chanceler trataram do caso equatoriano. O assessor do Planalto, Marco Aurélio Garcia, botou panos quentes nas ameaças do Equador, mas o ministro Miguel Jorge (Desenvolvimento) defendeu o recurso da arbitragem internacional e foi irônico ao avaliar os argumentos do governo de Rafael Correa. "Será que todos os 30 países (onde a Odebrecht atua) estão errados e só o Equador está certo? Será que a Odebrecht faz a coisa certa nos outros países e só não faz a coisa certa no Equador?", disse Miguel Jorge - acrescentando que, se o Brasil deixar de investir no país, os equatorianos serão os mais prejudicados.
"Vai acabar o comércio entre Brasil e Equador porque o empréstimo é lastreado no CCR (Convênio de Pagamentos e Créditos Recíprocos)", desabafou Amorim."Se houve uma irregularidade, ela não foi praticada pelo BNDES", completou o ministro. O CCR é um tipo de financiamento que permite a compensação, pelos bancos centrais, de pagamentos decorrentes de exportações e importações entre países da região. Amorim, Jorge e Marco Aurélio estão em Nova Délhi porque integram a comitiva da viagem do presidente Lula à Índia.
Demonstrando impaciência com as perguntas constantes sobre o assunto, Amorim chegou a perguntar aos repórteres: "O que é que você quer que eu faça? Que eu invada o Equador? Temos de ter paciência, temos interesse em manter boas relações com o Equador. Agora, a paciência também acaba num determinado momento."
Amorim afirmou ainda que "a tentação à retórica é muito grande" quando o clima político não favorece as negociações. Para o ministro do Desenvolvimento, "numa disputa desse tipo, o lógico seria chamar uma arbitragem internacional idônea, e quem tiver de pagar, paga", afirmou Miguel Jorge ao Estado.
Garcia defendeu como solução um entendimento direto entre os presidentes dos dois países. E também criticou o fato de ter muita gente dando palpite sobre o caso: "Tem muito ministro falando - e, quando tem muita gente falando, dá cacofonia."
Miguel Jorge e Amorim comemoraram o fato de os dois brasileiros que trabalham para a Odebrecht - Fernando Bessa e Eduardo Gedeon - terem recebido autorização do governo do Equador para deixar o país. "A mim interessava que eles fossem liberados. Se estão querendo chamar os liberados de expulsos...", comentou.
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20081015/not_imp259953,0.php
Brasil NUNCA vai usar a força com seus vizinhos, mesmo que eles queiram nos passar pra trás...
Além de Amorim, ontem, mais dois colegas do chanceler trataram do caso equatoriano. O assessor do Planalto, Marco Aurélio Garcia, botou panos quentes nas ameaças do Equador, mas o ministro Miguel Jorge (Desenvolvimento) defendeu o recurso da arbitragem internacional e foi irônico ao avaliar os argumentos do governo de Rafael Correa. "Será que todos os 30 países (onde a Odebrecht atua) estão errados e só o Equador está certo? Será que a Odebrecht faz a coisa certa nos outros países e só não faz a coisa certa no Equador?", disse Miguel Jorge - acrescentando que, se o Brasil deixar de investir no país, os equatorianos serão os mais prejudicados.
"Vai acabar o comércio entre Brasil e Equador porque o empréstimo é lastreado no CCR (Convênio de Pagamentos e Créditos Recíprocos)", desabafou Amorim."Se houve uma irregularidade, ela não foi praticada pelo BNDES", completou o ministro. O CCR é um tipo de financiamento que permite a compensação, pelos bancos centrais, de pagamentos decorrentes de exportações e importações entre países da região. Amorim, Jorge e Marco Aurélio estão em Nova Délhi porque integram a comitiva da viagem do presidente Lula à Índia.
Demonstrando impaciência com as perguntas constantes sobre o assunto, Amorim chegou a perguntar aos repórteres: "O que é que você quer que eu faça? Que eu invada o Equador? Temos de ter paciência, temos interesse em manter boas relações com o Equador. Agora, a paciência também acaba num determinado momento."
Amorim afirmou ainda que "a tentação à retórica é muito grande" quando o clima político não favorece as negociações. Para o ministro do Desenvolvimento, "numa disputa desse tipo, o lógico seria chamar uma arbitragem internacional idônea, e quem tiver de pagar, paga", afirmou Miguel Jorge ao Estado.
Garcia defendeu como solução um entendimento direto entre os presidentes dos dois países. E também criticou o fato de ter muita gente dando palpite sobre o caso: "Tem muito ministro falando - e, quando tem muita gente falando, dá cacofonia."
Miguel Jorge e Amorim comemoraram o fato de os dois brasileiros que trabalham para a Odebrecht - Fernando Bessa e Eduardo Gedeon - terem recebido autorização do governo do Equador para deixar o país. "A mim interessava que eles fossem liberados. Se estão querendo chamar os liberados de expulsos...", comentou.
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20081015/not_imp259953,0.php
Brasil NUNCA vai usar a força com seus vizinhos, mesmo que eles queiram nos passar pra trás...
paulo
Forista Sancionado o Expulsado
Hola Mariscal, en mi opinion el decreto se deu justo por esto tema.
Ja ocorreram muertes, e se las fuerzas de seguridad paraguayas no impediren estos conflitos no se olviden que el estado brasileiro va a protejer sus ciudadanos.
Pero non como Russia en Georgia:sifone::smilielol5:
salud
Ja ocorreram muertes, e se las fuerzas de seguridad paraguayas no impediren estos conflitos no se olviden que el estado brasileiro va a protejer sus ciudadanos.
Pero non como Russia en Georgia:sifone::smilielol5:
salud
D
DELTA22
Sim Wolfgang
é como disse no post onde explico os preços do tratado de Itaipu na pagina anterior.
A Imprensa Paraguaia e o Governo de lá não tem interesse de mostrar ao povo paraguaio o que verdadeiramente é o tratado e como ocorre o pagamento pela energia comprada do Paraguai pelo Brasil.
Essa pratica realmente não ajuda em nada!
Abraço
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