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<blockquote data-quote="thelmo rodrigues" data-source="post: 148361" data-attributes="member: 222"><p>DIPLOMACIA MILITAR</p><p></p><p>Potência nuclear vai ao Rio</p><p></p><p>EUA enviarão pela primeira vez ao Brasil o porta-aviões USS George Washington, para participar de exercício de guerra com a Marinha em abril. Franceses tentam, em vão, emplacar ação conjunta</p><p></p><p>Claudio Dantas Sequeira</p><p></p><p>Da equipe do Correio</p><p></p><p></p><p></p><p>O general prussiano Karl von Clausewitiz (1780-1831) cunhou a célebre frase: “A guerra é a continuação da diplomacia por outros meios”. Para a Casa Branca, a “simulação da guerra” também. Por isso, o governo de George W. Bush decidiu enviar ao Brasil, pela primeira vez, o porta-aviões nuclear USS George Washington, para participar de um exercício de guerra conjunto com a Marinha brasileira e a Armada argentina. O Correio apurou que a fortaleza dos mares, conhecida pela sigla GW, apontará no horizonte do Rio de Janeiro às vésperas do dia 22 de abril. É quando se inicia a chamada Operação Unitas, que durará duas semanas.</p><p></p><p>Os militares planejaram uma ação do tipo Final Battle Problem, que, na prática, significa empregar as forças navais num cenário de confronto direto. Observadores do setor de defesa consideram remota qualquer hipótese de guerra no Atlântico Sul, apesar dos vários pontos de tensão que desafiam a diplomacia norte-americana na região. O fato é que os americanos estão levando a sério sua participação nesse exercício. Para se ter uma idéia, a primeira conferência de planejamento da operação — que ocorreu em outubro passado — contou com a presença de 40 militares da Marinha dos Estados Unidos, enquanto a delegação argentina se fez presente com apenas quatro oficiais.</p><p></p><p>Os EUA decidiram enviar, com o USS George Washington, mais três navios de combate, provavelmente uma fragata, um cruzador e o destróier Farragut, igual ao que destruiu, recentemente, um satélite desgovernado. Nosso vizinho deve participar com três navios e um submarino comum, enquanto o Brasil aportará oito navios e um submarino. Trata-se da 49ª edição da Operação Unitas, e a presença de um porta-aviões nuclear detona a intenção de Washington de ostentar sua supremacia militar nos mares, num momento em que o governo Lula se esgueira para a zona de influência bélica de franceses e russos. Como antecipou a coluna Conexão Diplomática, o embaixador americano em Brasília, Clifford Sobel, pediu no início do mês audiências privadas com os ministros Nelson Jobim (Defesa) e Mangabeira Unger (Estratégia).</p><p></p><p>Ele queria informações sobre a recente visita de ambos a instalações militares na França e na Rússia. Para além da compra de aviões, helicópteros e submarinos, a preocupação do diplomata se voltou para o Acordo sobre o Status das Forças (Sofa, em inglês), assinado entre o ministro brasileiro da Defesa e o colega francês, Hervé Morin. Há anos, os EUA têm pressionado o Brasil por gesto semelhante, e o assunto voltará à pauta bilateral na visita de Jobim a Washington em março, mês em que a secretária de Estado, Condoleezza Rice, virá a Brasília. Além de se mostrar presente, a administração Bush aproveita para “reduzir a empáfia de alguns governos”, segundo um graduado funcionário americano, se referindo à escalada armamentista do presidente venezuelano, Hugo Chávez.</p><p></p><p></p><p></p><p>À francesa</p><p></p><p>Logo que soube do envio do porta-aviões nuclear ao Rio, Paris tentou emplacar um exercício combinado com os brasileiros. A idéia era enviar caças Super Etendard para operar com pilotos brasileiros no porta-aviões São Paulo — adquirido da França em 2001. No início do mês, técnicos da Marine Nationale francesa estiveram aqui para preparar a campanha, mas retornaram frustrados. A Marinha brasileira informou a ação estava suspensa “por razões técnicas e problemas de disponibilidade do porta-aviões”.</p><p></p><p>Em nota ao Correio, a Marinha confirmou que “até o presente momento não há previsão de exercício conjunto entre as Marinhas brasileira e francesa” a bordo do São Paulo. Durante o governo Bush, outros dois porta-aviões nucleares americanos vieram ao Brasil: o USS Nimitz, em 2001, e o USS Ronald Reagan, em 2004. Recentemente, o GW esteve em exercício conjunto com a Marinha colombiana e, neste ano, substituirá o USS Kitty Hawk (CV-63) na base naval de Yokosuda, no Japão.</p><p></p><p></p><p></p><p>Fortaleza do mar</p><p></p><p># O USS George Washington (CVN 73) é o sexto porta-aviões norte-americano da classe Nimitz — categoria que abarca mais 10 dessas “fortalezas navais” com propulsão nuclear.</p><p></p><p># O GW, batizado com o nome do primeiro presidente dos Estados Unidos, tem 333m de comprimento por 78m de largura e 74m de altura, comparado a um edifício de 24 andares.</p><p></p><p># Com capacidade para abrigar 80 aviões num deck de 18 mil m², comporta uma tripulação de 6.250 pessoas. Para mover suas 92 mil toneladas, conta com dois reatores nucleares (Westinghouse).</p><p></p><p># Nos anos 1990, foi utilizado no Mediterrâneo e no Golfo Pérsico, tendo participação essencial em missões na Bósnia e no Iraque.</p></blockquote><p></p>
