Laad/2007

joseph

Colaborador
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No le veo sentido poner una torre fija en estos dias además que un cañon de 155 mm sobre un blindado 8x8 no se debe poder. En G-6 usa 6 ruedas pero son de motoniveladora.
 

Halcon_del_sur

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thelmo rodrigues dijo:
Exército - Fuzil de Assalto MD 97 L
e Carabina MD 97 LC

Alexandre Beraldi


Os fuzis de assalto da IMBEL continuam evoluindo a cada série produzida para uma configuração melhor. O alumínio nacional produzido pela ALCOA, similar ao 7075T norte-americano, e agora utilizado em sua construção, garante uma resistência mecânica e térmica muito superior àquela das versões iniciais.

Thelmo, no entiendo la frase, la ALCOA es la fabricante yanqui de aluminio de uso aerespacial (el 7075 es uno de ellos), en Brasil hay una fábrica perteneciente a la ALCOA, o Brasil produce 7075 en alguna empresa local?
Saludos.
 
Halcon_del_sur dijo:
Thelmo, no entiendo la frase, la ALCOA es la fabricante yanqui de aluminio de uso aerespacial (el 7075 es uno de ellos), en Brasil hay una fábrica perteneciente a la ALCOA, o Brasil produce 7075 en alguna empresa local?
Saludos.

A ALCOA tem várias fábricas no Brasil mas não sei se fabrica o 7075 aqui. Existem outros fabricantes também.

http://www.alcoa.com/brazil/pt/alcoa_brazil/country_map.asp?country=BRAZIL
http://www.abal.org.br/prodserv/lista_associadas.asp

Saudações
 
Halcon_del_sur dijo:
Thelmo, no entiendo la frase, la ALCOA es la fabricante yanqui de aluminio de uso aerespacial (el 7075 es uno de ellos), en Brasil hay una fábrica perteneciente a la ALCOA, o Brasil produce 7075 en alguna empresa local?
Saludos.

Amigo, Halcon,

Pelo que eu entendi existe uma fabrica da ALCOA, no Brasil, que produz um tipo semelhante de alumínio. Aqui mesmo onde eu moro existe uma gigantesca fábrica de alumínio e alumina chamada Alumar, que é um consórcio da ALCOA+Billinton. Há alguns anos ela consumia 3 vezes mais energia elétrica do que toda a cidade que é capital do estado.:eek:

Um abraço.:)
 
defesa@net

Alexandre Beraldi


Apesar de ocuparem estandes diferentes, o CTA e a Mectron tinham em destaque produtos similares, daí a reunião neste tópico:

Míssil MAA-1 B

Finalmente foi apresentada a nova configuração do míssil ar-ar nacional Piranha. O míssil partilha com a versão atual apenas a estrutura principal da fuselagem, a ogiva e a espoleta de proximidade e impacto, sendo o restante totalmente novo.

Enquanto a versão anterior utiliza um sensor simples e monocromático, o sensor da nova versão é uma unidade de duas cores que se encontra 80% nacionalizada, com grande capacidade de discriminação entre alvos e despistadores pirotécnicos. A unidade tem grande capacidade off-boresight e fica alojada num nariz mais afilado e aerodinâmico, podendo ser apontada para o alvo pelo radar, pelo capacete do piloto ou ainda realizar busca autônoma. O software de aquisição e acompanhamento de alvos tem maior capacidade de lidar com despistadores, e o piloto automático está sendo programado para acompanhamento do tipo lag persuit. Atrás do nariz fica em evidência o novo conjunto aerodinâmico, composto por quatro superfícies do tipo canard fixas, seguidas por quatro canards móveis e mais duas aletas para controle de giro longitudinal similar às dos mísseis israelenses Python 4 e 5, o que elimina a necessidade de rolerons nas superfícies de vôo traseiras, para garantir a estabilidade rotacional do míssil. A carga militar, como dito, é a mesma.

O motor ainda não está definido, mas deve receber melhorias que garantam mais empuxo, de forma a aumentar o alcance, a manobrabilidade e o tempo de missão. Com o motor atual, a manobrabilidade é melhorada em mais de 20%, apenas por conta da melhor configuração aerodinâmica. Diferentemente da primeira versão, o míssil agora possui dois set ups ou modos de operação, selecionáveis pelo piloto de acordo com as características da ameaça a ser enfrentada, de modo a otimizar o desempenho da arma em relação ao alvo. Com as modificações narradas o míssil ficou um pouco mais pesado, mantendo, porém, o mesmo comprimento e diâmetro.

O MAA-1 B é considerado pelos engenheiros um míssil de quarta geração “intermediário”, situado num patamar entre o R-73 Archer russo e o Python 4 israelense. O preço, porém, será muito inferior aos similares no mercado. O desenvolvimento prossegue e a FAB está mantendo o cronograma de financiamento, estando prevista a produção de uma pré-série no segundo semestre de 2008, com testes de disparo e homologação a serem realizados até o fim do ano de 2008.

Míssil MAR-1

O desenvolvimento do míssil anti-radar MAR-1 encontra-se bem avançado. A arma atualmente possui seis set ups ou modos de operação possíveis de serem empregados, estando a cargo da FAB definir quais deles serão incorporados na versão final do míssil. Os mais comuns são a busca autônoma de alvos realizada pelo próprio míssil, que automaticamente identifica todas as emissões eletromagnéticas presentes na área de operações, classificando-as em amigas ou inimigas, e apresentando-as para o piloto, para a seleção de um alvo; ou a busca por um alvo específico, selecionado dentre os existentes em uma ampla biblioteca existente na memória do míssil, atualizável a qualquer momento. O MAR-1 também possui a capacidade de prosseguir no ataque ao alvo, mesmo que este cesse suas emissões. “Podemos identificar um alvo usando satélites para fazer a triangulação de sua posição, que então repassam a informação via data-link para a aeronave, que alimenta os dados no míssil.

Mas aí fica a pergunta: quem na América Latina ou na África, nossos potenciais mercados, detém esta tecnologia de guerra centrada em redes? Não adianta colocar uma capacidade no míssil que ninguém vai usar. Isso só encarece a arma e diminui suas chances de exportação” – diz um dos engenheiros da Mectron. Perguntada se a arma possui sistema GPS para garantir precisão final no ataque, ou se possui sistema de pára-quedas para ser utilizada no modo de ataque contra alvos de oportunidade, como o ALARM britânico, a empresa disse que estes dados são ainda sigilosos. “O que podemos dizer é que o MAR-1 é uma arma de 350 kg, cheia de capacidades e que não fica nada a dever a nenhum similar estrangeiro, superando, inclusive, alguns deles. Quando o míssil entrar em operação na FAB e suas capacidades forem sendo reveladas, tenho certeza que todos ficarão muitíssimo orgulhosos da excepcional arma que construímos” – diz um funcionário da empresa. Quanto ao alcance que havia sido divulgado na imprensa especializada, que dava números de 25 km para um lançamento a 30 mil pés, a Mectron informa: “Isto está totalmente fora da realidade, são dados de um estudo aerodinâmico que não foram atualizados. O alcance atual, demonstrado em testes, é muito, mas muito maior que isso, e vamos melhorá-lo ainda mais. Para que se possa ter uma idéia, há pouco tempo efetuamos um teste com um novo motor que era tão potente que derreteu o bocal de exaustão e a porção traseira do míssil, fazendo com que tivéssemos que reprojetar tudo. Agora, um número real e definido eu não posso fornecer. É sigiloso”.