[QUOTE="thelmo rodrigues, post: 148361, member: 222"] DIPLOMACIA MILITAR Potência nuclear vai ao Rio EUA enviarão pela primeira vez ao Brasil o porta-aviões USS George Washington, para participar de exercício de guerra com a Marinha em abril. Franceses tentam, em vão, emplacar ação conjunta Claudio Dantas Sequeira Da equipe do Correio O general prussiano Karl von Clausewitiz (1780-1831) cunhou a célebre frase: “A guerra é a continuação da diplomacia por outros meios”. Para a Casa Branca, a “simulação da guerra” também. Por isso, o governo de George W. Bush decidiu enviar ao Brasil, pela primeira vez, o porta-aviões nuclear USS George Washington, para participar de um exercício de guerra conjunto com a Marinha brasileira e a Armada argentina. O Correio apurou que a fortaleza dos mares, conhecida pela sigla GW, apontará no horizonte do Rio de Janeiro às vésperas do dia 22 de abril. É quando se inicia a chamada Operação Unitas, que durará duas semanas. Os militares planejaram uma ação do tipo Final Battle Problem, que, na prática, significa empregar as forças navais num cenário de confronto direto. Observadores do setor de defesa consideram remota qualquer hipótese de guerra no Atlântico Sul, apesar dos vários pontos de tensão que desafiam a diplomacia norte-americana na região. O fato é que os americanos estão levando a sério sua participação nesse exercício. Para se ter uma idéia, a primeira conferência de planejamento da operação — que ocorreu em outubro passado — contou com a presença de 40 militares da Marinha dos Estados Unidos, enquanto a delegação argentina se fez presente com apenas quatro oficiais. Os EUA decidiram enviar, com o USS George Washington, mais três navios de combate, provavelmente uma fragata, um cruzador e o destróier Farragut, igual ao que destruiu, recentemente, um satélite desgovernado. Nosso vizinho deve participar com três navios e um submarino comum, enquanto o Brasil aportará oito navios e um submarino. Trata-se da 49ª edição da Operação Unitas, e a presença de um porta-aviões nuclear detona a intenção de Washington de ostentar sua supremacia militar nos mares, num momento em que o governo Lula se esgueira para a zona de influência bélica de franceses e russos. Como antecipou a coluna Conexão Diplomática, o embaixador americano em Brasília, Clifford Sobel, pediu no início do mês audiências privadas com os ministros Nelson Jobim (Defesa) e Mangabeira Unger (Estratégia). Ele queria informações sobre a recente visita de ambos a instalações militares na França e na Rússia. Para além da compra de aviões, helicópteros e submarinos, a preocupação do diplomata se voltou para o Acordo sobre o Status das Forças (Sofa, em inglês), assinado entre o ministro brasileiro da Defesa e o colega francês, Hervé Morin. Há anos, os EUA têm pressionado o Brasil por gesto semelhante, e o assunto voltará à pauta bilateral na visita de Jobim a Washington em março, mês em que a secretária de Estado, Condoleezza Rice, virá a Brasília. Além de se mostrar presente, a administração Bush aproveita para “reduzir a empáfia de alguns governos”, segundo um graduado funcionário americano, se referindo à escalada armamentista do presidente venezuelano, Hugo Chávez. À francesa Logo que soube do envio do porta-aviões nuclear ao Rio, Paris tentou emplacar um exercício combinado com os brasileiros. A idéia era enviar caças Super Etendard para operar com pilotos brasileiros no porta-aviões São Paulo — adquirido da França em 2001. No início do mês, técnicos da Marine Nationale francesa estiveram aqui para preparar a campanha, mas retornaram frustrados. A Marinha brasileira informou a ação estava suspensa “por razões técnicas e problemas de disponibilidade do porta-aviões”. Em nota ao Correio, a Marinha confirmou que “até o presente momento não há previsão de exercício conjunto entre as Marinhas brasileira e francesa” a bordo do São Paulo. Durante o governo Bush, outros dois porta-aviões nucleares americanos vieram ao Brasil: o USS Nimitz, em 2001, e o USS Ronald Reagan, em 2004. Recentemente, o GW esteve em exercício conjunto com a Marinha colombiana e, neste ano, substituirá o USS Kitty Hawk (CV-63) na base naval de Yokosuda, no Japão. Fortaleza do mar # O USS George Washington (CVN 73) é o sexto porta-aviões norte-americano da classe Nimitz — categoria que abarca mais 10 dessas “fortalezas navais” com propulsão nuclear. # O GW, batizado com o nome do primeiro presidente dos Estados Unidos, tem 333m de comprimento por 78m de largura e 74m de altura, comparado a um edifício de 24 andares. # Com capacidade para abrigar 80 aviões num deck de 18 mil m², comporta uma tripulação de 6.250 pessoas. Para mover suas 92 mil toneladas, conta com dois reatores nucleares (Westinghouse). # Nos anos 1990, foi utilizado no Mediterrâneo e no Golfo Pérsico, tendo participação essencial em missões na Bósnia e no Iraque. [/QUOTE]
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