Míssil MSS 1.2

O míssil anti-carro MSS 1.2 está em condições de produção, aguardando um posicionamento do Exército Brasileiro. Um dado interessante que foi revelado é que o requisito do EB era para um míssil com 2.000m de alcance. Porém, durante testes recentes, o míssil manteve “atitude de alvo”, ou seja, foi guiado e impactou no objetivo em alcances que iam de 3.500 a 4.000m. “Colocamos um alcance conservador no folhetim, de 3.000m. Mas ele vai bem mais longe, e com precisão, mantendo controle total”.

Míssil de Defesa Aérea

A Mectron foi procurada pelas três forças para projetar um míssil terra-ar de defesa aérea que será de uso comum ao Exército, Marinha e Força Aérea. Os requisitos estão sendo elaborados pelas três forças e os estudos estão em fase inicial. Não foi revelado se a arma será de curto ou médio alcance, ou o tipo de sistema de guiamento a ser utilizado.

Bombas de Penetração
BPEN 500 e BPEN 1000

Foram apresentadas as novas bombas de penetração de 500kg e de 1000kg a serem utilizadas pela FAB para missões contra alvos reforçados, tais como instalações de Comando e Controle subterrâneas, abrigos reforçados, casamatas, entre outros alvos “duros”. Estas armas possuem um corpo em aço temperado de alta resistência, além de um detonador com retardo, capaz de resistir ao impacto cinético inicial, detonando os explosivos após a bomba ter penetrado uma grande porção de solo e estruturas reforçadas. Serão utilizadas em conjunto com um sistema de guiamento por laser.

http://www.defesanet.com.br/laad07/3_cta_mectron.htm


 

Halcon_del_sur

Colaborador
Colaborador
A-1 y Thelmo, muchas gracias por el dato.
Sobre la energía que consumen la fábricas de aluminio, no es de extrañar pues el proceso de obtención del mismo es a través de cubas electroquímicas, y eso es muchísima energía.
Acá tenemos la ALUAR (en Puerto Madryn, Chubut) que tiene especialmente construida para sí una represa hidroeléctrica.
Saludos.
 
Halcon_del_sur dijo:
A-1 y Thelmo, muchas gracias por el dato.
Sobre la energía que consumen la fábricas de aluminio, no es de extrañar pues el proceso de obtención del mismo es a través de cubas electroquímicas, y eso es muchísima energía.
Acá tenemos la ALUAR (en Puerto Madryn, Chubut) que tiene especialmente construida para sí una represa hidroeléctrica.
Saludos.


Um grande abraço!:D
 

Halcon_del_sur

Colaborador
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Sebastián, tres palabras:



Saludos.

P.D: qué te parece este diseñito mío que tengo desde hace varios añitos ya:

 
Muy bueno Halcòn, si nosotros que somos simples aficionados (bah, yo, vos ya sos un profesional) tiramos ideas, como puede ser que la ingenierìa de nuestro paìs no se convierta en usina de diseños de estos vehìculos, con relativamente poco dinero se puede hacer una familia de VBR para el EA y la IMARA.

Gracias Thelmo y Tongas.
 

Halcon_del_sur

Colaborador
Colaborador
Vos sabés Sebas que pienso lo mismo, si yo estando al pedo y completamente en pelotas en algunos temas específicos (por ejemplo blindados) puedo hacer algo masomenos presentable los que se dedican a esto no deberían tener excusa.
Saludos.
 
S

SnAkE_OnE

el tema tambien es muchas veces los condicionamientos de las especificaciones , incluso los fabricantes dicen que podrian hacer cosas mejores , pero que responden a una especificacion particular de un contrato , asi que la culpa no es del chancho..
 
De poder ponerle un cañon de 155 a un vehículo de ruedas, se puede, creo que la española Santa Barbara tenia un proyecto con bastantes posibilidades de venta (me parece que en Irak o Arabia Saudita), de una pieza ATP de 155 sobre un chasis a ruedas, por favor corrijanme o agreguen algo al respecto, para salir de la duda , saludos.
 
S

SnAkE_OnE

como dije en otro topic , hay muchos proyectos asi , el sueco...uno sudafricano , el CAESAR frances y el NORA serbio
 
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